Infohabitar, Ano IX, n.º 507
O livro "Qualidade Ambiental na Habitação : Avaliação pós-ocupação" acabou de ser premiado
NOTA PRÉVIA: DIVULGAÇÃO DE EVENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
Seminário Internacional - Planeamento Cultural em Áreas metropolitanas, Almada 2014
Chama-se a atenção dos leitores e eventuais participantes relativamente ao grande interesse do Seminário Internacional - Planeamento Cultural em Áreas metropolitanas, Almada 2014: Revitalização dos Espaços Pós-Suburbanos, que terá lugar já esta semana em Almada, dias 6 e 7 de Novembro de 2014
Informações em: http://sipcuam-almada2014.fa.ulisboa.pt/openconf.php
“As cidades contemporâneas, que transformaram a sua
imagem e economia, pensaram o seu renascimento na perspetiva de um
desenvolvimento cultural, em resposta às mudanças económicas e sociais em
curso. A arte e a cultura, entendidas em termos gerais, passaram a ser
consideradas um requisito direto da qualidade de vida e um direito social. Pode
o Planeamento Cultural ser entendido como instrumento da política de
ordenamento do território e do urbanismo, ao lado de outras figuras do
planeamento e da construção das cidades?
Nas áreas metropolitanas, onde o património construído não possui tradição, pode o património cultural imaterial ser tomado como referência para uma estratégia de formação da identidade do território e das comunidades urbanas?
Sobre estas questões o Seminário "Planeamento Cultural Urbano em Áreas Metropolitanas", pretende ser uma oportunidade de debate técnico e científico na perspetiva da criação de uma engenharia da cultura que usando uma análise contemporânea, examine como e porque as culturas têm sido planeadas e de que forma tem sido considerada a inclusão das condições culturais no planeamento das cidades, visando o desenvolvimento sustentado e a qualificação dos espaços de crescimento rápido e não programado das áreas pós-suburbanas.
A economia cultural das cidades, associada ao turismo, à tecnologia e à mudança social, tende a suportar a produção de uma indústria cultural, a qual cria por sua vez uma poderosa vantagem competitiva que ajuda a reforçar o sentido de identidade entre as comunidades urbanas.”
Nas áreas metropolitanas, onde o património construído não possui tradição, pode o património cultural imaterial ser tomado como referência para uma estratégia de formação da identidade do território e das comunidades urbanas?
Sobre estas questões o Seminário "Planeamento Cultural Urbano em Áreas Metropolitanas", pretende ser uma oportunidade de debate técnico e científico na perspetiva da criação de uma engenharia da cultura que usando uma análise contemporânea, examine como e porque as culturas têm sido planeadas e de que forma tem sido considerada a inclusão das condições culturais no planeamento das cidades, visando o desenvolvimento sustentado e a qualificação dos espaços de crescimento rápido e não programado das áreas pós-suburbanas.
A economia cultural das cidades, associada ao turismo, à tecnologia e à mudança social, tende a suportar a produção de uma indústria cultural, a qual cria por sua vez uma poderosa vantagem competitiva que ajuda a reforçar o sentido de identidade entre as comunidades urbanas.”
TÓPICOS: Espaço pós-suburbano, património imaterial e movimento
associativo; Arte e cultura, factores de identidade urbana e
ativação da economia; Engenharia da cultura e planeamento urbano; Processos de inovação e criatividade na revitalização
do espaço pós-suburbano.
COMISSÃO ORGANIZADORA / ORGANIZING COMMITTEE: Carlos Almeida Marques (coordenação geral) -
CAPP.ISCSP.UL; Maria da Graça Moreira - CIAUD.FA.UL; Teresa Pereira / Fernanda Marques / Domingos Rasteiro - CMA; Alunos ISCSP: João Luz, Emanuel Silveira, Rui Carreto, Tiago Veloso; Alunos FA: Alexandre Silva, Gabriella Felix, Ivo Nunes.
Caros colegas e caros leitores da Infohabitar,
É com grande alegria e muito orgulho que se anuncia que o livro:
"Qualidade Ambiental na Habitação: Avaliação pós-ocupação”
recebeu o prêmio MELHOR LIVRO ORGANIZADO ANPARQ 2014.
A ANPARQ - Associação Nacional de
Pesquisa e Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo -, através do Prêmio
ANPARQ, atribui, bienalmente, prémios a investigadores/pesquisadores
em várias categorias reconhecendo e divulgando a produção científica de
excelência nas áreas da arquitetura e do urbanismo.
