Pequena introdução
Caros leitores do Infohabitar, caros amigos,
A edição do Infohabitar e o Grupo Habitar saúdam todos os leitores desta revista, esperam que nos continuem a ler e a consultar quando procurando elementos sobre determinados temas habitacionais e urbanos, e que nos continuem a enviar os vossos comentários e, sempre que possível, artigos para eventual edição na nossa revista.
Porque o n.º 300 de uma revista é sempre uma ocasião muito especial - a próxima será o nº 500 mas para esse haveremos de fazer algo ainda mais substancial - solicitámos aos leitores o envio de colaborações para constituir um n.º 300 especial; e estamos muito satisfeitos pois foram-nos enviados três excelentes textos/artigos que iremos editar na sequência do respectivo envio e em "três edições 300" consecutivas, a saber: a 300 - I (esta mesma edição); a 300 - II, em 6 de Junho de 2010; e a 300 - III, em 13 de Junho de 2010.
E desde já se referem os títulos e os autores destes textos e artigos, que muito se agradecem:
- "Simples e breves palavras para Nuno Teotónio Pereira"
por Jorge Mangorrinha; a editar no n.º 300 - II do Infohabitar, 6 de Junho de 2010.
por Eduardo Simões Ganilho; a editar no n.º 300 - III do Infohabitar, 13 de Junho 2010.
Considerando-se a temática do primeiro texto enviado, sobre o Nuno Teotónio Pereira, ficou, desde logo, resolvida a ordem de apresentação das diversas partes que integram esta edição do Infohabitar 300 - I, pois nem seriam precisas palavras para se perceber toda a lógica e toda a oportunidade científica, técnica e humana de se marcar esta "fronteira" editorial do Infohabitar com um texto sobre um Homem único na história da cidade, da habitação e da habitação de interesse social feita em Portugal no Século XX, e, ainda, um amigo e um companheiro do Grupo Habitar (GH) desde a sua fundação.
Mas este número foi sendo quase auto-composto à medida que foi sendo pensado, parecendo haver nele uma subtil e agradável naturalidade, pois aconteceu ainda, na semana que passou, a última aula "oficial" na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP), do nosso companheiro da direcção do Grupo Habitar, Manuel Correia Fernandes, outro Arquitecto que não precisa de apresentações, mas o GH tinha de sublinhar esta data e assim e com a devida referência à origem, junta-se uma imagem e um texto com que a FAUP divulgou esta aula.
Depois a ideia foi divulgar as acções próximas do Grupo Habitar, bem ao nosso jeito de estarmos sempre, ou o mais possível, em actividade, e assim faz-se a primeira divulgação da 19.ª Sessão Técnica do Grupo Habitar, que decorrerá na quarta-feira dia 16 de Junho, no Cais de Gaia, com a cooperação da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e da CidadeGaia SRU, e onde haverá a oportunidade de debater matérias de reabilitação da cidade e do habitar, editando-se, desde já, o respectivo programa, que se julga excelente - e sublinhando-se ser a entrada livre, mas sujeita a inscrição.
E assim e naturalmente ficou para o final da edição, para a sua 4.ª Parte, um pequeno texto sobre o que foi e é esta "aventura" editorial do Infohabitar que chegou à edição n.º 300, e sobre os muitos que lhe deram vida.
A presente edição 300 - I do Infohabitar será, assim, dividida em quatro partes distintas:
1.ª Parte: um texto sobre Nuno Teotónio Pereira, escrito por Maria Tavares.
2.ª Parte: um texto sobre a jubilação e a "última" aula de Manuel Correia Fernandes na FAUP - texto e imagem retirados da divulgação do evento feito pela FAUP.
3.ª Parte: divulgação do programa da 19ª Sessão Técnica do Grupo Habitar, em 16 de Junho de 2010, no Cais de Gaia sobre o tema "Reabilitação Urbana e Habitacional".
4.ª Parte: um pequeno texto sobre as primeiras 300 edições do Infohabitar.
