quarta-feira, março 23, 2022

Notas de síntese sobre o passado e o futuro da GHabitar, da Infohabitar e do CIHEL – Infohabitar # 809

 Ligação direta (clicar) para:  listagem interactiva de 800 Artigos, edição revista em janeiro de 2022- 38 temas e mais de 100 autores

https://docs.google.com/document/d/1WzJ3LfAmy4a7FRWMw5jFYJ9tjsuR4ll8/edit?usp=sharing&ouid=105588198309185023560&rtpof=true&sd=true 

Notas de síntese sobre o passado e o futuro da GHabitar, da Infohabitar e do CIHEL – Infohabitar # 809

Infohabitar, Ano XVIII, n.º 809 

Edição: quarta-feira, 23 de março de 2022

 

Caros leitores da Infohabitar,

Com o presente artigo fazemos um intervalo nas edições sobre habitação intergeracional e iniciamos uma série editorial muito focada na atividade e na desejada redinamização da GHabitar Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional, associação esta à qual se liga a própria Infohabitar e o Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono (CIHEL).

E lembra-se , aqui, novamente e julga-se muito a propósito, que serão muito bem-vindas eventuais ideias comentadas sobre esta matéria específica, designadamente, da autoria de associados da GHabitar, membros do Secretariado do CIHEL, autores CIHEL e leitores assíduos desta nossa revista (textos a enviar para abc.infohabitar@gmail.com , ao meu cuidado).

Despeço-me, até à próxima semana, enviando saudações calorosas e desejos de força e de boa saúde para todos os caros leitores e seus familiares,    

 

Lisboa, em 23 de março de 2022

António Baptista Coelho

Editor da Infohabitar

Presidente da Direção da GHabitar APPQH

 

Notas de síntese sobre o passado e o futuro da GHabitar, da Infohabitar e do CIHEL – Infohabitar # 809

António Baptista Coelho

Há por vezes alturas que parecem ser, naturalmente, “ideais” para se fazerem pequenos e informais relatos de atividade que, mais do que fazer pensar no passado, procuram abrir “pontos de reflexão” sobre o que se fez, o que se está a fazer e sobretudo sobre eventuais e mais desejáveis linhas de ação para o futuro.

E é neste sentido que surge o presente artigo, escrito numa altura que parece ser de alguma (cuidadosa) libertação relativamente à pandemia, e que pretende estabelecer uma base de apoio e informação para a futura atividade da GHabitar – antigo Grupo Habitar Associação Portuguesa de Promoção da Qualidade Habitacional –, sintetizando o que esta associação fez, diretamente, nos seus mais de 18 anos de vida, e, indiretamente, na sua ativa participação, quer na revista/blog semanal Infohabitar, quer na promoção de 4 congressos CIHEL – Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono.

 

Fig. 01: o Secretariado do CIHEL quando do 2.º CIHEL no LNEC em 2015

 

Antes de passar à apresentação desse relato importa, desde já, fazer um apelo direto a todos os associados da GHabitar para uma participação renovada, ativa e dinâmica nas nossas atividades – para já através do envio de uma mensagem para o mail abc.infohabitar@gmail.com em que indiquem tal intenção,

e fazer, também, um outro “apelo” a todos os membros do Secretariado do CIHEL, e ainda a todos os autores CIHEL e, naturalmente, aos leitores frequentes desta Infohabitar, no sentido de os convidar a integrar a própria GHabitar, na perspetiva de avançarmos para uma sua redinamização – e tais intenções estão também, facilmente, à distância de um mail para abc.infohabitar@gmail.com. 

A GHabitar  (GHabitar Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional, fundada com a designação de Grupo Habitar em 1 de janeiro de 2004), vive atualmente um momento de reflexão e de desejável redinamização, para já através de tele-encontros, e também, logo que possível, através de encontros presenciais.

E desde já se avança com a possibilidade de promovermos algumas atividades mais alargadas, por exemplo, dedicadas a uma sequência de discussões – à distância e presenciais – sobre a nova urgência e os contornos desejáveis da nova habitação de baixo custo; assim como com a urgência de um enfoque específico no habitar para os mais idosos (tema aliás a que a GHabitar, em tempo, dedicou várias sessões públicas e ao qual a Infohabitar começou a dedicar uma série editorial sobre habitação intergeracional adaptável e cooperativa).

