domingo, janeiro 29, 2012

379 - Afinal a habitação ainda interessa, e muito! Sobre uma nova Habitação de Interesse Social e uma cidade reabilitada e mais habitada (I) - Infohabitar 379

Infohabitar, Ano VIII, n.º 379

Afinal a habitação ainda interessa, e muito! Sobre uma nova Habitação de Interesse Social e uma cidade reabilitada e mais habitada (I) - Infohabitar 379
António Baptista Coelho


Este artigo pretende ser o primeiro de uma pequena série em que se irá discutir sobre o que pode e deve ser a nova "habitação de interesse social" que é ainda necessária em Portugal, a sua articulação com o binómio do construir novo e/ou reabilitar e, ainda, naturalmente, o sentido de habitar, em geral, e de reabilitar e melhor habitar a cidade, que está subjacente nessas opções.

Mas em primeiro lugar uma confissão, que tem a ver com a minha surpresa quando na edição de 19 de Janeiro do jornal Público (pg. 2), num artigo de fundo da jornalista São José Almeida, referido ao estudo "A Qualidade da Democracia em Portugal: a Perspectiva dos Cidadãos", realizado por António Costa Pinto, Pedro Magalhães, Luís de Sousa e Ekaterina Gorbunova, é sublinhado, entre outros aspectos, que 55% dos inquiridos (num amplo universo de inquirição), consideram que "a Habitação", em termos de "Garantia dos direitos sociais", está, em Portugal, "pouco ou nada garantida"; e salienta-se que entre os quatro "direitos sociais" que terão sido considerados no estudo - Educação, Saúde, Segurança Social e Habitação -, a Habitação é considerada por maior número de inquiridos como direito social "Pouco ou nada garantido", mas também aquele que é considerado por menos pessoas como "Totalmente ou muito garantido".

A surpresa que aqui refiro não tem a ver com qualquer ideia que tivesse, quer sobre a menor importância do "direito social" a uma habitação e a um habitar que além de adequado, seja efectivamente qualificado e possa apoiar activamente na qualidade de vida de cada um e de cada família e na qualidade de vida de uma cidade bem habitada, quer sobre o muito que considero haver ainda a fazer, entre nós, seja nos direitos básicos habitacionais, seja sobre as fundamentais exigências de um habitar minimamente adequado e completo; a surpresa tem a ver com a discrepância entre estes resultados e a quase ausência de uma política habitacional que tem marcado a realidade portuguesa desde há anos, uma situação provavelmente marcada pela dificuldade de financiamentos comunitários nestas áreas, mas uma situação que não se pode manter, pois afecta necessidades habitacionais básicas, o bem-estar de muitos cidadãos, e a saúde urbana de muitas cidades e povoações.




Fig. 01: Um espaço urbano acolhedor, bem habitado e desenhado - Vista parcial das "células" de habitação de interese social que integram o "miolo" do Bairro de Alvalade em Lisboa, que teve projeto urbano do Arq.º Faria da Costa, realizado durante os anos 40 e 50 do século passado.

Uma questão básica em tudo isto tem a ver com o sentido de "habitação" que devemos privilegiar, considerando o como se pode e deve habitar e tendo em conta as actuais e vitais exigências de uma cidade mais "económica", menos gastadora de recursos naturais não renováveis e mais humana nos seus quadros de vida diária.

 Uma outra questão tem a ver com o sentido de "Habitação de Interesse Social" (HIS), que  poderia constituir um serviço habitacional universalmente disponibilizado pelo Estado, embora considerando as especificidades regionais e locais, capaz de dar resposta a um leque amplo de carências, necessidades de apoios e desejos habitacionais, embora, naturalmente, no respeito de uma gradação de prioridades de resposta consoante os níveis de necessidades e de carências, e sempre numa perspectiva em que cada um tivesse de comparticipar consoante as suas disponibilidades em termos de bens e de rendimentos.

Ainda uma outra questão essencial e que cruza e determina as referidas é a constante e crítica falta de meios financeiros estatais para avançar com intervenções de HIS; e aqui talvez o mercado pudesse ajudar se houvesse uma alteração radical do paradigma que estrutura a HIS, considerando o que foi acima referido e o que em seguida será apontado, num sentido que iria sendo gradualmente muito marcado por um serviço de habitar (habitacional e urbano) que fosse dando resposta às muitas carências, e mais do que isso aos inúmeros "gostos" de habitar, numa perspectiva de serviço socialmente equitativo, que pudesse ser dinamizado pelas pessoas mudando de habitação consoante as suas necessidades e possibilidades, e que iria proporcionar, em cada intervenção, a essencial mixidade sociocultural que é provavelmente o principal factor de êxito, a curto e médio prazos, de cada intervenção residencial e urbana.

Recentrando-nos na situação actual, marcada por carências habitacionais objectivas, mas também por "bairros sociais" que exigem urgente intervenção, importa sublinhar que há problemas que podem ser oportunidades, como zonas urbanas envelhecidas e zonas de habitação de interesse social, que estão social e fisicamente deprimidas, mas que podem ser, simultaneamente: (i) regeneradas no seu quadro físico, funcional e de qualidade urbana preexistente e de sinal negativo, considerando-se, naturalmente, o sítio e as suas ligações citadinas e paisagísticas; (ii) alteradas e melhoradas em termos de um claro desenvolvimento de uma mixidade sociocultural vitalizadora e durável; (iii) e estratégica e pontualmente preenchidas e eventualmente "substituídas" (o que implicará intervenções pontuais de reconversão ou mesmo demolição) por novos ou renovados edifícios, equipamentos e espaços públicos, numa perspectiva que sirva os dois aspectos anteriores e que garanta sustentabilidade financeira imediata e a prazo da respectiva operação.

 A síntese que acabou de ser apontada em termos dos caminhos práticos que parece interessar privilegiar num combate viável às carências pessoais e citadinas associadas ao habitar, deverá ter em conta um amplo leque de aspectos que iremos identificando, um após outro, e que registamos em seguida numa perspectiva dinâmica, que será revisitada, gradualmente completada e talvez pontualmente ilustrada, com base em em casos práticos de referência, em outros artigos desta série.

Há que actualizar, discutir e interiorizar urgentemente o que se deve entender por HIS, seja em termos dos seus elementos constituintes e de relação (que ultrapassam muito o simples espaço doméstico), seja em termos dos respectivos grupos-alvo, que continuam a ser os mesmos que eram, mas que hoje integram outras tipologias de habitantes, seja em termos do(s) serviço(s) que a HIS deve proporcionar aos seus habitantes, às comunidades em que se integra e à própria sociedade; e atente-se que todos estes aspectos são essenciais, oportunos e de enorme utilidade para a própria viabilidade da nova HIS, e por isso devem merecer posterior esclarecimento.

Há que identificar e interiorizar as carências e as disponibilidades existentes em termos de HIS, considerando todos os aspectos sociais, urbanos, financeiros e institucionais de cada quadro local e as respectivas disponibilidades para a acção em termos municipais, de empresas privadas e de cooperativas de habitação económica.

Há que registar e tirar conclusões sobre o que foi feito em termos de HIS e/ou de intervenção urbana, e nesta perspectiva o desenvolvimento de análises multidicisciplinares com expressivo sentido prático e ligado à desejável identificação de caminhos de intervenção, poderá ser uma ferramenta de grande utilidade, desde que aplicada em conjuntos bem apurados, porque com problemas específicos e/ou com determinadas características físicas e sociais.

 Há que transformar em "excepção", quase impossível de voltar a ocorrer, a antiga regra de defeitos na HIS - desintegração urbanística, conjuntos massivos, tipologias inadequadas, repetição sem sentido de projectos-tipo sem qualidade, estigmatização de HIS e má qualidade arquitectónica e construtiva - e há que promover a "regra" os respectivos casos de referência muito positivos, mas para tal há que revisitar estes prováveis e supostos casos de referência e há que identificar os aspectos que melhor definem os velhos defeitos - o que será simples -, e as qualidades desejadas, designadamente, em termos de boa Arquitectura e boa construção - o que será mais trabalhoso mas que encontra excelentes referências práticas nos bons exemplos do passado e designadamente do passado recente.




Fig. 02: Pequeno quarteirão com 53 fogos, na Urbanização do Pinheiro, promovido pela Câmara Municipal da Guarda, arquitecto Aires Gomes de Almeida, 1995.


Há que aliar, definitiva e sistematicamente, reabilitação urbana e construção nova, sob o desígnio de se fazer e refazer uma cidade mais humana, funcional e paisagisticamente estimulante, considerando, aqui, o papel-chave da HIS como ferramenta de mixidade essencial para um espaço urbano mais vivo e durável.
 Há que alocar os escassos fundos públicos do apoio do Estado na áreas da HIS e da reabilitação urbana, a operações que tenham múltiplas vantagens sociais e urbanas, tal como se tem estado a referir e que, preferencialmente, as aliem a operações financeiramente equilibradas e ciclicamente geradoras de meios financeiros reaplicáveis em outras operações com idêntico perfil.
 Há que associar o melhor leque de parceiros que seja possível em cada operação de modo a obterem-se as mais diversas sinergias, alianças e poupanças. E aqui, uma gestão cooperativa local, próxima e efectiva será estratégica e terá, sem dúvida, grande utilidade, pois as cooperativas de habitação económica têm conhecimentos e capacidades específicas tanto na programação habitacional e urbana, como no enquadramento da pré-ocupação habitacional e naturalmente na gestão corrente, física, funcional e social, da pós-ocupação; tratando-se, assim, estas matérias com salutar e eficaz autonomização de processos e numa essencial perspectiva de gestão local de proximidade.

Há que tentar por todos os meios legítimos transformar os problemas urbanos em vantagens urbanas, transformar ausências de cidade em pequenos pólos citadinos "únicos", porque bem caracterizados e vantajosos para quem lá vive e lá passa, transformar espaços "urbanos" desagradáveis em novas presenças urbanas estimulantes, e transformar zonas citadinas marcadas por um negativo historial em novas oportunidades urbanas, atraentes e mesmo cobiçadas. E não tenhamos dúvidas que há capacidade instalada nos nossos projectistas e gestores para o fazer, embora tenha de haver, da parte do interesse público, o devido e sabedor cuidado para só aceitar e apoiar as melhores e as mais adequadas concepções e soluções, também porque os fundos públicos têm e terão de ter sempre uma utilidade maximizada.

Há que adequar, o melhor possível, o que se disponibiliza em termos de tipologias, dos tipos de habitações, aos tipos de edifícios, aos tipos de espaços urbanos e aos tipos de localizações, adequando esta oferta ao que é mais desejado, objectiva ou até subjectivamente, pelos habitantes, levando-os a terem grande gosto pelos espaços onde irão potencialmente habitar.

Numa idêntica perspectiva de harmonização da oferta à procura há que desenvolver soluções financeiras e de gestão, que assegurem o mais possível a viabilidade socioeconómica das operações, considerando-se objectivamente a situação financeira dos carenciados, aplicando-se as metodologias mais adequadas, por exemplo em termos de arrendamento e eventualmente outras "mistas" de venda e de arrendamento, mas procurando sempre salvaguardar a máxima rotação e utilidade social daquelas habitações que foram mais apoiadas pelo Estado.

