INFOHABITAR
N.º 661
HABITAR CIDADES AMIGAS - CONVIVIAIS, ACESSÍVEIS, PARA TODOS, E SEGURAS
Conjunto de 29 artigos
e um texto de apresentação
Caros leitores da revista
semanal Infohabitar com a presente edição, damos continuidade
a uma tipologia editorial, em que se procura voltar a focar e divulgar artigos
e séries editoriais já desenvolvidas há algum tempo, mas versando temáticas
intemporais.
Julgamos que quando uma
revista técnica e científica como a nossa atinge um significativo “tempo de
vida” – neste caso 14 anos – e expressão editorial – a caminho dos 700 artigos
– corre-se o risco de textos que deixaram de estar numa primeira linha
editorial, mas que continuam com o mesmo interesse e oportunidade, poderem
ficar um pouco esquecidos “nas prateleiras arquivadoras”, neste caso “na nuvem
arquivista” e, a partir desta consideração, surgiu a ideia de voltar a colocar “bem
à mão”, à distância de um rápido “clic”, conjuntos temáticos de artigos, por
vezes muito bem articulados, entre si, outras vezes marcados por uma salutar
diversidade, como é o caso actual.
E é assim que, na presente
edição da Infohabitar, se sugere a leitura de uma série de 29 artigos,
editados entre 2005 e 2012, desenvolvidos por 9 autores e que têm em comum a
abordagem do grande tema referido à temática do HABITAR CIDADES AMIGAS.
Lembra-se que esta matéria do HABITAR CIDADES AMIGAS constitui um dos 35
temas editoriais da Infohabitar.
Regista-se, ainda, que esta
matéria do HABITAR CIDADES AMIGAS corresponde a um dos sete
grandes temas abordados num estudo amplo sobre a matéria do “habitar
humanizado”, apresentado e desenvolvido em duas publicações editadas e
disponibilizadas pela Livraria do LNEC (apontadas em seguida) e no n.º 18 dos
Opúsculos da Editora Dafne – neste caso, com o título “Entre casa e cidade, a
humanização do habitar”.
COELHO, António Baptista - Habitação Humanizada: Uma apresentação
geral, Lisboa, LNEC, Memória n.º 836, 2007, 40 p., 19 fig., ISBN
978-972-49-2117-4.
COELHO, António Baptista - Habitação Humanizada, Lisboa, LNEC,
Tese e Programas de Investigação TPI n.º 46. Lisboa: LNEC, 2007. 574 p., 121
fig., ISBN 978-972-49-2120-4.
A matéria global do “habitar
humanizado” refere-se ao habitar espaços domésticos e urbanos e corresponde a
um estudo de investigação, desenvolvido no quadro de uma “habilitação em
arquitetura e urbanismo”, realizado e discutido no Laboratório Nacional de
Engenharia Civil (LNEC), considerando-se que o interesse no desenvolvimento
deste tema decorreu, quase diretamente, da necessidade sentida de se
aprofundarem aspetos ainda considerados menos objetivos e que no entanto caracterizam,
claramente, pela sua existência ou ausência, múltiplas situações domésticas e
urbanas.
Trata-se, assim, de um tema
cuja importância se julga ser evidente numa altura em que o “mal habitar” casa
e cidade continua a marcar, em todo o mundo, um elevadíssimo número de famílias
e as periferias e os vazios urbanos de grandes cidades, uma importância que
resulta, tanto da necessidade de se considerarem, diretamente, os múltiplos
aspetos de uma sensível humanização dos quadros do habitat humano, como da
importância de se estar alerta relativamente às recorrentes simplificações
relativas a áreas mínimas habitacionais mal concebidas (“cegamente”
funcionalizadas), e à doentia repetição de projetos-tipo mal concebidos e mal
aplicados em termos urbanos.
A cidade ... é o espaço
público.
“A
grande diferença da cidade para o edifício é que a cidade é uma obra que gera
espaços compartilhados onde as pessoas estão condenadas a encontrar-se; é o
espaço público. O facto de ser compartilhada justifica a gestão democrática, ou
seja, a gestão que não exclui.”