E assim se deseja aos leitores uma excelente viagem por estas matérias e se lembra que o n.º 300 do Infohabitar terá continuidade nas duas próximas semanas com os dois excelentes artigos que foram acima referidos,
Com as melhores saudações,
António Baptista Coelho - Pres. Dir. do GH
Defensor de Castro - Vice Pres. Dir. do GH
Fig. 00: Nuno Teotónio numa acção do Grupo Habitar no então Instituto Nacional de Habitação, com Vasco Folha, Raúl Hestnes Ferreira e Teixeira Trigo, em Março de 2006.
1.ª Parte: simples e breves palavras para Nuno Teotónio Pereira
Este é um testemunho meramente pessoal, embora admita que seja facilmente reconhecido por outros. Faço-o, aqui nesta ocasião, na perspectiva de que o habitar pode ser a causa de uma vida. E faço-o com um discurso aberto e descomprometido, tal como Nuno Teotónio me ensinou e sempre me recebeu.
Cedo lhe conheci a obra da cidade, fruto de circunstâncias de quem a percorria diariamente, e de quem teve a sorte de conviver directamente com a obra através de amigos: nos degraus das galerias do Bloco das Águas fiz pulseiras; subi várias vezes ao último piso do Franjinhas, este, já sem as curiosas palas de sombreamento, mas com uma vista surpreendente... até a Igreja do Sagrado Coração de Jesus servia para cortar caminho. Obras que visitei, habitei e explorei ainda com a curiosidade de adolescente.
No percurso académico, confrontei-me com outras. Essas, distantes da minha jornada diária... e que se tornou inevitável ir ao seu encontro. Umas conhecendo na totalidade, outras, espreitando apenas entre grades, na esperança de um convite para entrar.
Um projecto de mestrado, foi a razão para um primeiro contacto.
Assim, conheci-o pessoalmente há cerca de 12 anos, quando depois de uma tímida chamada telefónica para o atelier da Rua da Alegria, me convidou a aparecer e a partilhar com ele as minhas dúvidas e incertezas sobre o caminho da minha investigação, ainda literalmente no início.
Guardo na memória a primeira imagem da sua sala, “e digo que para além de livros expostos, consigo montar uma rede de relação entre objectos.
Mesas, cadeiras, livros, muitos livros, um velho telefone que toca, a luz difusa que entra por duas janelas a Norte, o barulho dos carros que apitam lá fora, 3 pisos abaixo, na inclinada Rua da Alegria,... coisas encostadas às paredes, coisas por baixo das mesas, coisas em cima das mesas. Um cheiro frio a tempo, e uma experiência partilhada por relações com outros que se revela nesta imagem.” (i)
Falou-me serenamente do que eu pensava que conhecia, na perspectiva de quem usa a obra, de quem a habita, do utente... e sempre no plural, sempre associando outros, importantes para o seu percurso, indispensáveis na sua obra.
Mostrou-me os seus projectos, apresentou-me escritos seus e de outros, a sua viagem a Itália com Nuno Portas (para ver arquitectura), as suas experiências, os Congressos, o Inquérito à Arquitectura, os preciosos recortes de jornal, a experiência da Casa Protótipo, outras realidades, outros arquitectos. Mas mais do que tudo, confrontou-me não com a história da arquitectura, mas com o real sentido de um país em mudança... com a força de uma geração, que aos poucos fui conhecendo.
Acreditou no meu projecto, que acabou por se realizar graças ao empenho e dedicação de muitos da sua geração, mas essencialmente às portas que me abriu.
E assim fomos mantendo contacto. Eu, sempre solicitando, ele, sempre oferecendo a sua perspectiva pessoal, a sua motivação, a experiência de uma vida.
Agora que me encontro noutra fase do meu percurso académico, vou escrevendo textos, ensaios, papers onde as suas obras têm especial relevo, que volto a visitar, a percorrer e a reconhecer cantos e recantos... sempre à procura desta responsabilidade social e deste serviço público que as invade... e que diariamente partilho com os meus alunos.
Há bem pouco tempo, numa conversa ainda no seu atelier, num espaço perfeitamente acumulado de diversas experiências ordenadas, fala-me de uma prática, remetendo-a para os anos 50: ... estávamos numa época muito experimental, sobretudo nestes programas económicos através da Previdência como espaço de discussão... as viagens, os congressos, outras experiências,... e o valor da representação social da casa.