Há que alargar e actualizar o sentido de carenciado em termos do "habitar a cidade", pois é essencial que ele seja o mais abrangente possível, tanto por haver hoje em dia uma carência habitacional "corrente" que estará actualmente em crescimento - face a todos os problemas que hoje em dia se vivem -, como porque outros grupos sociais diversificados têm também, hoje em dia, carências efectivas em termos de um habitar adequado e que os apoie verdadeiramente na sua vivência diária - da habitação, à vizinhança e à cidade.
 Há que considerar, ainda, que esta perspectiva, hoje essencial, de um alargado grupo de pessoas poderem/deverem poder ter apoios do Estado em termos habitacionais e do habitar é uma situação, ou um problema, que constitui simultaneamente uma vantagem potencial importante em termos do desenvolvimento de uma mixidade social activa que é vital para o sucesso das operações; e pensa-se aqui num amplo leque de soluções de habitar específicas, por exemplo, para idosos, para jovens sós, para casais, para pessoas que precisem de apoios diversos, para formas de habitar específicas, para soluções integradas de habitação e equipamentos sociais e/ou serviços vários, etc.



Fig. 03: Sobre a qualidade arquitectónica residencial - Conjunto do Telheiro, S. Mamede de Infesta, 44 fogos, promoção da Câmara Municipal de Matosinhos, arquitecto Manuel Correia Fernandes, 2002.

Há ainda que ter em conta que a melhor maneira de velar pelo bom futuro das intervenções de HIS - sempre numa perspectiva de construção nova e/ou reabilitação - é considerá-las como podendo servir um muito amplo leque de habitantes, que poderão ser ou não socialmente carenciados - e portanto tendo direito ou não a apoios específicos (apoio à pessoa e não "à pedra"), situação que resultará em meios habitacionais e urbanos socialmente diversificados, em cada operação, naturalmente dentro de certos limites e correspondendo a distintos esforços em termos de participação pessoal nas respectivas despesas associadas (amortização, renda, condomínio, etc.); e há que ter em conta de forma pormenorizada as despesas associadas e clarificá-las oportunamente de modo a que se minimizem os eventuais e posteriores problemas ligados a esta matéria.

E será fundamental para o referido objectivo de mixidade sociocultural que cada operação com apoio do Estado integre, sempre que possível, intervenções para outros grupos socioculturais e eventualmente com outras finalidades funcionais, de modo a que se possa ir contribuindo para um verdadeiro (re)fazer da cidade e da paisagem na multiplicidade dos seus aspectos sociais, físicos e de actividades, utilizando-se estas possibilidades no apoio activo ao desenvolvimento das intervenções urbanas necessárias em cada zona e no equilíbrio financeiro de cada operação.
 Nem tudo isto será questão de projecto de arquitectura, pois muitas destas matérias terão a ver com a gestão urbana e condominial, com um acompanhamento social activo e mesmo, por exemplo, com medidas de segurança pública de proximidade; mas sublinha-se que todas estas matérias têm a ver com olhar-se o território edificado e público numa perspectiva humana, cultural e de estima para com o espaço intervencionado, para com quem o habita e para com a repectiva paisagem urbana e natural. Uma opção que exige meios financeiros, sem dúvida, mas que exige e poderá ter um enorme apuro na pormenorização da aproximação que se faz a cada situação, a cada grupo de habitantes, a cada sítio, numa pormenorização que não tem de ser marcada por um serviço "cego" à situação ali existente, mas que a deve considerar de modo adequado, estimulando-se a respectiva integração urbana na envolvente e na rede de acessibilidades urbanas, e visando-se formas de anular e reduzir problemas locais, criando-se sítios estimulantes onde pessoas gostem de viver e habitar e onde a cidade se cumpra na sua sequência de diversidades.
 E fica aqui o registo de que se irá voltar a algumas destas matérias e a outras a elas associadas em futuros artigos desta série editorial intitulada: "Afinal a habitação ainda interessa, e muito! Sobre uma nova Habitação de Interesse Social e uma cidade reabilitada e mais habitada".


Notas editoriais:


(i) A edição dos artigos no âmbito do blogger exige um conjunto de procedimentos que tornam difícil a revisão final editorial designadamente em termos de marcações a bold/negrito e em itálico; pelo que eventuais imperfeições editoriais deste tipo são, por regra, da responsabilidade da edição do Infohabitar, pois, designadamente, no caso de artigos longos uma edição mais perfeita exigiria um esforço editorial difícil de garantir considerando o ritmo semanal de edição do Infohabitar.
(ii) Por razões idênticas às que acabaram de ser referidas certas simbologias e certos pormenores editoriais têm de ser simplificados e/ou passados a texto corrido para edição no blogger.
(iii) Embora a edição dos artigos editados no Infohabitar seja ponderada, caso a caso, pelo corpo editorial, no sentido de se tentar assegurar uma linha de edição marcada por um significativo nível técnico, as opiniões expressas nos artigos apenas traduzem o pensamento e as posições individuais dos respectivos autores.



Infohabitar a Revista do Grupo Habitar


Editor: António Baptista Coelho


Edição de José Baptista Coelho


Lisboa, Encarnação - Olivais Norte


Infohabitar n.º 379, 29 de Janeiro de 2012





domingo, janeiro 22, 2012

378 - Chelas e a urgência e oportunidade da sua regeneração - Infohabitar 378

Infohabitar, Ano VIII, n.º 378


Chelas e a urgência e oportunidade da sua regeneração
por António Baptista Coelho


Notas explicativas:

O presente artigo resultou da solicitação de uma opinião, por parte do jornalista do Público Carlos Filipe,relativamente à actual e prolongada situação do Bairro de Chelas, em Lisboa; uma solicitação que levantava variados aspectos e interrogações, como por exemplo a leitura desse território à luz de objectivos básicos de arquitectura e urbanismo, o seu enquadramento histórico global e o seu potencial de melhoria e de humanização, agora reconsiderado, também na perspectiva do próximo desenvolvimento do novo grande Hospital Oriental de Lisboa.

A questão era múltipla, bastante completa e sensível às temáticas do bem-viver e do bem-fazer a cidade; e foi, a seguinte, a resposta, que, em conjunto com outras respostas de colegas de diversas disciplinas, informou o artigo do referido jornalista, intitulado "Chelas: o que era novo e moderno ignorou as pessoas", editado no Público de Domingo, em 4 de Dezembro de 2011 (pp. 40 e 41).

Edita-se, em seguida, o texto integral então realizado e enviado em resposta à referida solicitação, acompanhado por algumas imagens de Chelas.



Fig. 01

Sobre os muitos, críticos e tão prolongados problemas humanos, sociais e urbanos de Chelas (a questão colocada era múltipla e bastante completa)

A resposta à sua questão múltipla, porque são várias e na prática é apenas uma: que talvez se resuma ao como fazer cidade com habitação e fazê-la dom sensibilidade de modo a que a cidade seja o mais possível amiga dos seus habitantes e designadamente daqueles mais sensíveis, física e socialmente.

De uma forma sintética poderia referir que, em Chelas, historicamente se pretendeu, naturalmente, fazer melhor do que antes se tinha feito, em termos de estrutura urbana designadamente, mas, infelizmente tal não foi conseguido; talvez porque na altura haveria uma ideia de modernidade e porque tal modernidade tinha a ver com variado aspectos, até políticos, talvez porque não se conseguiu ter, na altura da concepção de Chelas, um adequado discernimento relativamente a conjuntos planeados ali ao lado e extremamente bem conseguidos em termos habitacionais e urbanos e refiro-me a Alavalade, Olivais Norte e certas zonas de Olivais Sul,e havia aqui um excelente leque de opções: umas mais urbanas e coesas na belíssima malha de Alvalade, ainda hoje um exemplo de escala e humanização, e na também excelente solução naturalista e modernista de Olivais Norte, onde se fizeram pela primeira e talvez única vez em Portugal, os edifícios no meio do verde e dos jardins, mas sem se perder um sentido agradável e confinado de bairro, que ainda hoje está vivo.

A referida modernidade de Chelas desenvolveu-se., em boa parte, pelo lado do automóvel, de um automóvel muito separado do peão, e ao fazê-lo transformou um grande pedaço potencial de (boa) cidade numa zona em que os veículos mandam, com "vias rápidas", muito pouco acompanhadas de passeios, numa sensação estranha de território estruturalmente alcatroado, com os edifícios separados das estradas, pois há essencialmente estradas e não ruas, e nos espaços em que se pretendeu fazer circuitos pedonais este pouco vingaram, tornando-se, frequentemente, espaços muito pouco usados e portanto inseguros.




Fig. 02

Volto a referir que a intenção foi de tentar fazer melhor, mas não se olhou para o passado recente da promoção habitacional e urbana lisboeta, pois se tal tivesse sido feito teríamos concluído por uma relativa, mas clara, redução da qualidade vivencial de Alvalade para Olivais Norte, e depois, uma redução clara de tal qualidade em Olivais Sul (embora tal qualidade se mantenha em partes deste bairro), e se formos tentar entender as razões desta situação teremos o privilegiar do trânsito de veículos, o tamanho excessivo das intervenções, a reduzida ligação à cidade e ás zonas urbanas envolventes e, há que dizê-lo, um certo sentido de projecto do habitar em que a força da obra individual acaba por se sobrepor a um certo essencial sentido cívico, sóbrio, que deve fazer salientar, muito mais, a rua, a praceta e o jardim público do que a obra de cada edifício; e há ainda que referir que mesmo a obra de cada edifício passou, em Chelas, correntemente, para uma escala/dimensão muito maior, e dos três e quatro pisos com duas famílias por patim, passou-se, por vezes para os mais de dez pisos e quatro ou cinco famílias em cada nível - uma situação ela própria sem grande problema mas que se pode tornar crítica quando há que dialogar com grupos socioculturais cada vez mais sensíveis, que foi o que acabou por ir acontecendo no decorrer dos anos.

Sublinho já o deveria ter feito antes, que esta é uma matéria que exige uma abordagem muito cuidadosa, até por haver em Chelas excelentes peças de arquitectura habitacional e porque uma cidade tem um tempo de gestação que se mede em muitas dezenas de anos, havendo portanto que ter muito cuidado com o que se diz, para se tentar não haver muitos enganos.




Fig. 03

Dito isto há que registar que em Chelas os realojamentos feitos há muitos anos e designadamente no período conturbado do pós 25 de Abril, não harmonizaram, como o deveriam ter feito, grupos socioculturais específicos e soluções habitacionais, as tais de grande escala; não digo que habitar um edifício com 100 e mais vizinhos seja fácii; julgo que nunca será fácil, mas será sempre mais difícil para quem não tenha hábitos de vivência na vertical, porque vivia num "bairro de lata"; e esta é uma matéria que nos leva longe, como outras aqui apenas afloradas.

Depois é lembrarmo-nos que as cidades são feitas de vizinhanças, mas também de uma essencial continuidade urbana, uma continuidade que se respira nas muitas esquinas de Alvalade e Campo de Ourique, bem como nas suas ruas, ao logo das quais até os grandes equipamentos, como o Parque Desportivo do Inatel, as escolas, o Mercado, o Batalhão de Sapadores Bombeiros e o LNEC, integram e fazem parte activa dessa continuidade de ruas e de esquinas, uma continuidade que nos acompanha na fruição do espaço urbano, no encaminhamento natural que esse espaço nos facilita em termos de percursos funcionais e de lazer, e uma continuidade que se pode dizer ser garantida em Olivais Norte por um excelente verde urbano (hoje em dia infelizmente mal mantido).

Mas em Chelas nem há esse verde, nem há praticamente quaisquer aspectos dessa continuidade e até os grandes equipamentos acabam por se constituir em barreiras nos percursos - deixam de ser pólos de referência e de activação dos percursos, como em Alavalade, para serem grandes espaços vedados que nos fazem desviar e que cooperam no acentuar de uma descontinuidade de percursos, que é marcada à partida pelos mega-edifícios e pelos mega-agrupamentos de edifícios afastados fisicamente uns dos outros, como se fossem realidades distintas, e produtoras de uma fractura do espaço urbano que afinal não faz mais do que reforçar o tal território retalhado e separado por autênticas vias rápidas onde nenhum peão, por mais convicto que o seja, tem vontade de caminhar.