Gonçalo Byrne (2004) -
Inês Moreira dos Santos e Rui Barreiros Duarte (entrevistadores), “Estruturas
de mudança - entrevista com Gonçalo Byrne”, Arquitectura e Vida, n.º 49, 2004,
p. 51.
É fundamental passar a
considerar as cidades como sistemas obrigatoriamente amigos dos humanos e
designadamente daqueles mais sensíveis e desprotegidos.
Temos de fazer tudo para que as nossas cidades sejam amigas dos seus
habitantes. Amigas no sentido da protecção e do apoio a quem nelas habita, e
entre estes, privilegiando-se, naturalmente, os grupos sociais mais sensíveis e
mais significativos.
Há assim que
privilegiar uma aproximação estratégica à satisfação residencial e urbana num
quadro amplo de consideração do habitar a casa, o bairro e a cidade,
considerando a presença e a importância
dos grupos de habitantes mais sensíveis. Deste modo chegamos ao objectivo operacional
de fazer cidades e bairros amigos das crianças e dos idosos e para isso é
importante conhecer o melhor possível as soluções urbanas que têm sido usadas
com algum êxito nesse sentido, designadamente, nos anos, que nem foram muitos,
das grandes cidades modernas, por exemplo, tal como é abordado num trabalho
relativamente recente de Francis Tibbalds - Francis Tibbalds, “Making
People-Friendly Towns, Londres”, 2000 (1992).
Junta-se, em seguida,
uma citação longa do pediatra Mário Cordeiro e do arquitecto Tiago Queiroz ,
que integra um excelente texto integrado no n.º 4 dos Cadernos Edifícios do
LNEC [i] (editado em Março de
2006), e que sintetiza bem os riscos e os benefícios da cidade, numa
perspectiva que visa exactamente uma cidade humanizada e vitalizada, e uma
cidade amiga dos habitantes mais sensíveis.
(Mário Cordeiro e Tiago
Queiroz, “A cidade, a criança e a saúde, contributos para uma mudança de
paradigmas”, Lisboa e LNEC, Cadernos Edifícios n.º4, “Humanização e vitalização
dos espaços público”, Março de 2006)
“O aparecimento e desenvolvimento das cidades
representou um salto qualitativo na história da Humanidade, proporcionando,
pela primeira vez ao ser humano, um espaço de tempo, tranquilidade, calma e
«folga», associado à possibilidade de conservação de alimentos e de água, bem
como de melhor defesa contra inimigos, predadores e catástrofes naturais.
O melhor ambiente vivido nas cidades teve um impacto
muito positivo na saúde das populações, e a passagem de uma sociedade de
«sobrevivência diária» para uma sociedade de relativa abundância trouxe com ela
as profissões especializadas, as trocas comerciais, o intercâmbio de géneros,
culturas e pessoas, a escolarização, as artes e ofícios e os pensadores,
filósofos e políticos. As crianças, que anteriormente passavam imediatamente da
infância à adultícia, ganharam, entre muitas outras coisas, o direito à
adolescência.
Actualmente, o conceito de cidade e a sua prática
sofreram algumas disrupções, distorções e desvios, criando novos e intensos
problemas, no cerne do qual estão os sistemas de transportes, a poluição, a
perda de identidades e de sentimentos de pertença, e a descaracterização do
espaço público, designadamente a «perda da rua» enquanto espaço lúdico,
relacional e estético. As crianças e jovens são os primeiros, a par dos idosos,
a sofrer com isso. Não se creia, contudo, que a culpa está nas cidades, mas sim
na forma como por vezes estão a ser planeadas e geridas. As cidades são, para a
população pediátrica, uma janela de oportunidade, e têm largos benefícios em
termos culturais, sociais e de saúde.
