terça-feira, fevereiro 13, 2024

Um conjunto de 13 artigos e algumas imagens sobre a Habitação de Interesse Social em Portugal – Infohabitar # 892

Ligação direta a documento pdf com links para 888 artigos e 39 temas do Infohabitar :

https://drive.google.com/file/d/1zUJ1nEuWwaaA6KEXQ9XXdWMwFE3C8cJY/view?usp=sharing

Infohabitar, Ano XX, # 892

Edição: terça-feira, 13 de fevereiro de de 2024




Um conjunto de 13 artigos e algumas imagens sobre a Habitação de Interesse Social em Portugal  – Infohabitar  # 892

António Baptista Coelho

Editor da Infohabitar, Presidente da GHabitar APPQH

 

 


1. Introdução a uma urgente reflexão prática sobre fazer bem a Habitação de Interesse Social em Portugal

Reedita-se com poucas alterações, a não ser no conteúdo específico desta introdução, uma apresentação concentrada de um conjunto de 13 artigos que foram editados aqui na Infohabitar entre dezembro e fevereiro de 2021 e cuja edição específica também já foi feita, aqui, em 29 de dezembro de 2021; e dá, desde já, vontade de dizer que este "pacote" de artigos que se quer aproximar de um relato técnico do que se fez em Portugal, quase desde o 25 de Abril (sensivelmente a partir de cerca de 1979/1980), no âmbito do que deveríamos considerar e defender, verdadeiramente, como "Cidade e Habitação de Interesse Social", mantém toda a atualidade, seja porque se refere a ações e casos de referência passados, seja porque nos últimos anos - talvez a partir de cerca da crise de 2009/10, quase nada se fez, entre nós, em termos quantitativos e qualitativos nesta área fundamental da cidade e da habitação de interesse social - primeiro com a "desculpa" de que havia casas a mais e que o que importava era a reabilitação, o que é verdade; mas como quase nada se fez em termos de reabilitação para disponibilizar Habitação a Custos Controlados (HCC), talvez porque os custos da reabilitação continuam a ser pouco controláveis, e como se deixou de fazer nova HCC: o resultado está à vista.

Centramo-nos, então, aqui, portanto, em três dezenas de anos de promoção habitacional a Custos Controlados onde, já aqui se sublinha, poderemos encontrar um muito rico e diversificado leque de soluções práticas, processos de projeto, construtivos e de manutenção/gestão e diversidade de respostas, que me parecem ser cruciais para abordar, em Portugal, a atualidade crítica do problema de falta de habitação acessível e com qualidade.

Evidentemente que as carências se diversificaram, tendo surgido novos problemas habitacionais e novos desejos habitacionais, ou, talvez melhor, tendo estes problemas e desejos assumido um maior relevo nos últimos anos, por exemplo no que se refere a uma cidade e uma habitação que tem de ser urgentemente mais amiga dos idosos e mais flexível para um conjunto apenas minimamente conhecido de necessidades e de gostos de habitar; mas não tenhamos dúvidas que na extrema diversidade projetual, promocional, dimensional, de integração urbana, e de gestão que carateriza os referidos 30 anos de Habitação a Custos Controlados (HCC), encontraremos pistas muito valiosas para se fazer, com a necessária mas cuidada rapidez, "boa cidade e boa habitação de interesse social"; sem se optar, consciente ou inconscientemente, pelas áridas, inconsequentes e irracionais "tábuas rasas" relativas à experiência acumulada, que tão críticas são para o avanço do conhecimento habitacional e da satisfação dos habitantes.

E atente-se, a propósito que todo essa experiência de mais de 30 anos de promoção habitacional de interesse social municipal, cooperativa e privada foi devidamente acompanhada, analisada e participada em termos de recomendações técnicas práticas, por três Análises Retrospectivas multidisciplinares desenvolvidas pelo Departamento de Edifícios e do Núcleo de Arquitectura e Urbanismo do LNEC, em cooperação estreita com o INH/IHRU; há, portanto, registos, propostas e recomendações concretas e usáveis, ainda que, evidentemente com atualizações pontuais.