Importa ainda registar que, na sequência de uma primeira e essencial discussão destas matérias entre os corpos sociais da GHabitar e seus mais ativos participantes e apoiantes, realizada nos últimos meses, foram apontados alguns temas entre os quais se destacam os seguintes  aspetos, que foram referidos por diversos associados e que aqui se registam:

- Proposta de tele-encontros com temas específicos;

- Consideração da GHabitar como Património que tem de ser revitalizado.

- Ter em conta que se ao Património da GHabitar somarmos gente nova e entusiasmo para reforçar as ligações à atual realidade do Habitar, novas iniciativas surgirão e darão visibilidade e funcionalidade ao enorme conhecimento e experiência vertido no GHabitar.

- Recentrar a atividade da GHabitar numa nova realidade institucional e temática nas matérias da habitação e da habitação de interesse social em particular.

- Considerar que o tema da “habitação social” (HS tende) hoje a ser tratado mais na perspetiva da renovação da qualidade urbana mais residencial (ambiental, social, económica, física e serviços, etc.) e com certas novas prioridades (idosos, jovens, imigrantes, classe média, arrendamento), portanto a HS é uma parcela pouco autónoma das novas políticas gerais da cidade e dos territórios urbanos e onde a análise multidisciplinar, o municipalismo e a participação assumirão maior protagonismo.

- Ter em conta que há na GHabitar um património valioso, não só nas pessoas que se sentem ainda a ele ligadas, mas também pela importância da existência e espólio do Infohabitar; numa atividade editorial que parece ser urgente redinamizar, designadamente, em termos de participação de novos autores.

- Considerar que há que alargar o quadro de entidades que possam apoiar indiretamente a retoma/redinamização da GHabitar.

- Ter em conta que na redinamização da GHabitar poderá visar-se como que uma plataforma cívica de apresentação e debate de ideias e propostas de solução feitas numa perspetiva sectorial e principalmente de articulação interdisciplinar e de intercooperação operacional, algo que se julga muito importante e que praticamente não existe.

- Na redinamização da GHabitar será desejável conseguir reunir um renovado conjunto de pessoas relacionadas com diversas instituições ligadas à renovação do património urbano designadamente habitacional.

- A desejada redinamização da GHabitar poderá passar, também por iniciativas editoriais específicas, para as quais já existem sugestões em termos de “formato”/conteúdos.

Terminada esta parte mais ativa do artigo, direcionada para a desejada redinamização da GHabitar continuamos com um relato das atividades da Associação.

Fig. 02: logótipo da GHabitar APPQH


Breve registo das atividades do Grupo Habitar/GHabitar Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional, da Infohabitar e do CIHEL – Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono (lembrando-se que a Infohabitar e o CIHEL são, na prática, “extensões” da Infohabitar)

O Grupo Habitar iniciou informalmente as suas atividades em 2001, foi formalmente criado com a designação de Grupo Habitar – Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional em 1 de janeiro de 2004, e foi refundado (apenas devido a exigências burocráticas) com a designação de GHabitar – Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional em Junho de 2014; temos, portanto já mais de 20 anos de atividade, embora formalmente, contando com os anos do Grupo Habitar, possamos contar cerca de 18 anos de vida, que são, por sinal também os anos de vida da revista semanal da GHabitar na WWW, intitulada Infohabitar.

O Grupo Habitar/GHabitar APPQH surgiu a partir do interesse de pessoas com diversas formações e práticas profissionais, ligadas às temáticas da habitação, do urbanismo e da qualidade de vida. Trata-se de uma associação técnica e científica sem fins lucrativos e multidisciplinar que visa a melhoria da qualidade da habitação e do espaço urbano que todos habitamos, através de variadas atividades, entre as quais a visita e a análise de conjuntos habitacionais e o estudo, a discussão e a divulgação dos principais problemas e dos aspetos qualitativos que caracterizam as nossas habitações, os nossos bairros e as nossas cidades.

