segunda-feira, fevereiro 28, 2005

5 passos simples para juntar um comentário - Infohabitar 10

 - Infohabitar 10

5 passos simples para juntar um comentário:


Aos leitores.
Segue-se uma tentativa de tornar o comentário de um dado texto do blog, que é simples, mais simples, em 5 passos.

Depois de, naturalmente, ler o texto que se deseja comentar:

1.º no final desse texto há uma pequena barra:
posted by Fulano BeltranoSicrano @ 17:03 0 comments
isto quer dizer que o texto foi escrito por “Fulano Beltrano” às 17:03 (horas) e que neste caso ainda ninguém o comentou; conforme haja comentários o número vai subindo

2.º clicar com o botão esquerdo do rato sobre o comments

3.º aparece uma janela pequena com o título “Leave your comment: aí dentro da janela que está em branco escreva o que desejar (o seu comentário ou crítica ou reflexão a propósito) e assine se quiser, logo a seguir, no próprio texto, como faz normalmente numa carta.

4.º Em baixo e logo a seguir à janela onde acabou de escrever há o seguinte título “Choose an identity”; aqui há várias possibilidades, mas a mais simples é clicar, outra vez com o botão esquerdo do rato no botão com o título “anonymous” e afinal já assinou antes o seu texto
.
5.º só falta clicar outra vez com o botão esquerdo do rato no título “Login and Publish

E pronto, volte ao infohabitar.blogspot.com e faça ao cimo da página o “refresh” ou as “setinhas azuis” que se referem ao actualizar da página e poderá ler o seu próprio comentário, naturalmente, quando por baixo do texto que comentou voltar a carregar no seu já conhecido botão botão 1 comments (caso não houvesse nenhum comentário antes agora está contabilizado o seu).

Há outras formas com palavra chave, etc., mas julgo que esta é extremamente simples.
Esta “instruções” são para todos os leitores, mas volto a referir que os membros do Grupo Habitar podem enviar-me um mail ou falarem comigo, enviando-me as suas referências em termos de: nomes a publicar (ex., 3 palavras); user name (o que queiram sem espaços) e palavra chave (6 dígitos no mínimo); eu farei o registo e contactarei a dizer que podem editar textos, o que acaba por ser tão ou mesmo mais fácil do que comentar.

Sugere-se que a primeira vez seja facilitada mediante a impressão prévia deste texto.

Saudações respeitosas

Encarnação, 28 de Fevereiro de 2005

ABCoelho

Sobre as cidades e os idosos - Infohabitar 9

 - Infohabitar 9

Sobre as cidades e os idosos


Este pequeno comentário vai no sequência de um estudo publicado num jornal durante o fim de semana e que chama a atenção para o número de idosos que constituem, hoje em dia, a população das zonas mais centrais das nossas cidades; e nestes para o elevado número de pessoas que vive só.
É uma situação que se traduz em problemas para os próprios e problemas para a cidade, designadamente em questões de falta de segurança na vida diária, especialmente nas alturas em que a cidade central se esvazia e, também, numa cada vez maior falta de segurança nas ruas que a partir de certa hora ficam desabitadas.
Não é aqui o lugar nem tenho qualquer tipo de respostas mais ou menos miraculosas para esta complexa situação; a ideia é aqui apenas sublinhar fortemente o problema que se está a avolumar para nós todos, idosos e Deus queira futuros idosos, e para a cidade e que afinal somos também todos nós.
É um tema fundamental que merece não só reflexão urgente e aprofundada, mas também acção apropriada e estratégica, em termos de revitalização urbana, e reforço das acções de apoio aos cidadãos seniores que aí/aqui vivem, pois afinal a cidade também é deles e são eles provavelmente os principais dinamizadores dos espaços públicos urbanos, podem sê-lo ainda mais com vantagens para todos.

ABCoelho

quinta-feira, fevereiro 24, 2005

HABITARTE 1 - Infohabitar 8

 - Infohabitar 8

HABITARTE 1
Inaugura-se esta “coluna” informal sobre arte, no Infohabitar com a sugestão para passar algumas excelentes horas descontraídas, num final de semana, entre a sede da Gulbenkian e o respectivo Centro de Arte Moderna.
Na sede há uma belíssima exposição de artistas africanos e, julgo que ainda, uma interessante exposição de fotografias de máscaras africanas.
No CAM há duas óptimas exposições de desenhos, uma de Ana Hatherly e outra de Milly Possoz, e julgo que, recém inaugurada, uma excelente exposição de pintura e desenho de Manuel Botelho; esta não vi ainda mas o artigo no Público de 24 de Fevereiro promete.
Naturalmente entre umas e outras exposições temos o sempre excepcional parque da Gulbenkian, que foi há pouco tempo renovado por Ribeiro Telles.