O prêmio foi concedido durante o III
ENANPARQ - III Encontro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em
Arquitetura e Urbanismo -, realizado entre os dias 20 e 24 de outubro de 2014
na Universidade Presbiteriana Mackenzie em São Paulo.
O livro "Qualidade Ambiental na Habitação: Avaliação pós-ocupação”
é organizado pelas Professoras Simone
Barbosa Villa e Sheila Walbe Ornstein e participado por um conjunto de
outros autores, tal como se aponta no artigo que se segue.
A Infohabitar deu o devido destaque
a esta edição, há cerca de um ano (em setembro de 2013), mas julga-se
que é agora bem justificada uma nova divulgação desta obra.
A edição da Infohabitar envia os mais colorosos parabéns às organizadoras e
a todos os autores desta obra recém-premiada.
António Baptista Coelho
Editor da Infohabitar
Coordenador da área de Arquitetura da Universidade da Beira Interior (UBI),
Covilhã, Portugal.
Fig 1: Capa do livro premiado,
intitulado " Qualidade Ambiental na Habitação: Avaliação pós-ocupação"
O dia em que um novo livro sobre as matérias habitacionais é premiado é
sempre especial, e quando o livro em questão associa um grupo muito amplo de
especialistas do habitar, será então, sempre, um dia muito muito especial aqui
na Infohabitar.
O livro tem o título "Qualidade
Ambiental na Habitação: Avaliação pós-ocupação” e as suas organizadoras são as
colegas Simone Barbosa Villa e Sheila Walbe Ornstein; sendo a editora a Oficina
de Textos, de São Paulo.
Gostaria, também, de sublinhar que a temática global deste livro, a
"Qualidade Ambiental na Habitação", e a sua temática mais específica,
"Avaliação pós-ocupação”, são assuntos cada vez mais na ordem do dia,
considerando adequados e portanto amplos aspetos qualitativos, níveis físicos
de aplicação – da habitação interiorizada à vizinhança e cidade habitadas –,
especializações técnicas envolvidas e, designadamente, metodologias de
análise e avaliação dessa qualidade – com destaque para a referida
Avaliação pós-ocupação (APO), que foram sendo gradualmente estabilizadas,
experimentadas e validadas ao longo de muitos anos e que, portanto, se
encontram já eficazmente desenvolvidas e disponíveis nos países da lusofonia e
um pouco por todo o mundo (tal como é sintetizado, mais abaixo, na apresentação
do livro); e nesta matéria há que dar o devido destaque ao importante
papel que foi desempenhado, neste processo, pelas organizadoras deste novo
livro, as colegas Sheila Ornstein e Simone Villa.
E realmente a temática deste novo livro é assunto urgente e fundamental:
(i) seja pelas necessidades quantitativas do habitar ainda a disponibilizar, em
tantas regiões; (ii) seja por estarmos a viver o século das cidades e das
megacidades, sendo vital sabermos lidar, positivamente, com tal realidade;
(iii) seja pelo fundamental aprofundamento das necessidades qualitativas do
mesmo habitar (tão importantes como as quantitativas); (iv) seja ainda pelos
reflexos - que cada vez mais estão a ser provados e considerados, pela
sociedade - da satisfação de todas essas necessidades na saúde e no bem-estar
dos habitantes e, dá vontade de dizê-lo, na própria "saúde" e
bem-viver das nossas cidades e vizinhanças.
Neste sentido desenvolve-se, em seguida, uma apresentação pormenorizada no
novo livro: primeiro com um texto que foi propositadamente realizado, com este
objetivo, pelas organizadoras da obra, agora premiada; e, depois, com uma
descrição do livro, de diversas formas e com destaque para os respetivos
conteúdos.
António Baptista Coelho
Editor da Infohabitar
Coordenador da área de Arquitetura da Universidade da Beira Interior (UBI),
Covilhã, Portugal.
APRESENTAÇÃO DO LIVRO
“QUALIDADE AMBIENTAL NA HABITAÇÃO: AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO”
Simone Barbosa Villa e Sheila Walbe Ornstein (organizadoras)
Editora Oficina de Textos, São Paulo, Brasil, 400p.