O Grupo Habitar/GHabitar APPQH tem abordado múltiplos aspetos da nossa qualidade de vida e entre os cerca de 22 temas objetivamente tratados faz-se um destaque especial para as matérias ligadas aos idosos nas nossas cidades envelhecidas, às amplas áreas da sustentabilidade e às fundamentais áreas da prática profissional e da história e prática da habitação e do habitar.

A sede do Grupo Habitar/GHabitar funcionou, oficialmente, no Núcleo de Arquitectura e Urbanismo (NAU) do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa, até julho de 2014, em Lisboa, posteriormente e apenas por razões práticas associadas ao apoio à gestão corrente da associação e devido à deslocação do signatário para a UBI, passou a funcionar, oficialmente, na Sede Nacional da Federação Nacional de Cooperativas de Habitação Económica – FENACHE; Federação esta que desde então tem sido essencial no apoio ao funcionamento da GHabitar.

Em mais de 18 anos de atividade desenvolveram-se mais de 70 eventos, distribuídos por todo o País e em articulação e com o apoio direto de muitas entidades, entre as quais se destacam: as Câmaras Municipais de Matosinhos, Lisboa, Porto, Faro, Santo Tirso, Vila Nova de Gaia, Paços de Ferreira, Évora, Coimbra, e Aveiro; o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC); o Instituto Nacional de Habitação (INH), hoje IHRU; e a Federação Nacional de Cooperativas de Habitação Económica (FENACHE), que tal como se referiu tem proporcionado um vital apoio nos últimos anos de funcionamento da GHabitar.

Globalmente o Grupo Habitar/GHabitar desenvolveu 8 Reuniões de trabalho, 16  Assembleias-gerais, 20 Sessões Técnicas, 14 Visitas Técnicas, 3 Conferências Alargadas, 1 Visita Alargada, 4 Congressos Internacionais CIHEL e, bem recentemente, um primeiro tele-encontro. Nesta matéria importa destacar um dos últimos eventos presenciais realizados, em 9 de março de 2018, em Matosinhos, na Sede da Cooperativa de Habitação Económica As Sete Bicas, um encontro entre membros da GHabitar com o objetivo de discutir atividades futuras, seguindo-se com o apoio da FENACHE e da Câmara Municipal de Matosinhos um almoço de convívio e uma excelente e extensa visita à Casa da Arquitectura, acompanhada pelo seu Diretor.

Recentemente, em finais de 2021, o GHabitar fez-se representar num colóquio presencial promovido pela Ordem dos Arquitectos no Fundão e num fórum internacional  de discussão  sobre qualidade arquitectónica e habitacional brasileiro, neste caso a convite do IAU da Universidade de São Paulo; e a título pessoal, a coordenação do GHabitar, integrou a Comissão Técnica de Habitação da Ordem dos Arquitectos, após convite nesse sentido.

Regista-se ainda o essencial apoio do Grupo Habitar/GHabitar à sua revista/blog semanal na WWW a Infohabitar - http://infohabitar.blogspot.com/ - revista esta que já ultrapassou os 800 artigos e está no seu 18.º ano de edições contínuas, integrando textos de mais de 100 autores e com uma contagem real – iniciada a “0” há 18 anos – que está, atualmente, quase a ultrapassar as 1.400.000 consultas/page-views; com médias diárias de cerca de 300 consultas nos últimos meses.

Aproveita-se para salientar que a Infohabitar editou em 2021 mais de quatro dezenas de artigos, sendo 31 deles sobre aspetos específicos da qualidade do habitar e incluindo uma série de 8 extensos artigos sobre o passado recente e o futuro da habitação de interesse social portuguesa (artigos n.º 763 a 772 e seguintes) estando presentemente a avançar com extensos artigos de apresentação e reflexão sobre habitação para idosos e intergeracional adaptável e cooperativa – afinal um dos “velhos” temas do GHabitar.

Salienta-se, finalmente, que a GHabitar-APPQH foi um dos principais dinamizadores dos quatro congressos internacionais CIHEL que, em seguida, se sintetizam.