E para além destes estudos técnico-científicos com expressiva parte prática, aproveitou-se em todas as reflexões sobre HCC que foram sendo desenvolvidas os ricos ensinamentos práticos cumulativos que resultaram das sessões anuais dos Prémios INH e IHRU, onde se realizaram visitas metódicas a cada um dos conjuntos candidatos aos Prémios, consubstanciadas em levantamentos fotográficos informais de exteriores e interiores e em mais de 500 reuniões de discussão, nos locais, sobre os aspetos qualitativos do respetivo conjunto residencial; no que ficou conhecido pela "Escola do Prémio" e que se ilustra em seguida.


2005, conjunto “Janelas de Faro” com 181 fogos,  da Cooperativa CUPH, Faro, projecto dos Arqs. Jennifer Pereira e Rogério Inácio e do Arq.º paisagista José Brito, 2005 - o Júri do Prémio reunido com promotores e projetistas no próprio local, debatendo as respetivas qualidades.
 

Apresentamos, assim, em seguida, uma listagem interativa com 13 artigos dedicados à desejável melhoria da qualidade da Habitação de Interesse Social Portuguesa, que ainda falta promover e em números significativos.

Salienta-se, finalmente, que em 2021 a Infohabitar dedicou uma atenção editorial muito especial às matérias da habitação de interesse social (a conhecida “habitação social”), à sua história portuguesa, ao seu desejável futuro próximo e à importância que nele deve ter a promoção cooperativa de habitação económica ou a custos controlados, isto no sentido de em, relativamente, pouco tempo podermos dispor dos números significativos de habitações ainda em falta e com uma adequada e essencial qualidade vivencial, arquitectónica e de gestão diária/próxima; e neste sentido editaram-se 13 artigos sobre essas temáticas, sendo alguns deles de grande dimensão, cujos títulos se referem em seguida, estando devidamente associados aos respetivos links de modo a que o acesso aos artigos seja quase imediato. 

 


E como nota mesmo final refere-se que se pretende desenvolver aqui na infohabitar uma edição regular e significativa de artigos sobre HCC e sobre qualidade do habitar em geral, em ligação direta com a promoção do "5.º CIHEL Fazer Habitação", em outubro próximo (2 a 4 de outubro Lisboa, LNEC) e aproveitando-se, entre outras, as contribuições de membros do GHabitar Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional (GHabitar APPQH), associação esta que esta a ser profundamente redinamizada, e que se prevê venha a promover encontros dedicados a uma ampla discussão destas temáticas.




2. Listagem e links para 13 artigos sobre cerca de trinta anos de promoção de HCC no âmbito da Habitação de Interesse Social em Portugal (1980 - 2010 aprox.)

 

Comentários sobre a recente promoção de habitação deinteresse social cooperativa em Portugal – infohabitar # 800António Baptista Coelho – Infohabitar, Ano XVII, n.º 800 – Lisboa, quarta-feira, dezembro, 01, 2021. (5 p., 1 fig.)

Por uma nova “Habitação (de Interesse) Social” com boa Arquitectura – Infohabitar # 785António Baptista Coelho – Infohabitar, Ano XVII, n.º 785 – Lisboa, terça-feira, julho, 27, 2021. (11 p., 6 fig.)

A propósito dos fogos de Habitação de Interesse Social – infohabitar # 775. António Baptista Coelho – Infohabitar, Ano XVII, n.º 775 – Lisboa, terça-feira, maio, 04, 2021. (17 p., 21 fig.)

A propósito dos edifícios de Habitação de Interesse Social – infohabitar # 774. António Baptista Coelho – Infohabitar, Ano XVII, n.º 774 – Lisboa, terça-feira, abril, 27, 2021. (15 p., 16 fig.)

A propósito das vizinhanças de Habitação de Interesse Social – infohabitar # 773. António Baptista Coelho – Infohabitar, Ano XVII, n.º 7738 – Lisboa, terça-feira, abril, 20, 2021. (12 p., 12 fig.)

Habitação de Interesse Social Portuguesa: passado e futuro (série editorial de oito artigos) – infohabitar # 772. António Baptista Coelho – Infohabitar, Ano XVII, n.º 772 – Lisboa, terça-feira, abril, 06, 2021. (9 p., 4 fig.)