E é através do estudo da Previdência que tenho conhecido, mais do que uma obra, um Homem. Um Homem, cuja generosidade é constante.
Em Março de 2009, assisti na plateia à cedência do seu acervo documental sobre habitação e urbanismo ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil ... um precioso mundo de informação, disponível para todos e que tenho curiosamente visitado... sempre cruzando com as suas palavras e orientações.
Agora que percebo que afinal os degraus da galeria do Bloco das Águas tinham a função de proporcionar privacidade às casas, e que a Igreja do Sagrado Coração com o seu percurso entre quarteirões, serviu para construir cidade e para abrir a igreja à sociedade... agradeço-lhe o constante encorajamento e a sua generosidade para com a vida, para com todos nós que procuramos entender o seu experimentalismo, o seu contextualismo, o seu discurso moderno.
Obrigada Nuno Teotónio Pereira.
Maria Tavares, arquitecta
(i) Excerto de um ensaio elaborado para a Unidade Curricular “Domínio das Imagens”, intitulado “Proposta de Viagem ao Atelier da Rua da Alegria ... a partir de uma Imagem”, no âmbito do Programa de Doutoramento em Arquitectura, FAUP, Março, 2009.
Fig.01: a sala onde está organizada a colecção documental sobre habitação e urbanismo que Nuno Teotónio cedeu ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil - a sala integra a biblioteca do LNEC .
Fig. 02: cartaz da FAUP que anunciou a Aula de Manuel Correia Fernandes
2.ª Parte: sobre a jubilação e a "última" aula de Manuel Correia Fernandes na FAUP em 27 de Maio - texto e imagem retirados do documento do Conselho Directivo da FAUP que divulgou o evento.
Manuel Correia Fernandes Última Aula. "Viagem"
27 de Maio, 17h30, Auditório Fernando Távora, FAUP
O Presidente do Conselho Directivo da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto convida V.Ex.ª para a Última Aula do Prof. Manuel Correia Fernandes, que terá lugar no dia 27 de Maio de 2010, às 17h30, no Auditório Fernando Távora, FAUP.
Manuel Correia Fernandes, Professor Catedrático da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto proferirá a sua Última Aula, intitulada "Viagem", no dia 27 de Maio de 2010, pelas 17h30, no Auditório Fernando Távora.
Manuel Correia Fernandes, nascido em 1941, diploma-se em Arquitectura pela Escola Superior Belas Artes do Porto (ESBAP) em 1966, e inicia, em 1972, na mesma escola, a carreira docente que exerce ininterruptamente até 2009.
Foi membro e presidente eleito dos Conselhos Directivo, Científico e Pedagógico e da Assembleia de Representantes da ESBAP e da FAUP, assim como da Assembleia e do Senado da Universidade do Porto. Foi Director do Curso de Mestrado em Metodologias de Intervenção no Património Arquitectónico da FAUP, Professor de Cursos de Mestrado nas Faculdades de Engenharia e de Economia da UP e Coordenador dos Cursos de Verão da Associação das Universidades da Região Norte (AURN).Participa em exposições, conferências, colóquios e debates em Portugal e no estrangeiro.
Consultor e perito em organismos e instituições públicas e privadas, participa activamente na vida cívica, social e política da cidade e do país.
Foi Presidente do Conselho Nacional de Disciplina da Ordem do Arquitectos, tendo sido dirigente da Associação e da Ordem dos Arquitectos Portugueses em diferentes ocasiões. Membro da Comissão Executiva do Conselho de Administração da Sociedade Porto 2001 até Novembro/99, foi responsável pelo Programa de Revitalização e Requalificação Urbana da Baixa do Porto.
Nomeado para o Prémio de Arquitectura na III Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian de 1986 e para o prémio Secil da Arquitectura em 1992, foram-lhe atribuídos o Prémio Nacional de Arquitectura da Associação dos Arquitectos Portugueses (1987),Prémio Nacional do Instituto Nacional de Habitação (1993 e 2003), Prémio Extraordinário Fernando Belaunde Terry - IV Bienal Ibero-Americana de Arquitectura - Lima - Peru, (2004) entre outros.