ABC

O conjunto de habitações sociais do Monte de São João - Infohabitar 7

 - Infohabitar 7


O conjunto de habitações sociais do Monte de São João

um texto de análise de Duarte Nuno Simões


Introdução ao texto de Duarte Nuno Simões
Edita-se, em seguida um texto de análise elaborado pelo Arq. Duarte Nuno Simões sobre o conjunto habitacional promovido pela Câmara Municipal do Porto no Monte de São João, Paranhos, Porto, projectado pelos Arquitectos Rui Almeida e Filipe Oliveira Dias, e que foi Prémio do Instituto Nacional de Habitação de Promoção Municipal em 2004.
Sublinha-se que a verdadeira leitura desta análise só ficará completa com a visita a este conjunto de realojamento, visita esta que vivamente se recomenda, no entanto o texto incide seja sobre vários aspectos da desejável “fusão” entre a qualidade arquitectónica e a qualidade residencial, seja sobre os modos que podem e devem ser seguidos para um melhor conhecimento das obras arquitectónicas e residenciais, seja também sobre importantes aspectos elementares do próprio desenho da arquitectura urbana; e sobre todos estes aspectos é muito rico o texto que se segue, com o os qual todos ganharemos a partir de uma leitura e reflexão cuidadas.
António Baptista Coelho