E tudo isto aconteceu e acontece ao longo de dezenas de anos, como bem sabemos.



Fig. 04

Um outro aspecto que tornou, muito provavelmente, mais críticas as situações foi a concentração em Chelas ao logo de muitos anos de habitação de realojamento, não tendo havido uma política de verdadeira tentativa de integração social através da disponibilização de habitação em quantidade para outros grupos sociais intermédios - a tal classe média apenas remediada que muitas vezes não tem outra possibilidade a não ser emigrar para as periferias.

E aqui não podemos imaginar que, por exemplo, 10 famílias em 100 podem garantir uma integração com sinal positivo, a integração social é extremamente sensível e exige misturas muio cuidadosas. Entende-se que o município não tenha grandes alternativas de localização do realojamento, mas sabe-se há muito que a concentração social de grupos com o mesmo tipo de carências resulta em problemas acrescidos; e esta é uma matéria que tem cruzado variados elencos políticos municipais e que hoje em dia, felizmente, está a ser acompanhada de uma forma integrada nos seus aspectos físicos e sociais.

E chegamos à questão actual onde vale bem a pena citar um grande projectista que escreveu sobre Chelas aquilo que é , julgo, do senso comum de muita gente, e nem é preciso ser arquitecto.

Manuel Tainha referiu Chelas “como uma zona sombria” e “um território dilacerado”, e continuou alientando que "é preciso afrontar isso com coragem e imaginação. Socorrendo-se de quem? Não sei. Dos urbanistas e dos poetas. Seja de quem for. O que está a acontecer em Chelas é um caso paradigmático. As pessoas vivem nos interstícios das grandes vias e o automóvel é soberano na cidade. As áreas residenciais são áreas residuais entre os sistemas de circulação” - “O artista é o mais frio dos homens – entrevista de João Carlos Fonseca e José Charters Monteiro a Manuel Tainha”, revista Arquitectura e Vida, Março 2000.

O Arq.º Manuel Tainha sintetiza, assim, grande parte do que atrás apontei e sublinha, indirectamente, um desabafo que partilho: já chega! É mais do que tempo para regenerar, reabilitar, reconverter, preencher e requalificar Chelas, e, quem sabe, o tempo que passou nos permita fazer ali uma intervenção tão sensível e adequada, como estruturalmente reabilitadora da realidade que ali se vive.

Sei, evidentemente, das inúmeras condicionantes urbanísticas que incidem sobre Chelas, como os acessos à prevista nova ponte sobre o Tejo e o traçado do previsto TGV, que há que salvaguardar; mas tomadas essas decisões de traçados Chelas tem de ser "libertada" desse seu destino no mínimo "cinzento", e afinal temos ali um extraordinário pedaço de território bem orientado em termos de insolação e de excelentes vistas sobre o Tejo e estrategicamente posicionado no todo de Lisboa; e julgo que embora maltratado e retalhado ao longo de dezenas de anos Chelas tem, ainda, um enorme potencial em termos de terrenos, proporcionando, um excelente resultado final, mas só se se optarmos por uma intervenção cuidadosa e muito exigente de acupunctura urbana, marcada por um elevado nível de qualidade arquitectónica e de respeito para com a reconstituição de uma escala e de uma vida de cidade.




Fig. 05

Falta referir, nesta reflexão aberta sobre Chelas, que a prevista integração de grandes equipamentos hospitalares em Chelas só poderá ajudar a "desenclavar" o bairro (que hoje ainda o não é), pois a introdução de esta nova dinamização urbana e cívica, poderá vitalizar as principais infraestruturas de transportes públicos existentes (como o Metropolitano) e o tecido urbano que lá terá de ser (re)desenvolvido, e aqui centraria um último conjunto de reflexões: é que julgo que a própria tipologia das soluções a desenvolver para a integração dos equipamentos hospitalares deveria privilegiar:

(i) uma fortíssima abertura à comunidade local e à cidade(e não um gigantesco equipamento vedado e que reforce ainda mais os bloqueios urbanos já existentes);
(ii) a contribuição activa para o colmatar das críticas descontinuidades urbanas existentes;
(iii) a diversificação dos grupos socioculturais que habitam a zona;
e (iv) isto para além de se dever considerar a intervenção como oportunidade de melhoria sensível e evidente dos problemas existentes no grande tecido de Chelas - entre os quais e incrivelmente continua a subsistir uma fraquíssima relação pedonal com o resto da cidade.

É evidente que o que se foi fazendo mal ao longo de decénios não será remediado em meia dúzia de anos, mas é possível privilegiar e é vital calendarizar medidas e opções que, de uma vez por todas, atribuam a Chelas um sentido de vivência urbana e humana tendencial e claramente positivo.

Não poderia ainda deixar de apontar que a urgente e vital intervenção em Chelas deve integrar habitação para diversos grupos socioculturais e variadas soluções e novas formas de habitar com diversificadas tipologias (ex., habitações para jovens casais e para pessoas sós, conjuntos habitacionais com serviços comuns, etc.) e que nesta perspectiva é possível e desejável reforçar a aliança que, hoje em dia existe entre a CML e a Federação Nacional de Cooperativas de Habitação Económica, sendo que o grande conjunto cooperativo, ali bem próximo, no Vale Formoso, é um excelente exemplo do que importa atingir em termos de uma elevada qualidade residencial a custos controlados.




Fig. 06

Finalmente, sublinha-se que um aspecto que é, hoje em dia, fulcral, e que importa ter em conta no urgente refazer de Chelas é o devolver das ruas aos seus habitantes e diria mesmo a todos os lisboetas e visitantes, e há todo um novo conjunto de medidas disponíveis em termos de zonas residenciais com velocidade controlada, melhoria do tratamento e equipamento dos circuitos pedonais e, sem dúvida, uma estratégica e pontual densificação com novos edifícios e eventual demolição de alguns outros edifícios ou parte deles (aliás já praticada pela CML), que garanta a (re)criação de continuidades em termos de imagens e sequências urbanas, a introdução de novos habitantes e novas actividades e o desenvolvimento de espaços urbanos mais eficazes e mais atraentes e aqui a melhoria do verde urbano terá o seu papel, sempre muito importante.

A verdadeira reformulação de Chelas é um objectivo tão crucial como ambicioso, mas vamos tornar esse objectivo um verdadeiro desígnio de Lisboa, aliando-lhe um essencial conteúdo de humanização visual e funcional dos seus espaços urbanos, de modo a que o "antes e o depois" de Chelas constitua uma conquista para lembrar e aprender.

E termino, salientando, ter-se registado aqui uma opinião pessoal, e que tenho a perfeita noção de que Chelas constitui um problema extremamente complexo, mas também sei que é necessário actuar com urgência até porque Chelas para além de ser uma grande zona urbana sensível e problemática, também constitui um enorme potencial urbano e habitacional para Lisboa.

Notas sobre a ilustração:
As imagens são do autor do artigo, algumas delas têm já alguns anos, mas considera-se que, globalmente continuam a ilustrar o que é um pouco a "não-paisagem" geral e de pormenor de Chelas, tal como se aponta no artigo.

Notas editoriais:


(i) A edição dos artigos no âmbito do blogger exige um conjunto de procedimentos que tornam difícil a revisão final editorial designadamente em termos de marcações a bold/negrito e em itálico; pelo que eventuais imperfeições editoriais deste tipo são, por regra, da responsabilidade da edição do Infohabitar, pois, designadamente, no caso de artigos longos uma edição mais perfeita exigiria um esforço editorial difícil de garantir considerando o ritmo semanal de edição do Infohabitar.


(ii) Por razões idênticas às que acabaram de ser referidas certas simbologias e certos pormenores editoriais têm de ser simplificados e/ou passados a texto corrido para edição no blogger.


(iii) Embora a edição dos artigos editados no Infohabitar seja ponderada, caso a caso, pelo corpo editorial, no sentido de se tentar assegurar uma linha de edição marcada por um significativo nível técnico, as opiniões expressas nos artigos apenas traduzem o pensamento e as posições individuais dos respectivos autores.




Infohabitar a Revista do Grupo Habitar


Editor: António Baptista Coelho


Edição de José Baptista Coelho


Lisboa, Encarnação - Olivais Norte


Infohabitar n.º 378, 22 de Janeiro de 2012

domingo, janeiro 08, 2012

377 - Infohabitar - 8 anos de edições e 400 artigos num catálogo interactivo - Infohabitar 377

Infohabitar, Ano VIII, nº377
Catálogo do Infohabitar:
Actualizado em Outubro de 2012
412 artigos disponíveis
Caros leitores do Infohabitar com a presente edição actualizamos o nosso catálogo interactivo, numa altura em que estamos quase a concluir o nosso oitavo ano editorial e já ultrapassámos as 300.000 consultas de artigos, com médias que ultrapassam, frequentemente, as 400 consultas diárias.
Nas páginas deste texto, bastará clicar no título de um dos 412 artigos ilustrados disponíveis, para, de imediato, ter acesso ao mesmo. Fiquem, então, em seguida, com uma viagem simplificada pelo já extenso leque editorial do Infohabitar.
Lisboa e LNEC/Grupo habitar em Outubro de 2012                                                                             António Baptista Coelho
                    Infohabitar, Grupo Habitar e Núcleo de Arquitectura e Urbanismo do LNEC

Passos simples mas importantes para quem queira imprimir ou guardar um artigo:
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(iii) aguardar alguns segundos (poucos) pela estabilização da pré-visualização (aguardar que apareça a 1.ª página do artigo) e em seguida mandar imprimir as páginas que correspondem ao artigo (da pg. 1 à pg. "x"), e atenção que há sempre um conjunto de páginas suplementares finais que não interessam (na parte de baixo da pré-visualização é fácil clicar numa setas e ir passando as páginas);
(iv) a opção alternativa consiste em guardar o artigo num ficheiro pdf, o que também é muito simples de fazer a partir da referida caixa que se abre com o botão direito do rato.

Segue-se o catálogo temático interactivo de 412 artigos realizados por mais de 60 autores, num bloco técnico-científico  com mais 4.000 páginas ilustradas. Seguem-se os 31 temas em que subdivide o catálogo, seguidos dos respectivos artigos ordenados na sequência temporal da respectiva edição:

    0    Textos de Arquitectura e do Habitar
  1. Regeneração urbana e realojamento (NOVO)
  2. Melhor habitação com melhor arquitectura (NOVO)
  3. Arte e Arquitectura (NOVO)
  4. Projectar o habitar (NOVO)
  5. O (re)fazer a cidade, as novas cidades e os actuais problemas da cidade (NOVO)
  6. Série habitar e viver (NOVO)
  7. Políticas, acções e medidas habitacionais, urbanas e territoriais (NOVO)
  8. Avaliação pós-ocupação (APO) ou análises retrospectivas (NOVO)
  9. Memória
  10. Construir o habitar (NOVO)
  11. Qualidade no habitar (NOVO)
  12. Casos habitacionais e urbanos (estudo, análise e divulgação)
  13. Grupo Habitar e Infohabitar
  14. Investigação habitacional e urbana
  15. Sustentabilidade no habitar
  16. Habitar de interesse social e habitar cooperativo
  17. Intervir e construir no construído - reabilitar e regenerar
  18. Gestão da cidade habitada
  19. Escalas e tempos do habitar
  20. Humanidades e habitar
  21. Cidades amigas – conviviais, acessíveis, para todos, e seguras
  22. História(s) e tipologias do habitar
  23. Desenho e a humanização do habitar
  24. Integrar o habitar
  25. Natureza, tempo, cidade e lugar
  26. (Novas) formas/soluções de habitação (NOVO)
  27. Viagens
  28. Actualidades, comentários, notícias, informações
  29. Congresso Internacional Habitação no Espaço Lusófono (NOVO)
  30. Casos e autores (NOVO)
  31. Ensaios e contos (NOVO)
Nota: consoante a evolução da dinâmica editorial vão sendo anexados mais temas.