Autor de trabalhos publicados em livros, revistas e jornais da especialidade e colaborador regular da imprensa diária. Exerce, no Porto e ininterruptamente desde 1966, a profissão de arquitecto, em regime livre.
Manuel Correia Fernandes foi agraciado, em 2005, com o Grau de Grande-Oficial da Ordem da Instrução Pública.
Fig. 03: Manuel Correia Fernandes numa Conferência do Grupo Habitar no Porto em Maio de 2004.
(nota: o texto que se segue foi elaborado pelos autores deste artigo)
E no jornal Público de 28 de Maio, juntava-se a uma grande fotografia de Manuel Correia Fernandes em plena aula, no dia anterior, a referência a ter acontecido uma sala cheia de "amigos, colegas e alunos" e que na sua aula o arquitecto recordou a preocupação de "trabalhar com as pessoas", como aconteceu no conjunto habitacional cooperativo do Aldoar e não para o "exercício da sua própria auto-estima".
"E porque, segundo o professor jubilado, «a viagem tem um papel decisivo na formação do arquitecto», Correia Fernandes apresentou muitos dos lugares que visitou. Através de pequenos esboços e do seu «caderninho de viagens», deu a conhecer memórias «muito pessoais» que nunca tinha partilhado. No «fim formal de um ciclo de vida», o professor disse guardar «recordações muito boas» da FAUP, a que chamou «casa»..." - citação do artigo do Público de Idalina Silva, em 28 de Maio de 2010.
3.ª Parte: divulgação da 19.ª Sessão Técnica do Grupo Habitar (GH), sobre o Tema: REABILITAÇÃO URBANA E HABITACIONAL, 16 de Junho de 2010 no Cais de gaia, Vila Nova de Gaia
Fig. 05: Grupo Habitar, C. M de Vila Nova de Gaia e CidadeGaia SRU
Grupo Habitar – Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade
Habitacional, Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e CidadeGaia - SRU
19.ª Sessão Técnica do Grupo Habitar (GH)
Tema:
Tema:
REABILITAÇÃO URBANA E HABITACIONAL
16 de Junho de 2010, entre as 10h 00 e as 18h 00,
no auditório das CAVES CÁLEM no Cais de Gaia
16 de Junho de 2010, entre as 10h 00 e as 18h 00,
no auditório das CAVES CÁLEM no Cais de Gaia
A 19.ª Sessão Técnica do Grupo Habitar irá decorrer em Vila Nova de Gaia, numa parceria com a respectiva Câmara Municipal e a CidadeGaia-SRU, sobre a temática da reabilitação urbana e habitacional, no dia 16 de Junho de 2010.
Programa da 19.ª Sessão Técnica do Grupo Habitar
- 10h 00: Recepção dos Participantes.
- 10h 30: Abertura da 19.ª Sessão Técnica do GH, com as seguintes intervenções: Dr. Luís Filipe Menezes, Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia; Arq.º António Baptista Coelho, Presidente da Direcção do GH.
- 11h 00: Sessão da manhã
Dr.ª Arq.ª Ana Pinho, Bolseira de Pós-doutoramento do LNEC (GH): "Reabilitação de Edifícios vs Reabilitação Urbana: As contradições persistentes em Portugal".
Eng.º António Vilhena, Assistente de Investigação do LNEC: “Avaliação do estado da conservação de edifícios considerando prioridades de actuação”. - 12h 00: Debate
- 12h 30: intervalo para almoço (livre)
- 14h 30: Sessão da tarde
Arq.º João Nascimento: “Projecto de Recuperação e Valorização do Castelo de Paderne”.
Prof. Dr. Gonçalves Guimarães, Arqueólogo, Director do Solar Condes de Resende : “Aspectos de enquadramento da arqueologia em meio urbano”. - 16h 00: Intervalo para café
- 16h 30: Sessão da tarde (continuação)
Prof. Dr.ª Fernanda Paula Oliveira, Assistente da FDUC: “O regime transitório do novo RJRU”.