O conjunto de habitações sociais do Monte de São João, ultrapassadas as primeiras impressões de claro agrado, revela uma grande coerência quanto aos objectivos que parece terem norteado os seus autores.
Como todas as obras de qualidade o conjunto não revela de imediato os seus “segredos”, antes apela ao nosso interesse em descobri-los, ou seja, de aceitar o jogo de desvendar o que, estando patente, não podemos de imediato, conscientemente, ver…
Da arquitectura deste conjunto dir-se-á que recusa o auto-comprazimento pela forma como fim último e seu principal objectivo. Aqui a arquitectura assume a sua condição mais nobre de espaço da vida dos homens , onde o livre espraiar dos afectos e da solidariedade entre vizinhos será possível. Tal como foi concebido este conjunto não se fecha autisticamente sobre si próprio, antes estimula o encontro, a troca, a convivência dos moradores não podendo prescindir, também, do interesse pelos valores formais, aqui postos ao serviço de uma proposta que assume, deliberadamente, a construção do espaço dos homens, sua finalidade última e imprescindível.
Então a que valores formais me refiro?
Antes de mais à escala do conjunto, à clareza da imagem proposta, ao tratamento dado à praça interna, mas também à simplicidade dos elementos arquitecturais, independentemente da sua importância e à existência de funções complementares integradas no conjunto edificado.
A recusa do modelo do grande bloco em altura, parede intransponível, objecto-obstáculo no qual as pessoas, os moradores, tendem a isolar-se umas das outras, originou um conjunto cujos elementos se desmultiplicaram em vários volumes, articulados em “três blocos que parecem oito”, como dizem os seus autores. Estes ao desconstruirem o modelo do grande bloco, propõem-nos um conjunto à nossa escala, uma arquitectura surpreendentemente jovem e afável. “Três blocos que parecem oito” testemunha a consciência da importância e do empenhamento dos seus autores de resolverem o problema da escala do conjunto, tomado o homem como referência, assumindo também conscientemente a continuidade da memória da cidade feita de edifícios que, sucessivamente, se encostam a outros edifícios, dando origem a praças e ruas.
Refira-se também a clareza com que o conjunto se apresenta a quem desprevenidamente o veja: oito blocos que afinal não são senão três e que determinam e abraçam uma praça interna, organizada em dois níveis principais, tema originador de grande parte da riqueza espacial do conjunto, caracterizado por uma aparente e deliberada simplicidade dos elementos vários que o compõem.
Cada um dos três blocos é servido por uma escada e um elevador e tem, em cada piso, uma galeria coberta que dá acesso a quatro fogos. Ora, a opção pelo uso de galerias não é inocente: é que as galerias acrescentam à sua função imediata de acesso às habitações, aquela outra de se constituírem como elementos de animação, de sinal de vida do conjunto e também como espaços de transição entre os interiores das habitações, quadro da privacidade das famílias e a praça interna quadro possível das mais variadas formas de sociabilidade dos habitantes.
Por isso, pelo discreto e imprevisível espectáculo que as galerias podem suscitar, as suas guardas não se constituíram como defesas opacas, antes protecções que assumem a transparência garantida pelos painéis de rede metálica.
A praça interna, evolução dos antigos logradouros privados dos quarteirões urbanos tornada aqui espaço comum, é um dos elementos que melhor caracterizam, conceptual e formalmente, o conjunto do Monte de São João. De facto, a praça tem todas as condições para estimular e servir de suporte a modos de conviviabilidade entre os habitantes e até entre estes e os habitantes das proximidades. Pense-se como as crianças poderão usar a praça em segurança para os seus jogos e nos contactos que elas induzirão entre os adultos seus familiares!
Outra das características do conjunto corresponde à simplicidade do desenho dos seus elementos mais significantes como sejam as janelas, as guardas das galerias, os óculos que iluminam e assinalam as escadas, a elegância das entradas dos três blocos, a organização dos vários elementos que integram a praça interna e, ainda, o desenho das entradas de luz da garagem colectiva, sem esquecer o cuidado posto na pormenorização dos interiores dos 55 fogos e dos vários equipamentos que integram o conjunto: um ATL, a sede da associação de moradores e da administração do conjunto e três fracções comerciais.
Não gostaria, também, de deixar em claro dois aspectos que considero muito significativos da minúcia e cuidado com que este conjunto foi projectado e realizado. Um, as paredes de fundo das galerias, pintadas cada uma com sua cor pastel, criam uma referência facilmente apreensível sem prejuízo da unidade do conjunto. O outro, a ligeira inclinação, que as afasta de um aparente paralelismo, das paredes dos corpos avançados que rematam os dois blocos e que assinalam a articulação entre os níveis da praça interna: não sendo paralelas, como parecem, as referidas paredes reforçam a continuidade da praça, delimitada e definida pelas frentes que sobre ela abrem, sendo assim a unidade do conjunto salvaguardada e reforçada.
Tudo aqui transmite-nos uma sensação tão evidente de agrado que um esforço de análise mais apurado do que o que tentei pode parecer inútil ou mesmo fastidioso. No fundo ele não vai acrescentar grande coisa ao prazer sentido: tenho presente a reacção de pessoas tão diferentes de formação e, até, de geração como a dos elementos do Júri do Prémio INH 2004 que não se eximiram a espontaneamente manifestar o seu agrado pelas características observadas deste conjunto de habitações sociais.
Toda a verdadeira arquitectura – a verdadeira, aquela que não só parece, mas que é – é um labirinto, convite não só à curiosidade mas à necessidade da descoberta. E o visitante, qual novo Teseu a quem Ariana deu outra vez o prudente fio, poderá encontrar o caminho da saída, daquilo que, escondido, se encontra bem à vista: o caminho de um maior entendimento.
A arquitectura não pode prescindir da sensibilidade nem da inteligência de quem a imagina. Mas uma e outra têm que ser acrescentadas pelo talento. Só assim se garantirá a passagem de um nível honesto mas banal para o desejável grau superior da verdadeira arquitectura assumindo-se então a sua vocação de obra de arte, de contribuição cultural, de marca significante do tempo em que vivemos. Todas essas qualidades o conjunto do Monte de São João no-las revelou.
Lisboa, 06 de Setembro de 2004
Arq. Duarte Nuno Simões

quarta-feira, fevereiro 23, 2005

1º Congresso de Habitação Social, sobre o tema geral "Habitação Social: que futuro? - Infohabitar 6

 - Infohabitar 6

Em Tomar, nos próximos dias 14 e 15 de Março de 2005, Segunda e Terça-feira, no Hotel dos Templários terá lugar o

1º Congresso de Habitação Social, sobre o tema geral "Habitação Social: que futuro?


O Congresso é organizado pelo CECODHAS.P - Comité Europeu de Coordenação da Habitação Social, com o inestimável trabalho do Vice-Presidente da Fenache, Dr. Barreiros Mateus, tem o Alto Patrocínio da Presidência da República e conta com o apoio de diversas instituições, com destaque para o Instituto Nacional de Habitação, o IGAPHE, a Federação nacional de Cooperativas de Habitação Económica (FENACHE), a Gebalis (EM-CML)e o Instituto de Habitação da Madeira (IHM).
Entre os temas a tratar e os técnicos e personalidades que irão participar nos trabalhos salientam-se os seguintes:

Abertura: Presidente do CECODHAS.P, Dr. António Paiva/Presidente CM Tomar, Senhor Primeiro-Ministro.