Autoria dos artigos (registo referido, aproximadamente, à ordem de edição):

Duarte Nuno Simões; Celeste d'Oliveira Ramos; Marilice Costi; Sheila Walbe Ornstein; José Walter Galvão; Maria João Eloy; António Reis Cabrita; Nuno Teotónio Pereira; Sara Eloy; António Baptista Coelho; Paulo Machado; João Carvalhosa; Guilherme Vilaverde; Maria Luiza Forneck; Khaled Ghoubar; José Coimbra; Pedro Baptista Coelho; Sidónio Simões; João Lutas Craveiro; José L. M. Dias; Marluci Menezes; Manuel Tereso; António Novais; Rita Abreu; Teresa Heitor; Ana Tomé; Fausto Simões; Carlos Pina dos Santos; Pedro Taborda; João Cantero; Maria Tavares; João Ferreira Bento; Alberto José de Sousa; Mariana Morgado Pedroso; Milton Botler; António Pedro Dores: Joana Mourão; Bruno Marques; Hélio Costa Lima; Teresa Marat Mendes; Sara Ribeiro; João da Veiga Gomes; João Manuel Mimoso; Lúcia Leitão; Samuel Gonçalves; Maria Tavares; Defensor de Castro; Décio Gonçalves; Isabel Plácido: Ana Pinho; Joana Mourão, Leça Coelho; João B. Pedro; Jorge Mangorrinha; Eduardo Ganilho; Paulo Tormenta Pinto; João Rainha Castro; Luís Morgado; António Carvalho; Wilson Zacarias; Margarida Rebelo; Carla Cachadinha; Célia Faria; Daniela Fernandes; Gustavo de Casimiro Silveirinha; Isabel Romana; José Forjaz; Celso Simões Bredariol; Anselmo Belém Machado; Luís António Machado da Silva; Leonao Vasconcelos; Mara Monteiro; Catarina Jerónimo; João Lutas Craveiro; Iva Miranda Pires; Isabel Duarte de Almeida; Adriano Rosa; Arno Rieder; José Dias; Elisabete Arsénio; 
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Tema 0: TEXTOS DE ARQUITECTURA E DO HABITAR
Um texto de José Dias e o artigo Autos e Homens I - texto de José Dias (2 págs; Autos e Homens, António Baptista Coelho (n.º 409, 28 Set. 12, 3 págs., 8 figs.).
A casa e a habitaçãoJosé Forjaz (n.º 346, 15 Mai. 11, 5 págs.).
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Tema 1: REGENERAÇÃO URBANA E REALOJAMENTO
Caminhos da habitação e do urbanismo na cidade central ou na cidade "velha" - António Baptista Coelho (n.º 303, 5 Jul. 10, 7 págs., 5 figs.).
Como fazer novos realojamentos e refazer os que foram mal feitos - António Baptista Coelho (n.º 296, 3 Mai. 10, 7 págs., 11 figs.).
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Tema 2: MELHOR HABITAÇÃO COM MELHOR ARQUITECTURA

Habitação e Arquitectura XVII: Sobre a aproximação à qualidade arquitectónica do habitar – Parte II - António Baptista Coelho (n.º 369, 13 Nov. 11, 16 págs., 8 figs.). Habitação e Arquitectura XVII: Sobre a aproximação à qualidade arquitectónica do habitar – Parte I António Baptista Coelho (n.º 368, 3 Nov. 11, 13 págs., 3 figs.).
Habitação e Arquitectura XVI: A integração e a arquitectura do habitar - António Baptista Coelho (n.º 367, 31 Out. 11, 21 págs., 9 figs.).
Habitação e Arquitectura XV: A caracterização doméstica do habitar - António Baptista Coelho (n.º 366, 23 Out. 11, 19 págs., 9 figs.).
Habitação e Arquitectura XIV: A atractividade na arquitectura do habitar - António Baptista Coelho (n.º 365, 16 Out. 11, 17 págs., 9 figs.).
Habitação e Arquitectura XIII: A apropriação e a arquitectura do habitar - António Baptista Coelho (n.º 364, 9 Out. 11, 18 págs., 10 figs.). 
Habitação e Arquitectura IX: a segurança arquitectónica residencial e urbana - Parte I - António Baptista Coelho (n.º 332, 6 Fev. 11, 11 págs., 6 figs.).
Novos comentários sobre a qualidade arquitectónica residencial. Melhor Habitação com Melhor Arquitectura VIII: a Durabilidade Arquitectónica Residencial - António Baptista Coelho (n.º 323, 6 Dez. 10, 11 págs., 6 figs.).
Novos comentários sobre a qualidade arquitectónica residencial. Melhor Habitação com Melhor Arquitectura X: O convívio no habitar e no espaço urbano - Parte I - António Baptista Coelho (n.º 337, 12 Mar. 11, 10 págs., 7 figs.).
Habitação e Arquitectura IX: a segurança arquitectónica residencial e urbana - Parte II - António Baptista Coelho (n.º 333, 13 Fev. 11, 9 págs., 3 figs.).

Melhor Habitação com Melhor Arquitectura VII: a Agradabilidade Residencial - António Baptista Coelho (n.º 319, 7 Nov. 10, 16 págs., 6 figs.).
Melhor Habitação com Melhor Arquitectura VI: a Funcionalidade Residencial - António Baptista Coelho (n.º 318, 1 Nov. 10, 12 págs., 6 figs.).
Melhor Habitação com Melhor Arquitectura V: a Capacidade Residencial - António Baptista Coelho (n.º 316, 18 Out. 10, 13 págs., 6 figs.).
Melhor Habitação com Melhor Arquitectura IV: a Espaciosidade - António Baptista Coelho (n.º 297, 9 Mai. 10, 9 págs., 6 figs.).
Melhor Habitação com Melhor Arquitectura III: a Comunicabilidade - António Baptista Coelho (n.º 295, 25 Abr. 10, 10 págs., 6 figs.).
Melhor Habitação com Melhor Arquitectura II: a Acessibilidade - António Baptista Coelho (n.º 291, 28 Mar. 10, 10 págs., 6 figs.).
Melhor Habitação com Melhor Arquitectura I: Introdução - António Baptista Coelho (n.º 290, 21 Mar. 10, 7 págs., 2 figs.).
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Tema 3: ARTE E ARQUITECTURA (NOVO)
INTERVENÇÃO DE ARTES PLÁSTICAS numa obra de Nuno Teotónio Pereira e António Pinto de Freitas - Maria Tavares (Infohabitar, Ano V, n.º 265, Setembro 27, 2009, 11 págs., 18 figs.).
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Tema 4: PROJECTAR O HABITAR (NOVO)

Artigo sobre dimensões no espaço doméstico; Sessão LNEC sobre habitação e envelhecimento; seminário ANCORIM, sobre gestão dos riscos costeiros - (artigo) João Branco Pedro, Leonor Vasconcelos, Mara Monteiro, Catarina Jerónimo (n.º 386, 25 Mar. 12, 3 págs., 1 fig.).

Qualidade no Projeto de Edifícios - novo livro – Sheila Ornstein e Márcio Fabrício (n.º 315, 11 Out. 10, 5 págs., 2 figs.).
INFRA-ESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES EM LOTEAMENTOS, URBANIZAÇÕES E CONJUNTOS DE EDIFÍCIOS (ITUR) - artigo de Eduardo Jorge Simões Ganilho (n.º 300 - III, 13 Jun. 10, 10 págs., 5 fig.).
Duas palavras no final de 2009 e a importância do “habitar” - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 278, Dezembro 28, 2009, 3 págs., 1 fig.).
Revista Ambiente Construído - Vol. 9, N.º 2: artigos - informação e resumos (Infohabitar, Ano V, n.º 258, Agosto 10, 2009, 7 págs.).
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Tema 5: O (RE)FAZER CIDADE, AS NOVAS CIDADES E OS PROBLEMAS DA CIDADE ACTUAL
O RIO DE JANEIRO, HOJE: segregação socioterritorial e violência - Luís António Machado da Silva (n.º 374, 18 Dez. 11, 5 págs., 3 figs.).
O Planejamento urbano e a problemática da segregação sócio-espacial - Anselmo Belém Machado (n.º 373, 11 Dez. 11, 15 págs., 4 figs.).
Conflicto ambiental, equidad y sostenibilidad: El caso del Jardín Botánico de Río de Janeiro - Celso Simões Bredariol (n.º 356, 25 Jul. 11, 10 págs., 4 figs.).
A rua metropolitana transitória - Gustavo de Casimiro Silveirinha (n.º 339, 26 Mar. 11, 14 págs., 17 figs.).
VIV(ER)ACIDADE: Reviver a vizinhança na mega-cidade europeia - António Baptista Coelho (n.º 304, 11 Jul. 10, 6 págs., 3 figs.).
Bairros vivos, cidades vivas: uma reflexão geral - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V n.º 273, Novembro 23, 2009, 3 págs., 3 figs.).
Equipamentos vitalizadores de vizinhanças - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 272, Novembro 16, 2009, 5 págs., 3 figs.).
Conferência dos 40 anos do NAU do LNEC e artigo “ Novos caminhos tipológicos residenciais” - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 271, Novembro 8, 2009, 5 págs., 3 figs.).
Quando o ambiente é hostil: leituras da cidade brasileira contemporânea - Artigo e sessão de divulgação de livro no LNEC em 8 de Junho de 2009 - Lúcia Leitão (n.º 249, 31 Mai. 09, 11 págs., 6 figs. - contém apresentação do livro “Quando o ambiente é hostil”)
“Maus” bairros, “bons” bairros: aprofundar as boas práticas de habitação social - António Baptista Coelho (18 Mai. 09, 6 págs., 5 figs.)
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Tema 6: SÉRIE HABITAR E VIVER (NOVO)

Os percursos de uma cidade habitada e a defesa da Arquitectura Urbana - XXII SHVM, António Baptista Coelho (n.º 412, 18 Out. 12, 3 págs., 3 figs.).

Sobre o jogo das relações urbanas: limiares, transições e relação interior/exterior - I - XXI SHVM, António Baptista Coelho (n.º 411, 11 Out. 12, 4 págs., 7 figs.).
O JOGO DAS RELAÇÕES URBANAS: ATRAVÉS DAS PAREDES - I - XX SHVM, António Baptista Coelho (n.º 410, 4 Out. 12, 3 págs., 3 figs.).

 O jogo urbano das entradas (artigo); e notícias do 2.º cihel - XIX SHVM, António Baptista Coelho (n.º 408, 21 Set 12, 2 págs., 2 figs.).

A natureza num jogo urbano humanizado (artigo); e notícias do 2.º CIHEL - XVIII SHVM, António Baptista Coelho (n.º 407, 12 Set. 12, 3 págs., 4 figs.).

Viver intensamente, também o exterior (artigo); e notícias do 2.º CIHEL - XVII SHVM, António Baptista Coelho (n.º 406, 4 Set. 12, 3 págs., 3 figs.).

Vizinhanças seguras e ambientalmente agradáveis (artigo) e últimas notícias do 2.º CIHEL - XVI SHVM, António Baptista Coelho (n.º 405, 13 Ago. 12, 3 págs., 3 figs.).

Vizinhanças socialmente apropriadas e atraentes - XV SHVM, António Baptista Coelho (n.º 402, 15 Jul. 12, 2 págs., 2 figs.).

VIZINHANÇAS CONVIVIAIS E FUNCIONAIS (artigo); e Notícias do Infohabitar - XIV SHVM, António Baptista Coelho (n.º 395, 27 Mai. 12, 4 págs., 4 figs.).