Há cerca de doze anos o Grupo Habitar/GHabitar foi um protagonista essencial na criação do CIHEL - Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono, considerando-se que sendo embora complexo apresentar e discutir, em português, as matérias de um habitar que no grande mundo da lusofonia tem inúmeras realidades específicas, seria sempre muito importante esta atividade. E foi assim que já por quatro vezes se realizaram Congressos CIHEL, com o apoio da GHabitar e de muitas outras entidades do mundo lusófono, desenvolvendo-se uma reflexão, rica e útil, na quinta língua mais falada no mundo, porque as questões associadas à diferenciação das problemáticas e meios disponíveis é real entre os diversos países da lusofonia, mas é real, também, dentro de cada um desses países, seja nos países com grande dimensão e diversidade regional, seja em países pequenos, mas caracterizados por zonas, problemas e meios locais muito distintos.

 

(Fig. 03) Logótipos dos quatro congressos internacionais CIHEL já realizados 

 


(fig. 04) Livros de atas dos quatro congressos internacionais CIHEL já realizados

 

Para além dos congressos, abaixo referidos, salienta-se, ainda, a edição de 5 Livros de Atas dos mesmos, em que se divulgaram quase todas as respetivas intervenções e artigos.

- O 1.º CIHEL foi organizado pelo ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), com inciativa e apoio da GHabitar-APPQH, de 22 a 24 de Setembro de 2010.

O tema central do 1.º CIHEL foi o “Desenho e realização de bairros para populações com baixos rendimentos”, estruturado nos seguintes subtemas: políticas e programas; infraestruturas e equipamentos locais; soluções habitacionais e modos de vida; materiais e tecnologias.

Números do 1.º CIHEL: cerca de 200 participantes, 5 conferências e 60 comunicações, mais um workshop de projeto, que antecedeu o Congresso.

https://cihel01.wordpress.com/

 

(fig. 05) o 1.º CIHEL no ISCTE-IUL em Lisboa

 

- O 2.º CIHEL e 1.º CRSEEL, LNEC, Lisboa, 12 a 15 de março de 2013 - o Congresso foi organizado pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) e pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Lisboa (FCT-UNL), com apoio e iniciativa da GHabitar-APPQH.

O Congresso desenvolveu uma abordagem ampla e multifacetada da temática “habitação, cidade, território e desenvolvimento”, estruturada nos seguintes subtemas: programas e políticas públicas em habitação; projetos habitacionais; informalidade e precariedade do habitat; tecnologia e custos; habitat, paisagem e ambiente

Números do 2.º CIHEL e 1.º CCRSEEL: cerca de 350 participantes, 16 conferências, 140 comunicações, dois workshops, visitas técnicas, 3 exposições, Feira do Livro Técnico e lançamento de livros.

http://2cihel.lnec.pt/2cihel.html


 (fig. 06) o 2.º CIHEL no LNEC em Lisboa


- O 3.º CIHEL foi organizado em São Paulo (Brasil), em setembro de 2015, pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenkie (FAU-Mack) e pelo Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo sediado em São Carlos (IAU-USP).

O 3.º CIHEL proporcionou o aprofundamento do tema geral “habitação: urbanismo, cultura e ecologia dos lugares”, estruturado nos seguintes cinco temas específicos: programas e políticas públicas em habitação; projetos habitacionais; informalidade e precariedade do habitat; tecnologia e custos no habitat; e habitat, paisagem e ambiente.

Números do 3.º CIHEL: cerca de 300 participantes, 12 conferências, 100 comunicações, 5 visitas técnicas, 2 Ateliers Tecnológicos, lançamento de livros e Feira do Livro Técnico.

http://labhab.fau.usp.br/3cihel/

 

(fig. 07) uma das visitas integradas no 3.º CIHEL no LNEC, na FAU-USP e na FAU-Mack em São Paulo

- O 4.º CIHEL  e a semana CIHEL2017, que integrou as 1as Conferências CIHEL, no Porto – Auditório Almeida Garrett – foram organizados pela Câmara Municipal do Porto e sua Domus Social e pela Universidade da Beira Interior, com apoio e iniciativa da GHabitar-APPQH e do Secretariado Permanente do CIHEL e com apoios estratégicos da Câmara Municipal do Fundão, das Aldeias Históricasde Portugal, das Aldeias do Xisto e da Câmara Municipal de Viseu.