Assim, o que há a fazer é rever criteriosamente, de
uma forma transdisciplinar, quais são as necessidades do ser humano e de que
modo as estruturas existentes lhes podem responder, sem recorrer a soluções tão
demagógicas como ineficazes, do tipo «implodir para refazer de novo.»
Redimensionar os
espaços de habitação, a sua articulação e a multiculturalidade e carácter
transgeracional, redimensionar os espaço comercial, lúdico e laboral, e fazer
cada vez mais da cidade um aglomerado de «pequenas aldeias» (bairros), como
ainda existem em tantas delas, em que as grandes deslocações sejam muito mais
limitadas e os percursos a pé sejam privilegiados, em que as hipóteses de
encontro de pessoas da família, amigos, vizinhos seja maior, em que os serviços
de educação, saúde, sociais, etc, possam articular-se mais facilmente, poderá
ser um desafio à nossa capacidade, mas ao mesmo tempo um desafio
intelectualmente estimulante, com efeitos práticos de grande mais-valia, e que
beneficiará as crianças e adolescentes de uma forma indelével. Há que
reconhecer, evidentemente, o que está mal, mas condenar as cidades sem entender
onde está o cerne da questão, poderá ser destruir uma das mais maravilhosas
construções sociais que a Humanidade alguma vez produziu.”
É de grande importância
considerar e dar relevo, nesta perspectiva de trabalho que privilegia a
humanização do habitar, às condições específicas que as cidades ofereçam como
espaços amigáveis relativamente aos seus habitantes. Por um lado é essencial
que cada um, na sua vizinhança e no seu bairro se sinta rodeado por um espaço
globalmente seguro, amigável e afectuoso, que se desenvolva em continuidade.
Por outro lado é essencial que o critério de amigabilidade do espaço citadino
habitável seja respeitador daqueles mais sensíveis a meios urbanos agrestes e
perigosos. Logo, fica bem claro que os espaços urbanos e residenciais têm de
ser desenvolvidos considerando-se os grupos sociais que mais carecem de
protecção e de enquadramento, e nestes as crianças e os idosos sobressaem
claramente.
Finalmente não pode
haver dúvidas sobre a oportunidade de se pensar aqui na questão da cidade como
universo de base do espaço habitável que se deseja humanizado e especialmente
atraente e motivador. É a cidade/povoação, num sentido amplo e consistente, que
nos interessa como quadro da humanização do habitar, pois só a cidade, e de
certa forma no seu todo, pode e deve oferecer quadros globais que harmonizem o
sossego, a segurança e a apropriação nos bairros e nas vizinhanças com a
animação, a gradabilidade e a riqueza de um verdadeiro tecido urbano; e
sublinha-se que se usa e usará aqui a designação de “cidade” com o significado
de espaço urbano coeso e vivo; a cidade de que aqui se fala pode ser uma
pequena mas equilibrada povoação.
Listam-se, em seguida
(ordenados de acordo com a respectiva apresentação), alguns dos subtemas tratados
nos artigos, associados ao tema editorial HABITAR CIDADES AMIGAS cujos títulos
específicos e links são, depois, disponibilizados
mais abaixo:
Cuidados e cuidadores
Um país em envelhecimento
Prevenção do crime através da concepção do espaço
Cidade amiga do peão
A Rua
Cidade amigável e habitada
Segurança urbana
Cidades amigas, cidades seguras
Cidade melhor harmonizada e humanizada
O peão
Espaços pedonais
Densidades vitalizadoras
(in)Segurança em zonas de residências
Uma cidade naturalmente segura
Cidades verdadeiramente habitadas e seguras
Cidades desejadas e seguras
Os velhos na cidade velha
A cidade e o recreio
Os idosos e a cidade envelhecida
As cidades são os locais mais desejáveis para viver e trabalhar - textos de Adrian M. Joyce comentados
Cidade habitada
As cidades e os idosos
Fiquem, então,caros leitores com
algumas das muitas páginas da nossa pequena história editorial; e boas
leituras,
António Baptista Coelho
Editor da
Infohabitar, Presidente da GHabitar, investigador principal com habilitação em
Arquitectura e Urbanismo (LNEC), doutor em Arquitetura (FAUP), Arquiteto
(ESBAL).