Habitar vizinhanças urbanas, por António Baptista BCoelho e Notícias do 2.º CIHEL XIII SHVM, António Baptista Coelho (n.º 394, 20 Mai. 12, 4 págs., 4 figs.).

Habitar a cidade e as paisagens de proximidade (artigo); e Notícias do 2.º CIHEL XII SHVM, António Baptista Coelho (n.º 392, 6 Mai. 12, 3 págs., 3 figs.).
Lançamento do livro ENERGIA SOLAR PASSIVA e novo artigo da Série habitar e viver melhor, o n.º X desta série, intitulado "Os outros sítios que habitamos, além da nossa casa" - António Baptista Coelho (n.º 330, 22 Jan. 11, 7 págs., 3 figs.).
Vizinhanças e proximidades: algumas bases de referência Série habitar e viver melhor, IX - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano VI, n.º 284, Fevereiro 07, 2010, 5 págs., 3 figs.).
Uma cidade de vizinhanças conviviais - Série habitar e viver melhor, VIII - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano VI, n.º 280, Janeiro 10, 2010, 6 págs., 3 figs.).
Série habitar e viver melhor, VII: Uma cidade atraente feita de densidades e imagens estimulantes - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 269, Outubro 26, 2009, 11 págs., 8 figs.); uma nova edição, revista e complementada, de um artigo anteriormente editado no Infohabitar, agora integrado na “Série habitar e viver melhor”
.Vivências e vivendas III - Notas sobre casas e quem as sonha - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 268, Outubro 18, 2009, 5 págs., 3 figs.).
Vivências e vivendas II - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 266, Outubro 05, 2009, 10 págs., 6 figs.).
Vivências e vivendas I - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 264, Setembro 20, 2009, 7 págs., 5 figs.).
Habitação social, esforços, disciplinas e soluções (artigo) e 1.º anúncio ao 1.º SBQP 2009 em São Carlos SP - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 256, Julho 27, 2009, 5 págs., 3 figs.).
Habitação de interesse social em Portugal: 1988 – 2005 - apresentação de livro (Infohabitar n.º 251, 21 Jun. 09, 7 págs., 6 figs. - contém apresentação do livro “Habitação de interesse social em Portugal: 1988 – 2005”).
Apropriação ou representação na habitação - António Baptista Coelho (20 Abr. 09, 5 págs., 4 figs.)
Série habitar e viver (melhor), VI: mais espaço ou melhores espaços residenciais - António Baptista Coelho (6 Abr. 09, 6 págs., 4 figs.)
Novos caminhos da habitação - António Baptista Coelho (16 Mar. 09, 5 págs., 6 figs.)
Equipar o habitar, habitar os equipamentos – requalificar os equipamentos sociais - António Baptista Coelho (9 Fev. 09, 6 págs., 7 figs.)
Série habitar e viver (melhor), IV: uma cidade diversa, feita de bairros e limiares - António Baptista Coelho (4 Jan. 09, 7 págs., 5 figs.)
Série habitar e viver, I: A importância de um verdadeiro habitar - António Baptista Coelho (17 Nov. 08, 9 págs., 7 figs.)
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Tema 7: POLÍTICAS, ACÇÕES E MEDIDAS HABITACIONAIS, URBANAS E TERRITORIAIS (NOVO)
O problema da habitação e o I Congresso Nacional de Arquitectura, Nuno Teotónio Pereira, et al, com organização de António Baptista Coelho (6 Out. 2008, 16 págs..).
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Tema 8: AVALIAÇÃO PÓS OCUPAÇÃO
 Revista Ambiente Construído e artigo AS CORRENTES E O CUIDADO por Marilice Costi (Infohabitar, Ano V, n.º 257, Agosto 03, 2009, 5 págs., 3 figs.).
SALA DE AULA, ARQUITETURA, CORPO E APRENDIZAGEM - Marilice Costi (24 Mai. 09, 8 págs., 4 figs.)
AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO (APO): MONITORANDO A ARQUITETURA! - Marilice Costi (11 Mai. 09, 8 págs., 3 figs.)
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Tema 9: MEMÓRIA
Algumas palavras sobre a HCC, sobre o INH, sobre o Prémio INH e sobre dois amigos: o Defensor de Castro e o Hermano Vicente, um texto de muitos, e muito ilustrado, cujo relator foi o António Baptista Coelho (14 Set. 2008, 11 págs., 20 figs).
Raúl Hestnes Ferreira, Doutor Honoris Causa pela Universidade de Coimbra - notícia e reedição de um artigo de Celeste Ramos sobre a obra de Hestnes Ferreira (5 Out. 07).
José Barreiros Mateus - Um ano de profunda saudade – texto de Manuel Tereso (7 Dez, 06)
José Barreiros Mateus - Um sentido para a vida, uma vida em comunidade – texto de António Baptista Coelho (7 Dez, 06).
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Tema 10: CONSTRUIR O HABITAR
Reabilitação integrada de bairros de interesse social: o Bairro Sá Carneiro em Marrazes Leiria (I)- António Baptista Coelho e Albertina Mateus(n.º 345, 8 Mai. 11, 16 págs., 23 figs.).
Aplicações do Sistema Estrutural Tipo Árvore – SETA em programas funcionais com viés de interesse social - Décio Gonçalves (Infohabitar, Ano V, n.º 267, Outubro 10, 2009, 15 págs., 11 figs.).
Palestra de Teixeira Trigo no LNEC - António Baptista Coelho (14 Jun. 07, 10 p., 10 fig.).
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Tema 11: QUALIDADE NO HABITAR
Qualidade Arquitectónica e Satisfação Residencial, Parte II - artigo de António Baptista Coelho (4 Mai. 2009, 9 págs., 5 figs.).
Qualidade Arquitectónica e Satisfação Residencial, Parte I - artigo de António Baptista Coelho (27 Abr. 2009, 12 págs., 10 figs.).
Sobre o que faz o bom-habitar III: algumas sínteses e ainda, e sempre, as perplexidades - artigo de António Baptista Coelho (25 Ago. 2008, 5 págs., 3 figs.).
O bom-habitar II : alguns comentários iniciais e algumas perplexidades - artigo de António Baptista Coelho (18 Ago. 2008, 6 págs., 3 figs.).
O bom-habitar I : uma introdução ao bom-habitar do bairro, da vizinhança e do edifício - artigo de António Baptista Coelho (10 Ago. 2008, 6págs., 6 figs.).
A CIDADE HABITÁVEL (II) - artigo de António Manuel Reis Cabrita (20 Abril, 2008, 19 págs., 15 figs.).
A CIDADE HABITÁVEL (I) - artigo de António Manuel Reis Cabrita (14 Abril, 2008, 14 págs., 14 figs.).
Mais e melhor habitação, mais e melhor cidade - artigo de António Baptista Coelho (16, Março, 2008, 6 págs., 7 figs.).
Homem rico - Homem pobre - artigo de Celeste Ramos (03 Janeiro 2008, 9 pág., 8 fig.)
Promoção da Qualidade do Habitar, Coimbra 11 de Outubro de 2007 - relato por António Baptista Coelho (19 Out. 07, 12 p., 9 fig.).
A qualidade do habitar, no início do século XXI, na Europa – I, António Baptista Coelho (11 Out. 07, 9 p., 6 fig.).
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Tema 12: CASOS HABITACIONAIS E URBANOS (estudo, análise e divulgação)
Casos de Referência dos primeiros 5 anos do Prémio IHRU – V: Quarteirão de unifamiliares densos em Padinho, Vila do Conde - António Baptista Coelho (n.º 363, 2 Out. 11,  8 págs., 10 figs.).
Casos de Referência dos primeiros 5 anos do Prémio IHRU – IV: Habitação Cooperativa na Ponte da Pedra - António Baptista Coelho (n.º 360, 1 Set. 11, 13 págs., 9 figs.).
Falar de Arquitectura falando de qualidade - Sobre a Casa de Ralph Erskineartigo de Luís Morgado (n.º 314, 3 Out. 10, 10 págs., 14 figs.) .

