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domingo, março 03, 2013

429 - Do território à cidade: Congresso, visitas, exposições; semana a não perder, LNEC 11 a 15 março 2013 - Infohabitar 429


Infohabitar, Ano IX, n.º 429
Esta semana, no final da edição, edita-se a Convocatória da 13.ª Assembleia-geral do Grupo Habitar.

Lembra-se a grande proximidade do 2.º CIHEL - 2.º Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono - associado ao 1.º Congresso da Reabilitação e Construção Sustentável de Edifícios no Espaço Lusófono, e salienta-se o que se julga ser o excelente programa da semana do Congresso que em seguida se apresenta:






PROGRAMA DA SEMANA DO 2.º CIHEL E 1.º CRSEEL

SEGUNDA-FEIRA 11 MARÇO 2013

TARDE: Visita Técnica organizada pela Câmara Municipal de Lisboa aos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária BIP-ZIP - início 14.30 h (ponto de encontro LNEC, ); inscrições limitadas aos lugares disponíveis e dependentes da inscrição no Congresso e Workshop - pequeno auditório

TERÇA-FEIRA 12 MARÇO 2013

MANHÃ (LNEC): 09.00h - Fórum CIALP (Conselho Internacional dos Arquitectos de Língua Portuguesa) - sobre a temática: "Enquadramento da Prática Profissional nos Países de Língua Portuguesa" ; entrada livre, auditório a definir

13.00h - Almoço livre.

TARDE (LNEC): 15.00h - Workshop técnico do Congresso - Sessão sobre matérias da construção, reabilitação, habitação e cidade ligadas às valências do LNEC; seguida de visita acompanhada a diversos setores do Campus do LNEC (privilegiando as áreas temáticas dos edifícios), auditório a definir

MANHÃ E TARDE (LNEC): programa paralelo e por convite, por iniciativa da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas (SECP) e da AICEL-Portugal Global e da SECP, um conjunto de empresários da diáspora lusófona, visitarão as instações do LNEC (manhã) e terão contactos com empresas (tarde), auditório a definir

QUARTA-FEIRA 13 MARÇO 2013

MANHÃ (LNEC): 09.00h - Workshop técnico - "Mesa redonda" com projetistas: Gonçalo Byrne, João Appleton, Paulo Tormenta Pinto, Rui Furtado e Vítor Leonel; Fernando Pinho (mod.); auditório a definir

10.30h - Intervalo;

MANHÃ (LNEC): 11.00h - Workshop técnico - Sessão AICEP-SECP com testemunhos de empresários da diáspora portuguesa (ligados às áreas do Congresso). auditório a definir

13.00h - Almoço livre.

TARDE (LNEC): 15.00h - Congresso, Sessão 1 - Abertura oficial no Grande Auditório: Secretário Executivo da Comunidade dos Países de Lingua Portuguesa (Pres. do Congresso), Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (a confirmar), Presidente da Câmara de Lisboa (a confirmar), Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas (a confirmar), Carlos Pina (Pres. C.C. LNEC), António Gameiro (Bast. O.A. Angola), Fernando Santana (Diretor da FCT UNL), João Belo Rodeia (Pres. CIALP), Rogério Gomes (Pres. I.T.), Miguel Amado (CCRSEEL), António Baptista Coelho (Pres. C.O. do Congresso).

16.30h - Intervalo 1

TARDE (LNEC): 17.00h - Congresso, Sessão 2 - Intervenções no Grande Auditório: Helena Roseta (mod.); Adriano da Silva - Programa Nacional do Urbanismo e Habitação (República de Angola); José Mendes - O Futuro das Cidades; Pedro Saraiva - O Futuro das Cidades; Gonçalo Byrne - Reciclagem.

FINAL DA TARDE (LNEC): Porto de Honra.

QUINTA-FEIRA 14 MARÇO 2013

MANHÃ (LNEC): 09.00h - Congresso, apresentações simultâneas, Sessão 3 - Comunicações em 7 salas (ver programa de comunicações).

10.30h - Intervalo 2: lançamento do livro de Fernanda Magalhães e Francisco Di Villarosa (editores): "Urbanizacao de Favelas, Licoes aprendidas no Brasil".

MANHÃ (LNEC): 11.00h - Congresso, apresentações simultâneas, Sessão 4 - Comunicações em 7 salas (ver programa de comunicações).

13.00h - Intervalo 3: Almoço.