Nova Habitação de Interesse Social Portuguesa:  aspetos a salientar – infohabitar # 771 (série editorial de oito artigos, artigo 8 de 8)António Baptista Coelho – Infohabitar, Ano XVII, n.º 771 – Lisboa, terça-feira, março, 30, 2021. (30 p., 25 fig.)

Nova Habitação de Interesse Social Portuguesa: do bairro à habitação – infohabitar # 770 (série editorial de oito artigos, artigo 7 de 8). António Baptista Coelho – Infohabitar, Ano XVII, n.º 770 – Lisboa, terça-feira, março, 23, 2021. (31 p., 24 fig.)

Contribuição para a melhoria da nova Habitação de Interesse Social Portuguesa - infohabitar # 769 (série editorial de oito artigos, artigo 6 de 8). António Baptista Coelho – Infohabitar, Ano XVII, n.º 769 – Lisboa, terça-feira, março, 16, 2021. (31 p., 18 fig.)

Pequena revisão crítica da última Habitação de Interesse Social Portuguesa; do pequeno bairro ao fogo - infohabitar # 768 (série editorial de oito artigos, artigo 5 de 8)António Baptista Coelho – Infohabitar, Ano XVII, n.º 768 – Lisboa, terça-feira, março, 09, 2021. (20 p., 8 fig.)

Caracterização geral da promoção de Habitação a Custos Controlados (HCC) apoiada pelo INH/IHRU – infohabitar # 767 (série editorial de oito artigos, artigo 4 de 8. António Baptista Coelho – Infohabitar, Ano XVII, n.º 767 – Lisboa, terça-feira, março, 02, 2021. (15 p., 8 fig.)

A propósito dos “anos dourados” das cooperativas de habitação económica, entre 1974 e 1984, ainda antes da criação do INH (série editorial: artigo 3/8) – infohabitar # 765António Baptista Coelho – Infohabitar, Ano XVII, n.º 765 – Lisboa, terça-feira, fevereiro, 16, 2021. (20 p., 15 fig.)

Pequena viagem pelos cerca de 70 anos de Habitação de Interesse Social Portuguesa (HISP) antes do INH/IHRU (série editorial: artigo 2/8) – infohabitar # 764António Baptista Coelho – Infohabitar, Ano XVII, n.º 764 – Lisboa, terça-feira, fevereiro, 09, 2021. (24 p., 14 fig.)

Desenvolver a qualidade arquitectónica e a satisfação residencial na nova habitação de interesse social portuguesa (série editorial: artigo 1/8) – infohabitar # 763António Baptista Coelho – Infohabitar, Ano XVII, n.º 763 – Lisboa, terça-feira, fevereiro, 02, 2021. (11 p., 3 fig.)

 

3. Pequena galeria relativa a 30 casos de referência no âmbito de cerca de 30 anos de promoção de Habitação de Interesse Social em Portugal (1980 - 2010 aprox.)

Sem comentários e sublinhando-se que se trata de uma pequena galeria, estando muitos outros casos apontados e registados nos 13 artigos acima linkados e evidentemente uma escolha destas é sempre discutível até porque casos houve já visitados várias vezes desde a respetiva ocupação e outros em que tal não aconteceu.

Nota: chama-se a atenção para a informalidade que marca as legendas; a ordem é cronológica, podendo existirem alguns lapsos e tendo sido muito importante a designação das respetivas empresas construtoras, o que não se conseguiu para já.



1984 a belíssima escala e  “precioso” desenho da banda de pequenos multifamiliares  (120 fogos) da  Cooperativa de Habitação Económica Lar Para Todos, Arq.º Raúl Hestnes Ferreira.