Casos de Referência dos primeiros 5 anos do Prémio IHRU – III: Conjunto de realojamento na Alta de Lisboa - António Baptista Coelho (n.º 359, 25 Ago. 11, 8 págs., 9 figs.).
Casos de Referência dos primeiros 5 anos do Prémio IHRU – II: o Outeiro da Forca, em Portalegre - António Baptista Coelho (n.º 358, 16 Ago. 11, 9 págs., 9 figs.).
Casos de Referência dos primeiros 5 anos do Prémio IHRU – I: a nova Bouça, no Porto
- António Baptista Coelho (n.º 357, 3 Ago. 11, 8 págs., 11 figs.).
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO BAIRRO DE ALVALADE - artigo de António Carvalho (n.º 313, 26 Set. 10, 7 págs., 6 figs.) .
UM CASO DE ESTUDO – BAIRRO LUTA PELA CASA – CARNAXIDE - artigo de João Rainha Castro (n.º 311, 12 Set. 10, 6 págs., 6 figs.) .
Cruzamento da Av. EUA/Av. Roma: adaptabilidade e atractividade - artigo de António Carvalho (n.º 310, 3 Set. 10, 5 págs., 4 figs.) .
Percepção rápida da QUALIDADE: Conjunto habitacional premiado no Calhariz de Benfica - artigo de Luís Morgado (n.º 308, 18 Ago. 10, 4 págs., 2 figs.) .
ATRACTIVIDADE E AGRADABILIDADE – RESIDÊNCIA MADRE MARIA CLARA – Outurela - artigo de João Rainha Castro (n.º 307, 10 Ago. 10, 6 págs., 7 figs.) .
A NHC, Nova Habitação Cooperativa e os Prémios INH-IHRUAlguns casos urbanos e habitacionais de referência – artigo de António Baptista Coelho (22 Dezembro 2008 12 págs., 12 figs.) .
Alvalade, de Faria da Costa. uma cidade na cidade - o mistério de Alvalade, III – artigo de António Baptista Coelho (17 Janeiro 2008 18 págs., 11 figs.).
Alvalade, de Faria da Costa. uma cidade na cidade - o mistério de Alvalade, II – artigo de António Baptista Coelho (10 Janeiro 2008 15 págs., 8 figs.).
Alvalade, de Faria da Costa. uma cidade na cidade - o mistério de Alvalade, I – artigo de António Baptista Coelho (28 Dezembro 2007 13 págs., 5 figs.).
Evolução da produção de Habitações de Interesse Social em São Paulo - artigo de João Cantero (29 Novembro 2007, 13 págs., 15 figs.).
Reposição da Casa-abrigo Eduardo Anahory: Arrábida, 1960 – um artigo de Pedro Taborda (9 Nov. 07, 25 p. 17 fig.)
Um prémio residencial formativo – texto de António Baptista Coelho (6 Set. 07) .
Humanização e densificação urbana – texto de António Baptista Coelho (30 Ago. 07).
Notas sobre a integração urbana e paisagística – artigo de António Baptista Coelho (23 Ago. 07).
Cooperativas de habitação, reabilitação e sustentabilidade – artigo de António Baptista Coelho (9 Ago. 07).
Sobre Alvalade, um comentário - Pedro Taborda (20 Abr. 07, 2 p., 1 fig.).
O conjunto de habitações sociais do Monte de São João – Duarte Nuno Simões, com ilutração de António Baptista Coelho (08 Mar. 07).
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Tema 13: GRUPO HABITAR E INFOHABITAR
Convocatória da 3.a Assembleia Geral Eleitoral do Grupo Habitar - António Baptista Coelho (n.º 370, 20 Nov. 11, 1 pg., 1 fig.).
Grupo Habitar: convocatória da 10.ª Assembleia-geral e resenha de actividades - António Baptista Coelho (n.º 336, 6 Mar. 15,  págs., 13 figs.).
Boas Festas do Grupo Habitar e um excelente 2011 - António Baptista Coelho (n.º 326, 26 Dez. 10, 3 págs., 1 fig.).
Nuno Teotónio, Correia Fernandes e a 19.ª Sessão Técnica do Grupo Habitar em Junho de 2010, entre outras matérias, no n.º 300 - I do Infohabitar - António Baptista Coelho, Defensor de Castro e Maria Tavares (n.º 300 -I, 30 Mai. 10, 12 págs., 8 figs.).
Reportagem sobre a 13.ª Visita Técnica do Grupo Habitar GH em 26 de Março 2010, Vila Nova de Gaia - António Baptista Coelho (n.º 293, 11 Abr. 10, 9 págs., 16 figs.).
9.ª Assembleia-geral do Grupo habitar e síntese de nove anos de actividade - António Baptista Coelho, Defensor de Castro (n.º 288, 6 Mar. 10, 7 págs., 1 fig.).
1as Jornadas Técnicas do NAU e do GH - 31 Março 2009 LNEC - relato de António Baptista Coelho (13 Abr. 09, 8 págs., 12 fig.).
O Grupo Habitar, os primeiros quatro anos e um pouco de futuro – II– artigo de António Baptista Coelho (20 Dez 2007 13 págs, 10 figs.)
O Grupo Habitar, os primeiros quatro anos e um pouco de futuro - I – artigo de António Baptista Coelho (13 Dezembro 2007, 20 págs., 15 figs.)
Sobre o Grupo Habitar, um pouco de passado e de futuro – António Baptista Coelho (22 Mar. 07).
Preparar a 3ª Assembleia Geral do GH e dinamizar a Associação - António Baptista Coelho (22 Fev. 05, 2 p.).
Inauguração do INFOHABITAR - uma “linha” inicial por António baptista Coelho (21 Fev. 05).
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Tema 14: INVESTIGAÇÃO HABITACIONAL E URBANA
Um(a) NAU com 40 anos, III- de 1969 a 2009, 40 anos de investigação do Núcleo de Arquitectura e Urbanismo do LNEC : Parte III, sobre a investigação programada do NAU - António Baptista Coelho com os membros do NAU do LNEC (Infohabitar, Ano V n.º 276, Dezembro 21, 2009, 10 págs., 18 fig.)
Um(a) NAU com 40 anos, II - de 1969 a 2009, 40 anos de investigação do Núcleo de Arquitectura e Urbanismo do LNEC : Parte II, sobre os últimos estudos do NAU - António Baptista Coelho com os membros do NAU do LNEC (Infohabitar, Ano V n.º 277, Dezembro 13, 2009, 12 págs., 23 figs.)
De 1969 a 2009, 40 anos de investigação do Núcleo de Arquitectura e Urbanismo do LNEC: Parte I, sobre a Conferência em 24 de Novembro de 2009 - António Baptista Coelho, com a colaboração de todos os membros do NAU (Infohabitar, Ano V n.º 276, Dezembro 6, 2009, 6 págs., 12 figs.).
Cooperação entre o LNEC e a USP nas áreas da Arquitectura e do Habitar - Notas sobre a cooperação entre o Núcleo de Arquitectura e Urbanismo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil e a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo nas áreas da Arquitectura e do Habitar - António Baptista Coelho (Infohabitar Ano V n.º 274 , Novembro 29, 2009, 7 págs., 5 figs.).
Algumas definições I, da “habitação” ao “engenho”– artigo de António Baptista Coelho (24 Janeiro 2008 7 págs., 6 figs.)
A investigação em arquitectura e urbanismo e em ecologia social no LNEC, parte I – António Baptista Coelho e Marluci Menezes (9 Nov. 06, 18p. 10 fig.).
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Tema 15: APROFUNDAR A SUSTENTABILIDADE NO HABITAR
Moradia Ideal: Colaboração para Cidades mais Inclusivas e Sustentáveis - António Baptista Coelho (n.º 325, 19 Dez. 10, 9 págs., 4 figs.).
A Sustentabilidade na EPUL – da Obra Nova à Reabilitação - Sara Ribeiro e João da Veiga Gomes (23 Fev. 09, 6 pág., 5 fig.).
Arquitectura Sustentável, 3 e 4 de Outubro 2008: Relato II- António Baptista Coelho (27 Out. 08, 18 págs., 15 figs.) .
Arquitectura Sustentável, 3 e 4 de Outubro 2008: Relato I - António Baptista Coelho (20 Out. 08, 20 págs., 10 figs.) .
Arquitectura sustentável: além do ambiente - António Baptista Coelho (13 Out. 08, 15 págs., 9 figs.) .
Cidades e ecologia – Joana Mourão (30 Jun. 2008, 7 págs., 5 figs.).
O PRIMEIRO EMPREENDIMENTO COOPERATIVO DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL EM PORTUGAL – artigo de José Coimbra (25 Maio, 2008, 12 págs., 11 figs.).
O LIXO É TAMBÉM RESPONSABILIDADE NOSSA – um artigo da Arq.ª Marilice Costi (2, Março, 2008, 4 págs, 4 figs. de ABCoelho).
Humanização do habitar: algumas reflexões – António Baptista Coelho (15 Mar. 07) .
Regulamentação térmica e sustentabilidade na habitação – António Baptista Coelho, Fausto Simões e Pina dos Santos (01 Mar, 07).
A propósito da iniciativa “Por um Território Sustentável” – António Baptista Coelho (29 Nov., 06, 9p., 15 fig.).
O Prémio INH, algumas notas, António Baptista Coelho (28, Mai. 06,).
Qualidade na habitação: arquitectura, cidade e gestão - António Baptista Coelho (4 Out. 05, 4 p., 3 fig.).
Ordenamento, revitalização da memória e Prémio INH - Maria Celeste Ramos (27 Set. 05, 6p., 6 fig., 2 com.).
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Tema 16: O HABITAR DE INTERESSE SOCIAL E O HABITAR COOPERATIVO

Sobre a actual importância do cooperativismo habitacional português - I ; e Notícias do 2.º CIHEL - António Baptista Coelho (n.º 397, 10 Jun. 12, 4 págs., 4 figs.).

E ainda o problema da habitação – parte II, António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 262, Setembro 07, 2009, 4 págs., 2 figs.).
E ainda o problema da habitação – parte I, António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 261, Agosto 31, 2009, 7 págs., 2 figs.).
Finalmente a conclusão da Bouça, de Siza Vieira, pela iniciativa cooperativa – António Baptista Coelho (17 Abr. 06, 3 p. 5 fig.).
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Tema 17: INTERVIR E CONSTRUIR NO CONSTRUÍDO (reabilitar, preencher e regenerar)

Micro investimento e sustentabilidade urbana - artigo de Paulo Tormenta Pinto e Alexandre Bastos; a 14ª Visita Técnica do Grupo Habitar; e conferências no ISCTE - IUL sobre a Arquitectura e os Gabinetes Coloniais de Urbanização - (artigo) Paulo Tormenta Pinto e Alexandre Bastos  (n.º 385, 18 Mar. 12, 6 págs., 7 figs.).


Chelas e a urgência e oportunidade da sua regeneração - António Baptista Coelho (n.º 378, 22 Jan. 12, 5 págs., 6 figs.).

António Baptista Coelho (n.º 391, 29 Abr. 12, 4 págs., 8 figs.).

PATRIMÓNIO CLASSIFICADO: O Caso do LNEC - Eduardo Jorge Simões Ganilho (n.º 371, 27 Nov. 11, 8 págs., 5 figs.).
Reportagem sobre a sessão e visita “regenerar integrando, Viseu, 2 de Julho de 2009 - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 255, Julho 20, 2009, 9 págs., 12 figs.).
Reabilitação integrada de bairros de interesse social: o Bairro Sá Carneiro em Marrazes Leiria (I)- António Baptista Coelho e Albertina Mateus(n.º 345, 8 Mai. 11, 16 págs., 23 figs.).
O Habitar em Zonas Antigas - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 254, Julho 10, 2009, 12 págs., 8 figs.).
Regenerar integrando, Viseu, 2 de Julho 2009 - nova divulgação (Infohabitar, Ano V, n.º 252, Junho 28, 2009, 4 págs., 3 figs.)
Regenerar integrando, Viseu, 2 de Julho 2009 - divulgação de sessão e visita (Infohabitar n.º 250, 14 Jun. 09, 3 págs., 3 figs.).
Do Aqueduto de Lisboa aos novos Vazios - Teresa Marat-Mendes (26 Jan. 09, 12 págs., 22 figs.).
Reabilitação de edifícios habitacionais com valor patrimonial – artigo de Mariana Morgado Pedroso (27 Abril, 2008, 9 págs., 8 figs.).
“A variante portuguesa do classicismo imperial brasileiro”, apresentação de um novo livro de Alberto José de Sousa pelo próprio autor (6 Abril, 2008, 16 págs., 16 figs.).
A PENSAR EM LEIRIA – artigo de Fausto Simões (2 Ago 07).
Reabilitação do parque habitacional público: O papel das cooperativas - crónica de Nuno Teotónio Pereira (26 Jul. 07).
Um dia por Lisboa – Fazer e não fazer - Texto de Nuno Teotónio Pereira (28 Jun. 07, 7 p., 3fig.).
Mobilidade no centro histórico: o caso de Coimbra – Sidónio Simões (Out. 12, 14 p. 16 fig.).
Lisboa, cidade que quer ser UNESCO – Celeste Ramos, ilustração de Maria João Eloy e de Dias dos Reis (8 Set. 06, 8p., 9 fig.).
Um novo PER – Programa Especial de Regeneração habitacional e urbana - António Baptista Coelho (27 Out. 05., 5 p., 4 fig.).
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Tema 18: GESTÃO DA CIDADE HABITADA
As cidades em crise são as cidades desejáveis– artigo de António Baptista Coelho (6 Dezembro 2007, 16 págs., 11 figs.)
A Administração do Parque Publico de Arrendamento Habitacional – Guilherme Vilaverde (30 Jan. 06, 4p. ).
Por um Novo Modelo de Gestão da Habitação IV– João Carvalhosa (25 Jan. 06, 5p.).
Por um Novo Modelo de Gestão da Habitação III – João Carvalhosa (19 Jan. 06, 9p. 3 fig.).
Por um Novo Modelo de Gestão da Habitação II – João Carvalhosa (15 Jan. 06, 9p., 8fig.).
Por um Novo Modelo de Gestão da Habitação I – João Carvalhosa (10 Jan. 06, 10p., 1fig.).
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Tema 19: ESCALAS E TEMPOS DO HABITAR
QUARTEIRÕES DE VIZINHANÇA I- António Baptista Coelho (n.º 352, 26 Jun. 11, 10 págs., 7 figs.).
Um cidade de vizinhanças conviviais - António Baptista Coelho (n.º 280, 10 Jan. 10, 4 págs., 2 figs.).
A cidade que sou e tenho em mim; Regra de ouro: habitar – Maria Celeste Ramos e Maria João Eloy (14 Jul. 06, 5p. 4 fig.).
O meu bairro é uma cidade dentro da cidade – Maria Celeste Ramos e António Baptista Coelho com fotografias de Maria João Eloy (19 Out. 05, 4 p.14 fig.).
Entre o lugar da casa e os lugares da cidade , António Baptista Coelho (10 Ago. 05, 4 p., 2 fig., 2 com.).
Mundos citadinos que é urgente conhecer/fazer melhor – III - artigo de António Baptista Coelho (24 Mai. 05, 2 p., 1 fig.).
Casas como bosques – I - António Baptista Coelho (16 Jun. 05, 2 p., 1 fig.).
Cidade e sedução I - António Baptista Coelho (9 Jun., 2 p., 1 fig., 1 com.).
A CIDADE: UM LUGAR DE ESTÍMULO E SURPRESA – Marilice Costi (1 Jun. 05, 3 p., 1 fig., 3 com.).
Mundos citadinos que é urgente conhecer/fazer melhor – II - artigo de António Baptista Coelho (12 Abr. 05, 1 p.).
Mundos citadinos que é urgente conhecer/fazer melhor – II - António Baptista Coelho (12 Abr. 05, 1 p.).
Da minha janela vejo o mundo e reconheço o meu olhar - um texto da Arq.ª Maria Celeste Ramos (21 Mar. 05, 4 p., 2 com.).
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Tema 20: AS HUMANIDADES E O HABITAR
A Casa dos Sentidos de Sérgio Fazenda Rodrigues - António Baptista Coelho (n.º 324, 12 Dez. 10, 5 págs., 3 figs.).
Quem é cuidador?Marilice Costi (n.º 317, 24 Out 10, 4 págs., 2 figs.).
Cidades vivas, cultas e criativas I - Artigo de António Baptista Coelho (17 Fevereiro 2008, p págs., 7 figs.)
Seis cantos contra a guerra – Khaled Ghoubar, ilustração de António Baptista Coelho (21 Jul. 06, 5p., 1 fig.).
As sociedades envelhecem, mas somos humanos – Maria Celeste Ramos e António Baptista Coelho (2 Mar. 06, 5p. 2 fig.).
Retrospectiva – Maria Luiza Forneck (5 Fev. 06, 3p.).
Quem sabe começamos por nós? – Marilice Costi (12 Dez. 05, 3p. 2fig.).
Os idosos na cidade e a cidade envelhecida – Paulo Machado (5 Dez. 05, 6p., 3fig.).
Interpelações Virtuais ao Cidadão Comum - Maria João Eloy , (Nov. 05, 2 p., 10 fig.).
As cidades também se abatem – “They kill horses - don’t they ?” - Maria Celeste Ramos (16 Nov. 05, 4 p., 3 fig.).
O habitar é técnica e poesia I – inclui poema de António Ramos Rosa - António Baptista Coelho (4 Out. 05, 2p., 1 fig.).
O Preconceito na apreensão da Cultura da Cidade e do Território - Maria João Eloy (2 Ago. 05, 6 p., 10 fig., 3 com.).
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Tema 21: HABITAR CIDADES AMIGAS – CONVIVIAIS, ACESSÍVEIS, PARA TODOS, E SEGURAS