Notas práticas:
. a listagem dos artigos mantém a
respetiva ordem cronológica editorial (dos mais recentes para os menos
recentes);
. os artigos são disponibilizados no
seu formato editorial original;
. para aceder ao
artigo basta fazer ctrl + click
sobre o seu endereço eletrónico
(disponibilizado a seguir ao respetivo título); ou sobre o próprio título (quando este está
ligado diretamente ao respetivo ebdereço eletrónico – ao passar o rato/mouse
sobre o título essa ligação fica evidente).
(Tema geral)
HABITAR CIDADES AMIGAS
Infohabitar, Ano X, n.º
477 - Uma atratividade made in Portugal – por
Paulo Machado (2 pp., 1 fig.) - http://infohabitar.blogspot.pt/2014/03/uma-atratividade-made-in-portugal.html
Eu amo, eu cuido! Marilice
Costi (n.º 420, 16 Dez. 12, 2 págs., 3 figs.).
Um país em envelhecimento - artigo de Paulo Machado e
divulgação: de Sessão Técnica LNEC; Visita Técnica e 12.ª Assembleia-geral do
Grupo Habitar - (artigo) Paulo Machado (n.º 384, 11 Mar. 12, 4 págs.,
2 figs.).
CONSTRUIR SEGURANÇA: Prevenção do crime através da
concepção do espaço – Daniela Fernandes (n.º
334, 20 Fev. 11, 7 págs., 11 figs.).
Sobre uma cidade amiga do peão (i): espaços pedonais
estruturados e estruturadores da cidade - António
Baptista Coelho (n.º 354, 9 Jul. 11, 7 págs., 4 figs.).
A Rua — será que a podemos perder? –
Wilson Zacarias (n.º 335, 27 Fev. 11, 18 págs., 10 figs.).
Uma cidade amigável e habitada, feita de fachadas
permeáveis e de vida urbana -
António Baptista Coelho (n.º 299, 23 Mai. 10, 6 págs., 6 figs.).
Sobre a segurança urbana - alguns aspectos gerais de
reflexão - António Baptista Coelho (n.º 298, 16 Mai.
10, 3 págs., 2 figs.).
Cidades amigas, cidades seguras -
Parte I - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano VI, n.º 281,
Janeiro 17, 2010, 10 p., 8 fig.)
Cidades amigas, cidades seguras - Parte
II - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano VI, n.º 282,
Janeiro 24, 2010, 10 p., 15 fig.)
Cidade melhor harmonizada e humanizada: parte II - António
Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 260, Agosto 24, 2009, 8 p., 4 fig.)
Cidade melhor: o peão – parte I, António
Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 259, Agosto 14, 2009, 6 p., 3 fig.).
Uma cidade atraente feita de densidades vitalizadoras -
António Baptista Coelho (n.º 234, 16 Fev., 09, 6 p., 3 fig.).
(IN)SEGURANÇA EM ZONAS DE RESIDÊNCIAS. O ESPAÇO DA
OPORTUNIDADE – artigo
de Teresa V. Heitor (n.º 181, 31 Janeiro 2008, 11 págs., 4 figs.)
Sobre uma cidade naturalmente segura - António
Baptista Coelho (n.º 158, 20 Set., 07, 23 p., 10 fig.).
À volta da cidade: sobre cidades verdadeiramente
habitadas e amigáveis - António Baptista
Coelho (n.º 148, 12 Jul. 07, 12 p., 8 fig.).
Cidades desejadas e seguras (I): o problema da
habitação tornou-se o problema da cidade – António
Baptista Coelho (n.º 134, 13 Abr., 2007, 8 p., 10 fig.) .
Questões relativas à concentração urbana e ao desafio
da melhoria da segurança e da qualidade de vida nas zonas citadinas -
José L. M. Dias (n.º 111, 2 Nov., 10p. 6 fig.).