1984 Lugar do Forno, Gondomar, Cooperativa Mãos à Obra, 399 fogos e diversificados equipamentos de vizinhança, Arq.ºs Alfredo Costa Brandão e João Carlos Sarabando


1988 100 fogos COOP COOHAFAL FUNCHAL arq Barreiros Salvador


1990 o belíssimo pequeno bairro bem equipado e vivo da Cooperativa As Sete Bicas, Matosinhos, Arqos Pedro Ramalho e Luís Ramalho, 516 fogos



1991 115 fogos COOP COOBITAL FARO  arq José Lopes da Costa


1991 três edifícios com cerca de 12 fogos cada, da cooperativa Caselcoop, bem integrados no velho Bairro de caselas, Lisboa,  Arq.º Justino de Morais


1992 400 f Caxias Laveiras Câmara Municipal de Oeiras arqos Nuno Teótonio Pereira e Pedro Botelho



1992 Cooperativa Nova Ramalde, Porto, 129 fogos  Arq. Manuel Correia Fernandes; um dos fogos de HCC melhor racionalizados e de forma bem humanizada e flexível da pequena história da HCC  - esq de fogo por JB Pedro



1992 Cooperativa O Nosso Piso, Conceição de Tavira, Arq.º Pedro Serra Alves, 1992 (70 habitações)


1993 Lagos, Chinicato, Cooperativa de Habitação Trinta de Junho, 111 fogos,  projeto do Arq.º José Veloso (BLOCO), 1994 e anos anteriores



1994 Porto, Viso, Rua Cidade do Recife, 72 fogos da HABECE – Cooperativa de Habitação e Construção de Cedofeita, 1994, projeto dos Arq. João Pestana, Arq. Chaves de Almeida e Arq. Fernando Neves



1995 53 fogos da Câmara Municipal da Guarda, no Bairro do Pinheiro na Guarda, Arq.º Aires Gomes Almeida, GAT da Guarda,1995


1995 cerca 200 fogos conjunto de diversas cooperativas  Lisboa NHC - Nova Habitação Cooperativa, a CMLCOOP e a Cooplar convenio com a C.M. de Lisboa arq R. Cabrita e Miguel Ângelo Silva


1995 Câmara Municipal do Porto St Luzia cera de 400 fogos arqs Márcio de Freitas , Chaves de Almeida e Fernando Neves

1995 Pormenor da Cooperativa de Habitação Massarelos, no Porto, 95 fogos com projeto do saudoso arquitecto Francisco Barata e do arquitecto Manuel Fernandes Sá,


1996 CDH da Betofer, na Vidigueira, com apoio da Câmara Municipal da Vidigueira, com 20 fogos, Arq.º Jorge Filipe da Cruz Pinto, 1996


1997 366 fogos da  UGTIMO – Cooperativa de Habitação, na Amadora, Alfragide, Plano Integrado do Zambujal, 1997 (e anos anteriores), projecto do Arq.º José Alves Bicho


1997 Câmara Municipal de Idanha a Nova arq Luís Marçal Grilo 23 fogos



1999, na Rua do Chouso, em Santa Cruz, num conjunto residencial de realojamento da Câmara Municipal de Matosinhos, projectado pelo Arq. Luís Miranda, concretizou-se uma solução que integra escala humana e urbana e adequação residencial



2001 91 fogos Câmara Municipal de Lisboa arq Paulo Tormenta Pinto, quarteirões humanizados e atraentes 


2001 CDH de 60 fogos de promoção privada da  empresa FDO em Mataduços, Guimarães (2001), com projecto dos Arquitectos Carlos Fonseca e Alfredo Machado


2001 S. Pedro de Rates Câmara Municipal da Póvoa do Varzim 20 fogos 2001 arq JJ Silva Garcia


2001 Vila Nova de Gaia, Oliveira do Douro, Quinta do Guarda-Livros, 139 fogos promovidos pela Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, 2001, com projeto do Arq.º Paulo Alzamora numa ação de reabilitação urbana e residencial


2002 44 fogos Câmara Municipal de Matosinhos  arq Manuel Correia Fernandes


2002 duas imagens do conjunto de 10 fogos da Câmara Municipal de Esposende, Arq.ª Ana Valente.

2004 integração  arte urbana no conjunto na Ponte da Pedra, Matosinhos, Arq, António Carlos Coelho, o primeiro empreendimento cooperativo de construção sustentável em Portugal, que substituiu uma área degradada ocupada por uma fábrica de curtumes.