Um país em envelhecimento - artigo de Paulo Machado e divulgação: de Sessão Técnica LNEC; Visita Técnica e 12.ª Assembleia-geral do Grupo Habitar - (artigo) Paulo Machado (n.º 384, 11 Mar. 12, 4 págs., 2 figs.).

CONSTRUIR SEGURANÇA: Prevenção do crime através da concepção do espaçoDaniela Fernandes (n.º 334, 20 Fev. 11, 7 págs., 11 figs.).
Sobre uma cidade amiga do peão (i): espaços pedonais estruturados e estruturadores da cidade - António Baptista Coelho (n.º 354, 9 Jul. 11, 7 págs., 4 figs.).
A Rua — será que a podemos perder? – Wilson Zacarias (n.º 335, 27 Fev. 11, 18 págs., 10 figs.).
Uma cidade amigável e habitada, feita de fachadas permeáveis e de vida urbana - António Baptista Coelho (n.º 299, 23 Mai. 10, 6 págs., 6 figs.).
Sobre a segurança urbana - alguns aspectos gerais de reflexão - António Baptista Coelho (n.º 298, 16 Mai. 10, 3 págs., 2 figs.).
Cidades amigas, cidades seguras - Parte I - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano VI, n.º 281, Janeiro 17, 2010, 10 p., 8 fig.)
Cidades amigas, cidades seguras - Parte II - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano VI, n.º 282, Janeiro 24, 2010, 10 p., 15 fig.)
Cidade melhor harmonizada e humanizada: parte II - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 260, Agosto 24, 2009, 8 p., 4 fig.)
Cidade melhor: o peão – parte I, António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 259, Agosto 14, 2009, 6 p., 3 fig.).
Uma cidade atraente feita de densidades vitalizadoras - António Baptista Coelho (16 Fev., 09, 6 p., 3 fig.).
(IN)SEGURANÇA EM ZONAS DE RESIDÊNCIAS. O ESPAÇO DA OPORTUNIDADE – artigo de Teresa V. Heitor (31 Janeiro 2008, 11 págs., 4 figs.)
Sobre uma cidade naturalmente segura - António Baptista Coelho (20 Set., 07, 23 p., 10 fig.).
À volta da cidade: sobre cidades verdadeiramente habitadas e amigáveis - António Baptista Coelho (12 Jul. 07, 12 p., 8 fig.).
Cidades desejadas e seguras (I): o problema da habitação tornou-se o problema da cidade – António Baptista Coelho (13 Abr., 2007, 8 p., 10 fig.) .
Os velhos na cidade velha – Celeste Ramos, ilustração de António Baptista Coelho (21 Set. 06, 12p., 7 fig.).
A cidade e o recreio, o espaço e o tempo – espaço de alegria e de formação do cidadão – Celeste Ramos, ilustração de António Baptista Coelho (17 Ago. 06, 6p., 5 fig.).
5.ª Sessão Técnica do Grupo Habitar - Évora: Os idosos e a cidade envelhecida, com o Grupo Habitar e a Câmara de Évora, relato de António Baptista Coelho (14 Mar. 06, 4p. 9fig.).
Os idosos na cidade e a cidade envelhecida – Sessão Técnica do Grupo Habitar – António Baptista Coelho,(28 Nov. 05, 7 p., 7 fig.).
Os Velhos – a Cidade e a Sociedade – Maria Celeste Ramos (2 Nov. 05, 4 p., 3 fig.).
As cidades são os locais mais desejáveis para viver e trabalhar II – objectivos/desafios e alguns comentários - textos de Adrian M. Joyce, comentados por António Baptista Coelho, 17 Mai. 05, 6 p., 1 fig.).
As cidades são os locais mais desejáveis para viver e trabalhar I - textos de Adrian M. Joyce comentados por António Baptista Coelho(29 Abr. 05, 3 p.).
Por uma cidade habitada - António Baptista Coelho (16 Mar. 05, 2 p., 1 fig.).
Habitação sem cidade algumas notas de António Baptista Coelho sobre um texto do Arq. Luis Fernández-Galiano (13Mar. 05,1p.).
Dos bairros do crime ao verdadeiro problema da habitação - António Baptista Coelho (09 Mar. 05, 2 p., 1 com.).
Sobre as cidades e os idosos - comentário de António Baptista Coelho (28 Fev. 05, 1 p.).
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Tema 22: HISTÓRIA(S) E TIPOLOGIAS DO HABITAR

Notas gerais sobre as origens da cidade (ii): quando a rua desceu dos tectos das casas que faziam uma cidade densa - António Baptista Coelho (n.º 387, 1 Abr. 12, 6 págs., 5 figs.).


Notas gerais sobre as origens da cidade e uma pequena introdução à cidade densa e quase sem ruas (i) - António Baptista Coelho (n.º 383, 4 Mar. 12, 4 págs., 3 figs.).

"O limite do habitar: o exposto e o recluso", seguido de "casa-pátio: uma tipologia muito versátil" - Décio Gonçalves e António baptista Coelho (n.º 287, 28 Fev. 10, 6 págs., 7 figs.).
Sobre 6 págs., 6 figs.).a casa-pátio: elementos de enquadramento - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano VI, n.º 283, Janeiro 31, 2010, 6 p., 3 fig.)
Nos 60 anos do 1.º Congresso Nacional de Arquitectura , textos de, e organizados por, Nuno Teotónio Pereira (20 Jul. 2008, 9 págs., 7 fig.).
Relação entre o Habitar e a História - I António Baptista Coelho (2 Nov. 07, 6 p., 4 fig.).
O habitar, da proto-história aos romanos – Paços de Ferreira 12 e 13 de Outubro - António Baptista Coelho (25 Out. 07, 20 p., 27 fig.).
PRÉMIO INH/IHRU 2007 – 19ª EDIÇÃO - Júri do Prémio INH/IHRU 2007 (19 Jul. 07, 11 p., 12 fig.) .
20 Anos de habitação social portuguesa - António Baptista Coelho (7 Jun. 07, 16 p., 10 fig.).
Arquitectura da habitação social portuguesa recente – resenha de Sheila Walbe Ornstein (31 Mai. 07, p., 4 fig.).
Cidades à beira-rio e o rio como paisagem: a civilização que nasceu da água - Celeste Ramos com a colaboração e ilustração de António Baptista Coelho (24 Ago. 06, 10p., 9 fig.).
O Espaço Como Dominação e Consciência – artigo de Maria Luiza Forneck, ilustração de Susana Abreu, sobre as Missões Jesuítas no Sul do Brasil (4 Ago. 06, 6p., 7 fig.).
Outros destaques no Prémio INH 2006 – António Baptista Coelho (9 Jul., 9p., 19 fig.).
Premiados e mencionados no Prémio INH 2006 – António Baptista Coelho e Maria Celeste Ramos (3 Jul 06, 10p., 18 fig.).
Prémio INH 2006: candidaturas da promoção privada, parte II – reportagem de António Baptista Coelho (23 Jun. 06, 5p., 16 fig.).
Prémio Instituto Nacional de Habitação 2006: as candidaturas da promoção privada, parte I – reportagem de António Baptista Coelho (17 Jun. 06, 7p., 17 fig.).
Prémio Instituto Nacional de Habitação 2006: candidaturas cooperativas – reportagem de António Baptista Coelho (4 Jun. 06).
Arquitectura no feminino – texto de Celeste Ramos com imagens de António Baptista Coelho do conjunto residencial projectado pela Arqª Ana Valente e promovido pela CM de Esposende (4 Abr. 06, 6p. 6fig.).
As grandes cidades e a origem das cidades – António Baptista Coelho (ABC, 22 Set. 05, 4 p., 2 fig.).
EDIFÍCIO COPAN: MARCO DE REVITALIZAÇÃO HABITACIONAL EM SÃO PAULO – Parte II – um artigo do Arq.º Walter Galvão e da Prof.ª Sheila Ornstein (27 Jun. 05, 5 p., 4 fig.).
EDIFÍCIO COPAN: MARCO DE REVITALIZAÇÃO HABITACIONAL EM SÃO PAULO – Parte I - um artigo do Arq.º Walter Galvão e da Prof.ª Sheila Ornstein (22 Jun. 05, 7 p., 3 fig., 3 com.).
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Tema 23: O DESENHO E A HUMANIZAÇÃO DO HABITAR
Sobre as fundamentais vizinhanças amigáveis I - António Baptista Coelho (3 Nov. 08, 4 págs., 3 figs.).
IDENTIDADE ESCOCESA - Políticas de Arquitectura na União Europeia, artigo de João Ferreira Bento (30 Março, 2008, 6 págs., 3 figs.).
Opiniões de Nuno Portas sobre o espaço público – relato de António Baptista Coelho (15 Set. 06, 15p., 5 fig.).
Uma viagem pela nova arquitectura na Universidade de Aveiro: reportagem fotográfica informal – Pedro Romana Baptista Coelho e António Baptista Coelho (1 Set., 7p. 16 fig.).
Sobre a humanização do espaço público – António Baptista Coelho (10 Ago 06, 8p. 7 fig.).
Humanização e vitalização do espaço público: Cadernos Edifícios (N.º 4 ) – artigo de António Baptista Coelho (27 Jun. 06, 3p. 2 fig.).
Notas ribeirinhas de Lisboa – António Baptista Coelho (22 Mar. 06, 7p. 9fig.).
Infohabitar/reportagem: com Gonçalo Ribeiro Telles no Jardim da Gulbenkian – António e Pedro Baptista Coelho (26 Fev. 06, 4p.).
ACERCA DE LA CASA – Curso em Sevilha, Relato – António Reis Cabrita (13 Out. 05, 9 p., 3 fig.).
Tema 24: HABITAR INTEGRADO
A integração da habitação social II – importância e complexidade da integração social, artigo de António Baptista Coelho (26 Jul. 2008, 6 págs. 2 figs.).
ESPÍRITO DO LUGAR – O DIREITO DE ESTAR, artigo de António Pedro Dores (15 Jun. 2008, 14 págs, 12 figs.).
Ainda sobre o espírito do lugar – Maria João Eloy (8 Jan. 06, 1p.).
Casas envolventes e vivas (I) António Baptista Coelho (11 Set. 05, 3 p., 1 fig.).
Sentido do lugar – I, em memória de Fernando Távora , texto de António Baptista Coelho (4 Set. 05, 3 p., 4 fig., 3 com.).
Sentidos lugares II – algumas notas gerais sobre a integração , António Baptista Coelho (24 Ago. 05, 4 p., 3 fig.).
Sentidos lugares I – algumas notas sobre o verde urbano , António Baptista Coelho (21 Ago. 05, 4 p., 5 fig.).
Onde acaba a identidade e começa o turismo? - António Baptista Coelho (4 Mar. 05, 1 p.).
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Tema 25: NATUREZA, TEMPO, CIDADE E LUGAR

Importância do verde urbano - artigo de Arno Rieder; Notícias do 2.º CIHEL; Revista Brasileira de Gestão Urbana - Arno Rieder (n.º 393, 13 Mai. 12, 3 págs., 3 figs.).