Os velhos na cidade velha –
Celeste Ramos, ilustração de António Baptista Coelho (n.º 104, 21 Set. 06,
12p., 7 fig.).
A cidade e o recreio, o espaço e o tempo – espaço de
alegria e de formação do cidadão –
Celeste Ramos, ilustração de António Baptista Coelho (n.º 99, 17 Ago. 06, 6p.,
5 fig.).
5.ª Sessão Técnica do Grupo Habitar - Évora: Os idosos
e a cidade envelhecida, com o Grupo Habitar e a Câmara de
Évora, relato de António Baptista Coelho (n.º 74, 14 Mar. 06, 4p. 9fig.).
Os idosos na cidade e a cidade envelhecida – Sessão Técnica do Grupo Habitar –
António Baptista Coelho,(n.º 55, 28 Nov. 05, 7 p., 7 fig.).
Os Velhos – a Cidade e a Sociedade – Maria
Celeste Ramos (n.º 49, 2 Nov. 05, 4 p., 3 fig.).
As cidades são os locais mais desejáveis para viver e
trabalhar II – objectivos/desafios e alguns comentários -
textos de Adrian M. Joyce, comentados por António Baptista Coelho, (n.º 22, 17
Mai. 05, 6 p., 1 fig.).
As cidades são os locais mais desejáveis para viver e
trabalhar I - textos de Adrian M. Joyce comentados
por António Baptista Coelho(n.º 21, 29 Abr. 05, 3 p.).
Por uma cidade habitada - António Baptista Coelho (n.º
15, 16 Mar. 05, 2 p., 1 fig.).
Habitação sem cidade algumas notas de
António Baptista Coelho sobre um texto do Arq. Luis Fernández-Galiano (n.º
14, 13 Mar. 05,1p.).
Dos bairros do crime ao verdadeiro problema da
habitação - António Baptista Coelho (n.º 12, 09
Mar. 05, 2 p., 1 com.).
Sobre as cidades e os idosos -
comentário de António Baptista Coelho (n.º 9, 28 Fev. 05, 1 p.).
Finalmente
salienta-se que o processo editorial da Infohabitar, revista ligada à ação da
GHabitar - Associação Portuguesa de Promoção da Qualidade Habitacional
(GHabitar APPQH) – associação que tem a sede na Federação Nacional de
Cooperativas de Habitação Económica (FENACHE) –, voltou a estar, desde o
princípio de setembro de 2017, em boa parte, acolhido no Laboratório
Nacional de Engenharia Civil (LNEC) e
nos seus Departamento de Edifícios e Núcleo de Estudos Urbanos e Territoriais (NUT);
aproveitando-se para se agradecer todos os essenciais apoios disponibilizados
por estas entidades.
Notas
editoriais:
(i) Embora a edição dos artigos
editados na Infohabitar seja ponderada, caso a caso, pelo corpo editorial, no
sentido de se tentar assegurar uma linha de edição marcada por um significativo
nível técnico e científico, as opiniões expressas nos artigos e comentários
apenas traduzem o pensamento e as posições individuais dos respectivos autores
desses artigos e comentários, sendo portanto da exclusiva responsabilidade dos
mesmos autores.
Infohabitar, Ano XIV, n.º 661
HABITAR
CIDADES AMIGAS
Conjunto de 29 artigos
Infohabitar
Editor: António
Baptista Coelho
abc.infohabitar@gmail.com
Editado nas instalações do Núcleo de
Estudos Urbanos e Territoriais (NUT) do Departamento de Edifícios (DED) do
LNEC; Infohabitar, Revista do GHabitar (GH) Associação Portuguesa para a
Promoção da Qualidade Habitacional – Associação com sede na Federação Nacional
de Cooperativa de Habitação Económica (FENACHE).
Apoio à Edição: José Baptista Coelho -
Lisboa, Encarnação - Olivais Norte.
vitalização dos espaços público”, Março de 2006.
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