Habitação Social – stricto sensu ou lato sensu? - Vereadora Drª M. Helena Lopes da Costa/CML, Padre Vítor Melícias/União das Misericórdias Portuguesas, Dr. João Zbyszewski/IGAPHE.

Habitação Social - uma cada para a vida? (Prof. Sidónio Pardal, Dr. Edmundo Martinho U. Mutualidades Portuguesas).

Construção social ou guetização? - Arq. Elias Gonçalves, Eng. Fialho de Almeida/Espaço Municipal UPAL, Dr. Moura Carvalho/UPAL.

Acompanhamento Social: qual a proximidade necessária? -Doutora Maria João Freitas/ LNEC, Drª Graça Faria/F. Silva Leal, Dr.ª Zélia Amorim/Gebalis.

Financiamento à construção de Habitação Social - Dr. Jorge Morgado/INH, Dr. Francisco Silva/BPG, Eng. Costa Alemão/AFIImobiliário.

A conservação do edificado - Dr.ª M. Luz Rosinha/Presidente CMVFXira, Eng. José Coimbra/Cooperativa “As Sete Bicas”.

Gestão de conflitos na Habitação Social - Dr. Paulo Sousa/Bragahabit, Vereador Marco Almeida/CMSintra, Dr. Daniel Zaidan/Associação “Mediar”.

Gestão financeira, equilíbrio e solidez - Prof. Dr. Paulo Morais/CMPorto, Dr. Paulo Atouguia Aveiro/Investimentos Habitacionais da MadeiraIHM, Dr. José Mateus/Nova Habitação CooperativaNHC.

Discussão/workshop “Novos desafios da Habitação Social” - Eng. Vieira da Luz/EMGHA Cascais, Dr.ª Margarida Rodrigues/CML, Eng. José ferreira/EMHM Porto.

Qualidade residencial e sustentabilidade – neste tema serão realizadas intervenções sobre: "Para além do fogo - o bairro como um todo”, Arq. Luís de Castro, Gebalis; "A qualidade em cooperativa”, Guilherme Vilaverde/Presidente da FENACHE; "A cidade faz-se com habitação mas não basta habitação para fazer cidade", António Baptista Coelho LNEC/Grupo Habitar/NHC; intervenção do Prof. Vítor Abrantes/FEUP.

Boas práticas na intervenção social - Dr.ª Teresa Jambujo/Presidente CMOeiras, Dr. Pedro do Ó Ramos/INH, Dr. Manuel Correia/SCMFundão.

Administração financeira - Dr. José Calixto/HabÉvora, Dr. Bento Morais/SCMEspinho, Eng. Canto Moniz/FundaçãoDPedroV).

Nacional versus local: Qual o modelo? - Eng. Albuquerque Sousa/IGAPHE, M. Emília Sousa/Presidente CMAlmada, Eng. Macário Correia/Presidente CMTavira.

Conclusões e encerramento: Ministro da Habitação Social, Vice-presidente do CECODHAS; D. Maria José Ritta.

Nota-se que a organização refere haver ainda alguns oradores por confirmar.

Contactos:
eventos.org
Tlm 918 168 451
Fax 214 198 183

info@habitacaosocial.pt
www.habitacaosocial.pt

Será assim com certeza uma jornada com grande interesse, designadamente, pelo amplo leque de temáticas a tratar.

Faz-se notar que há alguns dias havia já cerca de 200 inscrições, o que promete muito para a participação na discussão de um conjunto tão motivador de temas sobre o habitar. Sendo assim não haverá tempo a perder para quem também quiser estar em Tomar.