ISBN 978 85 7975 076 2
A produção da arquitetura e do urbanismo destinados ao morar claramente
focados na relação entre qualidade e satisfação dos moradores usuários se
desenvolveu mais fortemente durante a década de 1970, com abordagens propostas
por autores internacionais como John Zeisel, Clare Cooper Marcus, Oscar Newman
entre outros. Em um cenário pós II Grande Guerra os anseios da
população mundial por moradia de qualidade fomentaram posturas projetuais mais
amplas e de caráter interdisciplinar às tradicionais posturas até então
consolidadas da arquitetura dos edifícios e elementos urbanos a eles vinculados
como composição artística e formal e seus impactos estéticos no desenho das
cidades. Tais debates valorizavam além do desempenho físico pleno das
habitações, propiciado não só pela estabilidade estrutural, abrigo das
intempéries e beleza estética, mas também pelo conforto e o bem estar de seus
usuários –moradores.
No Brasil, os estudos sobre as Relações Ambiente Construído – Comportamento
Humano ganham consistência acadêmica a partir dos trabalhos de Avaliação
Pós-Ocupação (APO) do Ambiente Construído, iniciados em Cursos de Arquitetura e
de Engenharia em meados da década de 1980. Neste cenário, reforça-se o conceito
de que diretrizes de projetos habitacionais devam ser estabelecidas por um
lado, com base em conjunto de critérios de desempenho físico e, por outro, a
partir do (re) conhecimento dos aspectos culturais intrínsecos, das
expectativas e dos níveis de satisfação dos usuários de empreendimentos
habitacionais semelhantes, constituindo-se assim num processos cíclico
realimentador. Este olhar, com vistas ao entendimento do desempenho
habitacional no decorrer do uso como insumo para diretrizes de futuros projetos
semelhantes, são o princípio básico norteador da APO.
Há aproximadamente trinta anos, a APO no Brasil tem sido discutida e
estudada em Universidades nas diversas áreas do conhecimento como: ciências
sociais aplicadas, humanas e exatas, destacando-se as áreas da arquitetura e do
urbanismo, da psicologia ambiental e da engenharia. Inicialmente aplicadas nas
modalidades habitacionais, durante estes anos os trabalhos e as
pesquisas sobre APO se estenderam para outras modalidades da arquitetura e do
urbanismo como as corporativas, as institucionais, as área de saúde, entre
outras.
Grupos de pesquisa e instituições espalhados pelo Brasil – e no exterior -
puderam, neste período, concretizar condutas metodológicas, testar técnicas e
definir enfoques teóricos e práticos divulgados em congressos, simpósios e
encontros específicos. A APO pôde, por meio destas inúmeras e consolidadas
pesquisas, se fortalecer e crescer dentro do âmbito nacional com apoio do CNPq,
CAPES, FINEP e Fundações de Amparo à Pesquisa. Com isso extrapolaram seus
limites institucionais e foram aplicadas no campo prático contribuindo para a
melhoria da qualidade de vida da sociedade. Nesse sentido, esta publicação
pretende divulgar os trabalhos recentes da área em habitações, demonstrando a
validade de sua aplicabilidade nos setores públicos e privados e a potencial contribuição
da APO com a definição de diretrizes para o aumento da qualidade de vida
urbana.
Amparado nesta evolução, este livro teve como objetivo principal apontar
avanços metodológicos para a APO aplicada em habitações e suas possíveis
aproximações com o campo prático através de exemplos realizados envolvendo
setores públicos, privados e institucionais. Dividido em três partes, inicia-se
pela conceituação e desenvolvimento de aspectos metodológicos frequentemente
utilizados nas APOs em habitações, posteriormente dedica-se em apresentar
seus rebatimentos em aplicações práticas e finalmente apresenta a experiência
no campo internacional destas avaliações.
A partir desta estruturação os autores foram elencados por seus
reconhecidos e consolidados trabalhos de pesquisa com diferentes enfoques e sua
vinculação com a prática. Estes grupos de pesquisadores
experimentados sediados de Norte a Sul do país são bons exemplos na Academia
dos quais órgãos públicos, projetistas, construtores e profissionais em gestão
de facilidades podem se valer para realizar pesquisas e consultorias no campo
da avaliação de desempenho em uso de sistemas construtivos tradicionais e
inovadores em prol da qualidade destes "produtos" ao longo do
processo de projeto execução e vida útil. Enriquece de forma contundente a
obra, os capítulos de colegas pesquisadores de Portugal, Reino Unido e Holanda.
Esta obra oferece aos projetistas, construtores, docentes, pesquisadores e
estudantes as inúmeras vertentes contemporâneas da APO no país, apresentando
alternativas metodológicas para um olhar “além do belo ou do feio” inerente a
uma crítica mais formal da arquitetura, pois busca suporte em pesquisas
aplicadas com foco concreto no projetar e no construir melhor e com pensamento
persistente no usuário final da habitação.