Olivais Norte: modernismo e natureza (i) - António Baptista Coelho (n.º 305, 25 Jul. 10, 12 págs., 10 figs.).
Porque Morrem as Cidades os Velhos e as Árvores. Porque Morre e um País II - Celeste Ramos (19 Jan. 09, 14 págs., 7 figs.).
Porque Morrem as Cidades os Velhos e as Árvores. Porque Morre e um País I - Celeste Ramos (12 Jan. 09, 13 págs., 6 figs.).
OS JARDINS E O HABITAR (II) – artigo de António Baptista Coelho e textos da da London Tree Officers Association (22 de Jun. 2008, 9 págs., 8 figs.).
O Jardim Ampliado – artigo de Milton Botler (19 Maio, 2008, 9 págs., 7 figs.).
SOBRE OS JARDINS E O HABITAR (I) NOTAS INICIAIS E UM PRIMEIRO ENQUADRAMENTO – artigo de António Baptista Coelho (12 Maio, 2008, 6 págs., 6 figs.).
Paisagens II: algumas notas sobre a árvore na cidade - Texto e fimagens de António Baptista Coelho sobre palestra de Maria Celeste Ramos (9, Março, 2008, 6 págs., 4 figs.).
Paisagem I: sobre a natureza da paisagem - artigo de António Baptista Coelho (24 Fevereiro 2008, 6 págs., 6 figs.)
DIA DA MÃE – texto de Celeste Ramos (10 Mai. 07, p., fig.).
O Céu de Lisboa (e mais um texto complementar) - Celeste Ramos ( 20 Abr. 07, 8 p., 6 fig.).
A Cidade e o Solstício de Inverno - Maria Celeste Ramos (21 Dez. 06).
Cidade relógio de horas – Maria Celeste Ramos, ilustração de ABCoelho (16 Nov. 06, 9p., 7 fig.).
A Cidade e o Equinócio de Outono II, desenhar com a natureza – Celeste Ramos (5 Out. 06, 11p. 6fig.).
A Cidade e o Equinócio de Outono I, o esplendor da luz – Celeste Ramos, ilustração de António Baptista Coelho (28 Set. 06, 9p. 8 fig.).
Qualidade do ambiente urbano II – o jardim e acidade ontem e hoje – Maria Celeste Ramos com colaboração e imagens de António Baptista Coelho (7 Mai. 06, 7 p., 7fig.).
Qualidade do ambiente urbano I – a natureza às portas da cidade – Maria Celeste Ramos com colaboração e imagens de António Baptista Coelho (1 Mai. 06, 7 p., 7fig.).
A cidade e o equinócio da Primavera – Celeste Ramos com imagens de António Baptista Coelho (28 Mar. 06, 6p. 5fig.).
A Cidade e o Carnaval, festa de antecipação do Equinócio da Primavera – Maria Celeste Ramos com imagens de António Baptista Coelho (10 Mar. 06, 3p. 2 fig.).
O Natal, o Solstício de Inverno e a Cidade – Maria Celeste Ramos (16 Dez. 05, 4p. 3fig.).
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Tema 26: (NOVAS) FORMAS/SOLUÇÕES DE HABITAÇÃO - NOVO
Outras formas de habitar (i): breves notas sobre o velho Arraial Ferreira Neto e novo Vila Galé Albacora - António Baptista Coelho (n.º 350, 11 Jun. 11, 8 págs., 14 figs.).
 - Wilson Zacarias (n.º 321, 21 Nov. 10, 10 págs., 5 figs.).
Novas soluções habitacionais (III) - artigo de António Baptista Coelho (6 Jul. 2008, 8 págs., 5 figs.).
Novas formas de habitar (II): Unidades residenciais - artigo de António Baptista Coelho (8 Jun. 2008, 10 págs., 9 figs.).
Cidade e habitação apoiadas (II) - António Baptista Coelho (25 Mai. 07, p., fig.).
Cidade e Habitação Apoiadas (I): Alguns aspectos de enquadramento – António Baptista Coelho (3 Mai. 07, 6 p., 6 fig.).
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Tema 27: VIAGENS HABITADAS (NOVO)
Cidades da viagem e do estar: o caso de Barcelona I - artigo de António Baptista Coelho (7 Set. 2008, 5 págs., 7 figs.).
Mestrado sobre risco e acções sobre segurança infantil (Infohabitar, Ano V, n.º 263, Setembro 14, 2009, 6 págs., 3 figs.).
Arquitectura Sustentável Futuro com[ ]passado - Conferência do NAAV e do Grupo Habitar a 3 e 4 Outubro de 2008 na Universidade de Aveiro divulgação por António Baptista Coelho e Bruno Marques com base nos elementos do Congresso (21 Set. 2008, 7 págs., 3 figs.).
Infohabitar- Actualidades: lançamento de um DVD sobre o edifício Copan – Sheila Walbe Ornstein (17 Abr. 06, 2p. 1 fig.).
Editorial e Índice do Infohabitar em 2005 – António Baptista Coelho e Edição do Infohabitar (31 Dez. 05, 3p.).
Infohabitar/actualidades – Património mundial, Macau - texto de António Baptista Coelho (9 Out. 05, 1 p.1 fig.)
Sobre as novas ferrovias - JM (10 Mar. 05, 2 p.).
HABITARTE 1 - ABC (24 Fev. 05, 1 p.).
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Tema 29: Congresso Internacional Habitação no Espaço Lusófono (NOVO)

2nd CIHEL - International Congress on Housing in the Lusophone Territory - António Baptista Coelho e Elisabete Arsénio (n.º 403, 23 Jul. 12, 6 págs., 5 figs.).


2.º CIHEL: 2.ª CHAMADA DE COMUNICAÇÕES E NOVAS DATAS - quase 200 propostas de comunicações na 1.ª Chamada - António Baptista Coelho (n.º 401, 7 Jul. 12, 1 págs., 3 figs.).

Um grande 2.º Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono; e o Infohabitar atinge o n.º 400 - António Baptista Coelho (n.º 400, 1 Jul. 12, 4 págs., 4 figs.).

Sobre o 2.º CIHEL - opinião do Prof Khaled Ghoubar - Khaled Ghoubar (n.º 399, 24 Jun. 12, 4 págs., 5 figs.).

Habitação, Cidade, Território e Desenvolvimento - Congresso Lusófono - António Baptista Coelho (n.º 398, 17 Jun. 12, 3 págs., 5 figs.).

Cidade, Habitação, Território e Desenvolvimento - 2.º CIHEL no LNEC António Baptista Coelho (n.º 396, 3 Jun. 12, 6 págs., 12 figs.).

2.º Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono sobre o tema "Habitação, Cidade, Território e Desenvolvimento”, no LNEC, Lisboa, Portugal, 13 a 15 de Março 2013 António Baptista Coelho (n.º 390, 22 Abr. 12, 1 págs., 1 figs.).

2.º CIHEL: Lisboa, LNEC, março 2013, discutir a habitação, a cidade, o território e o desenvolvimento no espaço da lusofonia - António Baptista Coelho (n.º 389, 16 Abr. 12, 7 págs., 10 figs.).

Apresentação do 1.º CIHEL - António Baptista Coelho (N.º 312, 19 Set. 10, 8 págs., 3 figs.).
O 1.º CIHEL divulga a Trienal de Arquitectura de Lisboa: todos a falar de casas - António Baptista Coelho (N.º 309, 24 Ago. 10, 7 págs., 5 figs.).
Apresentação e Programa do 1.º Congresso Internacional Habitação no Espaço Lusófono - 1.º CIHEL - António Baptista Coelho (N.º 306, 1 Ago. 10, 10 págs., 7 figs.).
1.º CIHEL – Congresso Internacional Habitação no Espaço Lusófono 22 a 24 de Setembro 2010 Lisboa ISCTE-IUL - António Baptista Coelho, Paulo Tormenta Pinto e António Reis Cabrita (N.º 301, 20 Jun. 10, 9 págs., 6 figs.).
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Tema 30: Casos e autores
Ideias e Projectos de José Forjaz - António Baptista Coelho (n.º 327, 1 Jan. 11, 7 págs., 9 figs.).
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Tema 31: Ensaios e contos

A Árvore das Ruas - a propósito de um poema, algumas imagens; divulgação das Jornadas de Investigação e Inovação do LNEC; e o 2.º Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono - (artigo) António Baptista Coelho (n.º 391, 29 Abr. 12, 4 págs., 8 figs.).

O HOMEM QUE NÃO MORREU, um conto de Adriano Rosa - Adriano Rosa (n.º 388, 8 Abr. 12, 2 págs.).A mulher-que-caminha-pelos-desertos (Um conto de Natal) - João Lutas Craveiro (n.º 375, 25 Dez. 11, 2 págs., 2 figs.).

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Notas complementares:
O Infohabitar é uma revista/blog do Grupo Habitar (GH), é editado com o fundamental e continuado apoio informático do editor José Romana Baptista Coelho, é divulgado a partir do Núcleo de Arquitectura e Urbanismo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, onde tem a sede o Grupo Habitar, e contou com importantes apoios, em termos de divulgação, por parte do Instituto Nacional de Habitação (INH), hoje Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) e da Federação Nacional de Cooperativas de Habitação Económica (FENACHE).

No caso de um associado do GH ou de um leitor do Infohabitar ter interesse em editar um texto ou artigo na nossa revista/blog, naturalmente, dentro de um quadro de temáticas como as que estão acima apontadas, mas com um muito desejável potencial de diversificação (ex., nas matérias mais tecnológicas e em análises de casos) deverá entrar em contacto com António Baptista Coelho, para os e-mail abc@lnec.pt e abc.infohabitar@gmail.com ou para o telem. 914631004.

Notas editoriais:
(i) Embora a edição dos artigos editados no Infohabitar seja ponderada, caso a caso, pelo corpo editorial, no sentido de se tentar assegurar uma linha de edição marcada por um significativo nível técnico, as opiniões expressas nos artigos apenas traduzem o pensamento e as posições individuais dos respectivos autores.


Editor: António Baptista Coelho
Edição de José Baptista Coelho
Lisboa, Encarnação - Olivais Norte, SEM DATA (em actualização periódica)