2005 o excelente (humanizado, apropriável e apropriável) conjunto de 108 fogos promovido pela Câmara Municipal de Matosinhos em Monte Espinho (20056), com projecto da Arq.ª Paula Petiz.


2006 Bouça COOP AGUAS FERREAS PORTO arqos Siza Vieira e António Madureira; a reabilitação do conhecido conjunto da Bouça (com as pessoas a habitarem os fogos) e o acabamento do conjunto com novos edifícios e equipamentos (ex., estacionamento sub, eq, comerciais).



2007  45 fogos T1 mais cerca de 15 “suites” para acamados da Residência Madre Maria Clara, na Portela, Carnaxide, uma intervenção da Câmara Municipal de Oeiras com projeto dos  arquitetos Cristina Veríssimo, Diogo Burnay e Patrícia Ribeiro; a inovação intergeracional a chegar à promoção de HCC portuguesa



2007 a 2024 Vale Formoso de Cima , Lisboa, bairro com mais de 700 fogos para um conjunto  de cooperativas em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa (convénio), proj urbano e parte proj de arquitectura, Arq.ºs António Piano e Eduardo Campelo, outros quarteirões e edifícios de outras equipas de arquitectura, mas com concepção harmonizada; intervenção iniciada com concurso de projetos de arquitectura com júri integrado pela OA e pela FENACHE. Entre 2007 e 2024 aconteceu um largo período de paragem entre cerca  2008 e 2020, estando atualmente a decorrer a execução da última parcela da intervenção na sua extrema poente localizada bem perto da Estação da CP de Braço de Prata.


2024 ... e passados cerca de 18 anos como está o Vale Formoso cooperativo em Lisboa e neste caso o mesmo interior de "quarteirão" ilustrado na fotografia anterior.

Notas editoriais gerais:

(i) Embora a edição dos artigos editados na Infohabitar seja ponderada, caso a caso, pelo corpo editorial, no sentido de se tentar assegurar uma linha de edição marcada por um significativo nível técnico e científico, as opiniões expressas nos artigos e comentários apenas traduzem o pensamento e as posições individuais dos respectivos autores desses artigos e comentários, sendo portanto da exclusiva responsabilidade dos mesmos autores.

(ii) No mesmo sentido, de natural responsabilização dos autores dos artigos, a utilização de quaisquer elementos de ilustração dos mesmos artigos, como , por exemplo, fotografias, desenhos, gráficos, etc., é, igualmente, da exclusiva responsabilidade dos respetivos autores – que deverão referir as respetivas fontes e obter as necessárias autorizações. 

(iii) Para se tentar assegurar o referido e adequado nível técnico e científico da Infohabitar e tendo em conta a ocorrência de uma quantidade muito significativa de comentários "automatizados" e/ou que nada têm a ver com a tipologia global dos conteúdos temáticos tratados na Infohabitar e pelo GHabitar, a respetiva edição da revista condiciona a edição dos comentários à respetiva moderação, pelos editores; uma moderação que se circunscreve, apenas e exclusivamente, à verificação de que o comentário é pertinente no sentido do teor editorial da revista; naturalmente , podendo ser de teor positivo ou negativo em termos de eventuais críticas, e sendo editado tal e qual foi recebido na edição.


Um conjunto de 13 artigos e algumas imagens sobre a Habitação de Interesse Social em Portugal – Infohabitar  # 892

Infohabitar, Ano XX, # 892

Edição: terça-feira, 13 de fevereiro de de 2024


Infohabitar a revista do GHabitar



Editor:

António Baptista Coelho, Arquitecto (ESBAL), doutor em Arquitectura (FAUP), Investigador Principal com Habilitação em Arquitectura e Urbanismo (LNEC)

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Edição:

Olivais Norte,  Encarnação, Lisboa;  e Casa das Vinte, Casais de Baixo, Azambuja.

A Infohabitar é uma Revista da GHabitar Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional Infohabitar – Associação atualmente com sede na Federação Nacional de Cooperativas de Habitação Económica (FENACHE) e anteriormente com sede no Núcleo de Arquitectura e Urbanismo do LNEC.

Apoio à Edição: José Baptista Coelho - Lisboa.

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