Qualidade Ambiental na HabitaçãoAvaliação pós-ocupação
Apresentação editorial
Livro organizado por Simone Barbosa Villa
e Sheila Walbe Ornstein
A indústria de construção brasileira experimenta um momento de intensa
atividade, com muitos lançamentos habitacionais destinados a diferentes
públicos e faixas de renda. Nesse contexto, mais exigentes e atentos,
compradores pressionam por produtos que atendam suas necessidades na qualidade
da habitação requisitando do profissional de Arquitetura uma boa preparação
para avaliar e projetar sempre pensando no usuário final.
A Qualidade Ambiental na Habitação supre, nas suas 400 páginas, este
complexo problema de aferir qualidade da habitação, oferecendo um amplo e
profundo conhecimento de métodos e técnicas consistentes e atualizadas de avaliação
de desempenho e satisfação dos usuários.
Com rigor acadêmico, utilidade prática, abordagem inovadora e
multidisciplinar, esta publicação primorosa organizada pelas professoras Simone
Villa e Sheila Ornstein, reúne contribuições valiosas dos principais
pesquisadores brasileiros e expoentes internacionais na área da Avaliação
Pós-Ocupação (APO).
A obra é dividida em três partes: a primeira aprofunda conceitos e métodos;
a segunda traz discussões de diversas aplicações do APO e a terceira e última parte
apresenta análises dos autores internacionais de casos de seus países de
origem. É leitura fundamental para pesquisadores da área de Arquitetura e
referência valiosa para os profissionais projetistas e construtores preocupados
com a qualidade de sua produção.
Listagem de conteúdos do livro Qualidade Ambiental na HabitaçãoAvaliação pós-ocupação
PARTE 1: Conceituação e aspectos metodológicos
1 - Analisando a experiência do habitar: algumas
estratégias metodológicas. Gleixe Azambuja Elali, José Q. Pinheiro –
Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
2 – A avaliação pós-ocupação em empreendimentos habitacionais no
Brasil: da reabilitação aos novos edifícios. Walter José Ferreira
Galvão – Universidade Nove de Julho. Sheila Walbe Ornstein – Universidade de
São Paulo e Rosária Ono – Universidade de São Paulo.
3 – A atuação do observador-pesquisador na avaliação da
habitação. Paulo Afonso Rheingantz – Universidade Federal do Rio
de Janeiro. Rosa Maria Leite Ribeiro Pedro – Universidade Federal do Rio de
Janeiro.
4 – A participação de usuários nos processos avaliativos:
metodologias e resultados. César IMai – Universidade Estadual de
Londrina.
5 – Avaliação estética de empreendimentos habitacionais de
interesse social. Antonio Tarcisio da Luz Reis – Universidade Federal
do Rio Grande do Sul. Maria Cristina Dias Lay - Universidade Federal
do Rio Grande do Sul.
6 – Multimeios em avaliação pós-ocupação e sua aplicabilidade
para o mercado imobiliário habitacional. Simone Barbosa Villa –
Universidade Federal de Uberlândia.
7 – Métodos e instrumentos de avaliação de projetos destinados à
habitação de interesse social. Doris C.C.K.Kowaltowski, Ariovaldo Denis
Granja, Daniel de Carvalho Moreira, Vanessa Gomes da Silva, Silvia A. Mikami G.
Pina – Universidade Estadual de Campinas.
8 – Técnicas estatísticas aplicadas à APO em habitações.
Fulvio Vittorino - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de
São Paulo. Rosaria Ono. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de
São Paulo.
PARTE 2: Rebatimentos em aplicações práticas
9 – Avaliação da qualidade no projeto de HIS: uma parceria com a
Cohab/SC: Carolina Palermo – Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e
Urbanismo da Universidade Federal de Santa Catarina.
10 – Geração de valor em empreendimentos HIS: parcerias com o
Poder Público. Luciana Inês Gomes Miron. : Faculdade de Arquitetura da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Patrícia Tzortzopoulos – University
of Salford. Carlos Torres Formoso – Escola de Engenharia da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul.
11 – A contribuição da APO da gestão de espaços coletivos nos
programas habitacionais brasileiros: qualidade obtida ou ainda desejada?
Nice Saffer Medvedovski – Faculdade Arquitetura e Urbanismo da Universidade
Federal de Pelotas.