O 4.º CIHEL e 1as Conferências CIHEL proporcionaram a discussão do tema/título geral “A CIDADE HABITADA”, estruturado nas seguintes seis matérias principais: assentamentos humanos, modos de habitar, modelos de urbanização nos espaços da lusofonia, novas territorialidades e áreas de alta e baixa densidade reabilitação urbana, resiliência na construção.

Números das 1.as Conferências CIHEL (Semana Cihel 2017): cerca de 200 participantes, 14 intervenções no âmbito de sessões temáticas, 2 conferências, visitas técnicas, feira do livro técnico.

Números do 4.º CIHEL: cerca de 250 participantes, 6 conferências no âmbito de duas Mesas Redondas com moderação, 176 comunicações, visitas técnicas, 2 exposições, feira do livro técnico e lançamento de 1 livro.

www.4cihel2017.ubi.pt 

 

(fig. 08) as 1as Conferências CIHEL no Porto (na imagem) e o 4.º CIHEL em Viseu, na UBI/Covilhã e no Fundão/visitas Aldeias de Chisto e Aldeias Históricas.

 

Caros leitores, feito este breve relato, parece ser de comentar, desde já, que a GHabitar, a Infohabitar e o CIHEL merecem uma redinamizada e integrada continuidade e está/estará na vontade de todos os leitores boa parte da viabilidade de um tal caminho, que se poderá cumprir em parte através de tele-iniciativas, cada vez mais práticas e eficazes, mas também pelo retomar de encontros e visitas presenciais entre outras ações a propor.

 

Notas editoriais gerais:

(i) Embora a edição dos artigos editados na Infohabitar seja ponderada, caso a caso, pelo corpo editorial, no sentido de se tentar assegurar uma linha de edição marcada por um significativo nível técnico e científico, as opiniões expressas nos artigos e comentários apenas traduzem o pensamento e as posições individuais dos respectivos autores desses artigos e comentários, sendo portanto da exclusiva responsabilidade dos mesmos autores.

(ii) No mesmo sentido, de natural responsabilização dos autores dos artigos, a utilização de quaisquer elementos de ilustração dos mesmos artigos, como , por exemplo, fotografias, desenhos, gráficos, etc., é, igualmente, da exclusiva responsabilidade dos respetivos autores – que deverão referir as respetivas fontes e obter as necessárias autorizações.

(iii) Para se tentar assegurar o referido e adequado nível técnico e científico da Infohabitar e tendo em conta a ocorrência de uma quantidade muito significativa de comentários "automatizados" e/ou que nada têm a ver com a tipologia global dos conteúdos temáticos tratados na Infohabitar e pelo GHabitar, a respetiva edição da revista condiciona a edição dos comentários à respetiva moderação, pelos editores; uma moderação que se circunscreve, apenas e exclusivamente, à verificação de que o comentário é pertinente no sentido do teor editorial da revista; naturalmente , podendo ser de teor positivo ou negativo em termos de eventuais críticas, e sendo editado tal e qual foi recebido na edição.

 

Notas de síntese sobre o passado e o futuro da GHabitar, da Infohabitar e do CIHEL – Infohabitar # 809

Infohabitar, Ano XVIII, n.º 809

Edição: quarta-feira, 23 de março de 2022

 

Infohabitar

Editor: António Baptista Coelho

Arquitecto/ESBAL – Escola Superior de Belas Artes de Lisboa –, doutor em Arquitectura/FAUP – Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto –, Investigador Principal com Habilitação em Arquitectura e Urbanismo no Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa.

abc.infohabitar@gmail.com

abc@lnec.pt

 

Revista do GHabitar (GH) Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional Infohabitar – Associação com sede na Federação Nacional de Cooperativas de Habitação Económica (FENACHE).

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