Prof. Arq.º Manuel Correia Fernandes (Direcção do GH): “Comentários sobre os actuais processos de reabilitação urbana”. - 18h 00: Debate final e encerramento dos trabalhos
Inscrição livre, mas com inscrição prévia e limitada à lotação da sala – até 14 de junho, realizada por contacto via e-mail para: geral@cidadegaia-sru.pt
Fig. 06: um dia de pontos de leitura do Infohabitar no mundo (lusófono), no final de Maio de 2010 - fonte: http://www.sitemeter.com
4.ª Parte: Sobre 300 edições do Infohabitar
Chegar às 300 edições de uma revista, que equivalem a 300 artigos de cerca de 50 autores e a cerca de 3.000 páginas ilustradas e sempre disponíveis na internet, sobre 28 temas parece ser obra!
Tal só foi possível com a boa vontade e o apoio de muitas pessoas e designadamente dos autores referidos e de quem, semanalmente, foi proporcionando a resolução dos inúmeros pequenos e maiores problemas que vão sempre surgindo e que, na prática, colocam em risco a regularidade deste projecto, sendo de elementar justiça referir aqui a paciência e a constante presença do José Baptista Coelho que resolveu todos os problemas informáticos.
E, assim, o Infohabitar manteve-se vivo e de saúde ao longo destas 300 semanas, não falhando, julga-se, uma única edição semanal, desde que a edição foi iniciada há pouco mais de cinco anos .
A revista/blog do Grupo Habitar, o Infohabitar ( http://infohabitar.blogspot.com/ ) foi criada no início de Fevereiro de 2005, tem portanto pouco mais de 5 anos de edição, mas passou já de:
- de um total de 4000 acessos (page views) no final de 2005;
- para um total actual já acima dos 206.000 acessos (page views) , com uma média diária actual acima de 200 acessos e um "pico" de leituras em Maio de 2010 que se aproxima dos 6.000 acessos (em 30 de Maio de 2010 estava acima de 5.500 acessos).
E refere-se que o contador usado é bastante fiável e quando muito "pecará por defeito" na respectiva contagem.
Fig. 07: o "pico" de leituras do Infohabitar em Maio de 2010 que se aproxima dos 6.000 acessos - fonte: http://www.sitemeter.com/
O catálogo temático interactivo dos 300 artigos e das respectivas 3.000 páginas ilustradas foi actualizado à data de elaboração deste artigo e está sempre disponível ma margem direita da página de rosto da revista.
Seguem-se os 28 temas em que subdivide o referido catálogo temático interactivo:
. Regeneração Urbana e Realojamento
. Melhor habitação com melhor arquitectura (NOVO)
. Arte e Arquitectura (NOVO)
. Projectar o habitar (NOVO)
. O (re)fazer a cidade e as novas cidades (NOVO)
. Série habitar e viver (NOVO)
. Políticas, acções e medidas habitacionais (NOVO)
. Avaliação pós-ocupação (APO) ou análises retrospectivas (NOVO)
. Memória
. Qualidade no habitar (NOVO)
. Construir o habitar (NOVO)
. Casos habitacionais e urbanos (estudo, análise e divulgação)
. Investigação habitacional e urbana
. Grupo Habitar e Infohabitar
. Sustentabilidade no habitar
. Habitar de interesse social e habitar cooperativo
. Intervir e construir no construído - reabilitar e regenerar
. Gestão da cidade habitada
. Escalas e tempos do habitar
. Humanidades e habitar
. Cidades amigas – conviviais, acessíveis, para todos, e seguras
. História(s) e tipologias do habitar
. Desenho e a humanização do habitar
. Integrar o habitar
. Natureza, tempo, cidade e lugar
. (Novas) formas/soluções de habitação (NOVO)
. Viagens
. Actualidades, comentários, notícias, informações
Junta-se, agora, a listagem dos autores de artigos do Infohabitar numa ordem que respeita a sequência temporal das respectivas edições:
. Melhor habitação com melhor arquitectura (NOVO)
. Arte e Arquitectura (NOVO)
. Projectar o habitar (NOVO)
. O (re)fazer a cidade e as novas cidades (NOVO)
. Série habitar e viver (NOVO)
. Políticas, acções e medidas habitacionais (NOVO)
. Avaliação pós-ocupação (APO) ou análises retrospectivas (NOVO)
. Memória
. Qualidade no habitar (NOVO)