12 – APO da habitação com base na teoria das representações
sociais. Mauro Cesar de Oliveira Santos – Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Helga Santos da Silva –
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Ivani Bursztyn – Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de
Janeiro e Luiz Fernando Tura – Faculdade de Medicina da Universidade Federal do
Rio de Janeiro.
13 – APO promovidas pela prefeitura de São Paulo: estudo de caso
do Programa 3R. Luiz Ricardo Pereira Leite – Secretaria Municipal
de Habitação de São Paulo (SEHAB/SP), Aline Cannataro de Figueiredo – Companhia
Metropolitana de Habitação de São Paulo (COHAB/SP), Heloisa Masuda – Companhia
Metropolitana de Habitação de São Paulo COHAB/SP Josefina Ocanto –
Secretaria Municipal de Habitação de São Paulo (SEHAB/SP), Márcia Maria Fartos
Terlizzi – Superintendência de Habitação Popular (HABI/SP) e Nancy Cavallete da
Silva – Secretaria Municipal de Habitação de São Paulo (SEHAB/SP).
PARTE 3: A experiência Internacional - exemplos
14 – Cinco décadas de pesquisa habitacional no LNEC e a
metodologia de APO. Dr. António Baptista Coelho – Laboratório Nacional
de Engenharia Civil e Grupo Habitar (Lisboa, Portugal) e Dr. João Branco Pedro
– Laboratório Nacional de Engenharia Civil e TUDelft (Lisboa, Portugal).
15 – Eficiência energética no parque habitacional holandês.
Henk Visscher – Universidade Tecnológica de Delft, OTB Instituto de Pesquisa em
Ambiente Construído (Holanda), Eefje Van Der Werf – SEV Rotterdam &
Energiesprong (Holanda) e Theo J. M. Van Der Voordt – Universidade Tecnológica
de Delft, Faculdade de Arquitetura, Departamento de Mercado Imobiliário e
Habitação, Holanda. Tradução: Rita de Cássia Pereira Saramago, Fabrício Caetano
Garcez e Simone Barbosa Villa – Universidade Federal de Uberlândia.
16 – Avaliação de um ambiente planejado e a busca pela
sustentabilidade ambiental em moradias. O caso do Reino Unido. Fionn
Stevenson – The University of Sheffield / Reino Unido. Tradução: Rita de Cássia
Pereira Saramago , Fabrício Caetano Garcez e Simone
Barbosa Villa – Universidade Federal de Uberlândia.
Organizadoras (notas curriculares)
Simone Barbosa Villa é doutora pela FAU-USP na subárea
Tecnologia da Arquitetura, mestre em Arquitetura e Urbanismo, Tecnologia do
Ambiente Construído pela EESC da Universidade de São Paulo, e graduada em
Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário Moura Lacerda. É Docente e
Coordenadora do Núcleo de Pesquisa em Projeto de Arquitetura, e do [MORA]:
Pesquisa em Habitação da Universidade Federal de Uberlândia (UFU-MG). É
parecerista ad hoc das Revistas Ambiente Construído e
Horizonte Científico. Sua experiência tem ênfase em Projeto de Edificações,
atuando principalmente nos seguintes temas: Habitação Unifamiliar e
Plurifamiliar (Apartamentos), Avaliação Pós-Ocupação dos edifícios, Habitação
de Interesse Social e estudos de viabilidade de projetos para o mercado
imobiliário habitacional.
Sheila Walbe Ornstein é arquiteta e urbanista formada na Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Foi vice-diretora da
FAU-USP e atualmente é diretora do Museu Paulista da Universidade de São Paulo.
É pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPq) e especialista em Avaliação Pós-Ocupação e gestão na qualidade de
projetos, além de autora e co-autora de diversos artigos, capítulos de livros e
livros no país e no exterior sobre esses temas.
Página da editora e dados complementares
ISBN: 9788579750762| 20 x 27 cm| 400 páginas
Notas editoriais:
(i) Embora a edição dos artigos editados no Infohabitar seja ponderada, caso a
caso, pelo corpo editorial, no sentido de se tentar assegurar uma linha de
edição marcada por um significativo nível técnico, as opiniões expressas nos
artigos apenas traduzem o pensamento e as posições individuais dos respectivos
autores.
Editor: António Baptista Coelho - abc@lnec.pt
INFOHABITAR Ano IX, nº507
Qualidade Ambiental na Habitação: Avaliação pós-ocupação
Editor: António Baptista Coelho – abc.infohabitar@gmail.com
GHabitar
(GH) Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional
Edição: José Baptista Coelho - Lisboa, Encarnação - Olivais
Norte.
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