António Baptista Coelho

Lisboa, Encarnação, 23 de Fevereiro de 2005


PS: faz-se notar que não será este o teor normal das intervenções escritas aqui no *infohabitar, *mas considerou-se que haveria todo o interesse em apoiar a divulgação desta iniciativa.

terça-feira, fevereiro 22, 2005

Preparar a 3ª Assembleia Geral do GH e dinamizar a Associação - Infohabitar 5

 - Infohabitar 5

Caros colegas e amigos do Grupo Habitar

Nas vésperas da nossa 3ª Assembleia Geral, cuja localização e data serão em breve marcadas, é com satisfação que comunico a criação do nosso site, albergado no servidor do LNEC e que tem o seguinte endereço informático/designação (peço para respeitarem rigorosamente a grafia e designadamente as maiúsculas e minúsculas):
http://www-ext.lnec.pt/GH-APPQH/Site/index.htm


É também com grande satisfação que comunico a criação do blog do Grupo Habitar, que tem o seguinte endereço informático/designação:

http://infohabitar.blogspot.com

Do blog do Grupo Habitar acede-se facilmente ao nosso site.
Do site do Grupo Habitar é possível aceder facilmente ao nosso blog.


Sobre o site do Grupo Habitar apenas aqui se refere que ele servirá para a melhor divulgação da nossa “identidade” e das nossas actividades, podendo constituir assim uma ferramenta para um nosso crescimento seguro e cuidadoso.
O nosso site será actualizado sempre que possível, mas no mínimo acompanhando a evolução das nossas actividades.


Sobre o nosso blog, o http://infohabitar.blogspot.com
pretende-se naturalmente que ele venha a ser um meio de dinamização das nossas discussões sobre as matérias que nos propusemos e que estão nos nossos estatutos.

Relativamente ao modo de funcionar do http://infohabitar.blogspot.com
colocam-se as seguintes ideias:

O http://infohabitar.blogspot.com funcionará, de início, como uma folha informativa/mini-jornal, em que se pretende dar relevo sucinto e comentar notícias e matérias que diária e semanalmente se liguem às temáticas do GH.
Estas características de início de actividade do infohabitar serão naturalmente sujeitas a apreciação e discussão pela próxima Assembleia Geral, podendo vir a ser confirmadas ou alteradas.
Proponho-me como primeiro “redactor”, mas solicito que, na medida do possível, outros membros do GH avancem também para esta função.
Na prática o que se pretende é que haja uma espécie de “corpo redactorial” do infohabitar ao qual poderão pertencer todos os membros do Grupo Habitar: o processo a seguir para tal será oportunamente explicado, mas, na prática, deverá resumir-se a uma manifestação de intenção nesse sentido por parte do associado e dirigida ao meu mail abc@nec.pt, sequencialmente enviarei a esse associado as necessárias referências em termos de “chave” de entrada individual no infohabitar; a partir daqui o associado poderá inserir um texto no infohabitar sempre que o queira fazer.
Falámos dos “redactores”, mas sublinha-se que o grande interesse do infohabitar é que qualquer pessoa com acesso à Internet poderá ler os textos que os “redactores” aí colocaram e comentá-los também com textos assinados ou mesmo anónimos; daqui poderá surgir uma maior dinamização e mesmo visibilidade do GH.

Saudações amigas e estejam por favor com atenção à próxima marcação da nossa 3ª Assembleia Geral.

Em princípio, mas sujeito a confirmação, a 3ª Assembleia Geral do Grupo Habitar, será numa Sala, a definir, do Centro de Congressos do LNEC, em Lisboa, provavelmente no dia 29 de Março de 2005 (é uma Terça-feira).

A ideia é que de manhã seja realizada a 3.ª Assembleia Geral, seguindo-se um almoço muito informalmente organizado, entre quem queira almoçar em grupo, e da parte da tarde, mas acabando relativamente cedo, teremos uma Sessão técnica, também muito informal e que versará sobre temáticas ainda a definir, mas que serão +rovavelmente matérias ligadas à iluminação natural e/ou segurança contra incêndio na habitação. Naturalmente estas iniciativas são reservadas a membros do GH, já inscritos, ou inscritos no decurso da Assembleia Geral.

O dia, o nº da Sala e a hora serão muito proximamente confirmados via mail.

Saudações amigas,

Lisboa, Encarnação, 22 de Fevereiro de 2005

António Baptista Coelho

segunda-feira, fevereiro 21, 2005

Inauguração do INFOHABITAR - Infohabitar 4, 3, 2 e 1

 - Infohabitar 4, 3, 2 e 1

Este texto é apenas "uma linha" de início de uma folha informativa e potencial revista semanal, que se deseja com longa e útil vida. Saudações amigas aos companheiros do GH, bem hajam e não poupem os comentários.

Faz-se notar que anteriormente a esta primeira edição foram desenvolvidas três edições experimentais de que aqui se faz o registo/memória.

O editor da Infohabitar
António Baptista Coelho