. Construir o habitar (NOVO)
. Casos habitacionais e urbanos (estudo, análise e divulgação)
. Investigação habitacional e urbana
. Grupo Habitar e Infohabitar
. Sustentabilidade no habitar
. Habitar de interesse social e habitar cooperativo
. Intervir e construir no construído - reabilitar e regenerar
. Gestão da cidade habitada
. Escalas e tempos do habitar
. Humanidades e habitar
. Cidades amigas – conviviais, acessíveis, para todos, e seguras
. História(s) e tipologias do habitar
. Desenho e a humanização do habitar
. Integrar o habitar
. Natureza, tempo, cidade e lugar
. (Novas) formas/soluções de habitação (NOVO)
. Viagens
. Actualidades, comentários, notícias, informações
Junta-se, agora, a listagem dos autores de artigos do Infohabitar numa ordem que respeita a sequência temporal das respectivas edições:
Duarte Nuno Simões; Celeste d’Oliveira Ramos; Marilice Costi; Sheila Walbe Ornstein; José Walter Galvão; Maria João Eloy; António Reis Cabrita; Nuno Teotónio Pereira; Sara Eloy; António Baptista Coelho; Paulo Machado; João Carvalhosa; Guilherme Vilaverde; Maria Luiza Forneck; Khaled Ghoubar; José Coimbra; Pedro Baptista Coelho; Sidónio Simões; José L. M. Dias; Manuel Tereso; António Novais; Rita Abreu; Teresa Heitor; Ana Tomé; Fausto Simões; Carlos Pina dos Santos; Pedro Taborda; João Cantero; Maria Tavares; Milton Botler; António Pedro Dores; Joana Mourão; Bruno Marques; Hélio Costa Lima; Teresa Marat-Mendes; Sara Ribeiro; João da Veiga Gomes; João Manuel Mimoso; Lúcia Leitão; Samuel Gonçalves; Maria Tavares; Defenor de Castro; Décio Gonçalves; Isabel Plácido; Ana Pinho; António Leça Coelho; Joana Mourão; João Branco Pedro; ... (e em breve outros companheiros se juntarão a esta lista).
E termina-se com uma pequena síntese caracterizadora da natureza e dos objectivos do Grupo habitar e da sua actividade até esta data.
O Grupo Habitar – Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional nasceu em 2001, a partir do interesse de pessoas com diversas formações e práticas profissionais, ligadas às temáticas da habitação, do urbanismo e da qualidade de vida.
Trata-se de uma associação técnica e científica sem fins lucrativos e multidisciplinar que visa a melhoria da qualidade da habitação e do espaço urbano que todos habitamos, através de variadas actividades, entre as quais a visita e a análise de conjuntos habitacionais e o estudo, a discussão e a divulgação dos principais problemas e dos aspectos qualitativos que caracterizam as nossas habitações, os nossos bairros e as nossas cidades.
O Grupo Habitar (GH) aborda assim muitos aspectos da qualidade de vida, desde a integração paisagística e ambiental, à qualidade de desenho de arquitectura, desde a qualidade construtiva, a durabilidade e o equilíbrio de custos, à satisfação dos moradores e à preparação dos aspectos de gestão.
A sede do GH é no Núcleo de Arquitectura e Urbanismo (NAU) do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, em Lisboa.
Em cerca de 7 anos de actividade desenvolveram-se 6 Reuniões de trabalho, 9 Assembleias-gerais, 18 Sessões Técnicas, 13 Visitas Técnicas, 2 Conferências Alargadas, 1 Visita Alargada e 1 Congresso, num total de 50 eventos, distribuídos entre Santo Tirso, Vila Nova de Gaia, Lisboa, Porto, Matosinhos, Évora, Faro, Coimbra, Paços de Ferreira, Sacavém e Aveiro, com apoios fundamentais do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), do Instituto Nacional de Habitação (INH), hoje Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) e da Federação Nacional de Cooperativas de Habitação Económica (FENACHE), e outros apoios de um número significativo de outras entidades.
Infohabitar, Ano VI, n.º 300 - I
Infohabitar a Revista do Grupo Habitar
Editor: António Baptista Coelho
Edição de José Baptista Coelho
Lisboa, Encarnação - Olivais Norte, 30 de Maio de 2010
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