TARDE (LNEC): 15.00h - Congresso, Sessão 5 -Intervenções no Grande Auditório: Anselmo Cani (mod.); Eugênio Correia - Programa Nacional do Urbanismo e Habitação (República de Angola); João Carlos Afonso, Miguel Brito e Miguel Silva Graça - Processos participativos em planeamento urbano e habitacional: O Programa Local de Habitação (PLH) e os Bairros/Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) (A004); Sheila Walbe Ornstein Khaled Ghoubar; Rosaria Ono; Fabiana Lopes de Oliveira; Walter Galvão; Márcio Minto Fabrício ;Miguel Buzzar - Metodologia de avaliação de sistemas construtivos para habitações econômicas em contextos inovadores no Brasil (G024).

16.30h - Intervalo 4: lançamento do livro de Carlos Almeida Marques: "A casa ideal e o ideal de ter casa".

TARDE (LNEC): 17.00h - Congresso, Sessão 6 -Intervenções no Grande Auditório: António Reis Cabrita (mod); Ana Vaz MiIheiro - Culturas transnacionais: investigar a arquitectura luso-africana e o uso de sistemas construtivos locais; Jeiza Tavares - A Política do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano em Cabo Verde: Marcos Referenciais a partir do Ano 2000; Rui Leão - A Equação da Habitação, Macau antes e depois da Transição.

SEXTA-FEIRA 15 MARÇO 2013

MANHÃ (LNEC): 09.00h - Congresso, apresentações simultâneas, Sessão 7 - Comunicações em 7 salas (ver programa de comunicações).

10.30h - Intervalo 5: lançamento do livro de André Faria Ferreira: "Obras Públicas em Moçambique - Inventário da produção arquitectónica executada entre 1933 e 1961".

MANHÃ (LNEC): 11.00h - Congresso, apresentações simultâneas, Sessão 8 - Comunicações em 7 salas (ver programa de comunicações).

13.00h - Intervalo 6: Almoço.

TARDE (LNEC): 15.00h - Congresso, Sessão 9 - Intervenções no Grande Auditório: Vitor Reis (mod.); Haroldo Villar de Queiroz; Iva Pires - As Cidades e o Desenvolvimento Sustentável; Jaime Comiche - Planeamento, organização e produção como dimensões dos desafios da habitação para todos em Moçambique.

16.30h - Intervalo 7: lançamento da revista "Passagens".

17.00h - Congresso, Sessão 10 - Encerramento dos trabalhos no Grande Auditório: José Pinto Duarte (Pres. FAUTL), Luís Reto (Reitor ISCTE-IUL), Marcelo Romero (Pres. FAU-USP), Mário Moutinho (Reitor ULHT), Paulo Tormenta Pinto (C.C.), Manuel Correia Fernandes (G.H.), Personalidade Oficial (a confirmar).

EXPOSIÇÕES NO ÁTRIO DO CONGRESSO - 12 A 15 MARÇO 2013
Exposição: "Modernismo na Lusofonia: Arquitectura dos anos 40/50/60" - org. CIALP e OA
Exposição: "O Prémio IHRU Construção e Reabilitação 2012" - organização IHRU
Exposição: "Exposição experimental CIHEL" - com escolas e outras entidades, org. Congresso

PEQUENA FEIRA DO LIVRO TÉCNICO NO ÁTRIO DO CONGRESSO: SEIS EDITORAS/LIVRARIAS E LANÇAMENTO DE TRÊS LIVROS E UMA REVISTA - 12 A 15 MARÇO 2013

PROGRAMA DE COMUNICAÇÕES DO 2.º CIHEL E 1.º CCRSEEL

SESSÃO 3/COMUNICAÇÕES
QUINTA-FEIRA 14 MARÇO 2013: 9.00 ÀS 10.30

(A1) PROGRAMAS E POLÍTICAS anfiteatro
A023 Programa “Minha Casa, Minha Vida”: perspectivas da política habitacional brasileira, Natália Patrícia Tenório Bezerra
A005 Programa Minha Casa Minha Vida: uma avaliação do ponto de vista dos clientes e construtoras, Hércules Nunes de Araújo, Eliton Almerindo Cardoso e Magnum José Ramos
A033 O programa habitacional minha casa, minha vida: o caso do aglomerado Sarandi-Maringá - Brasil, Beatriz Fleury e Silva; Ricardo Dias Silva
A015 Limites e Potencialidades da Assistência Técnica Gratuita para Habitação de Interesse Social, Ana Paula de Moraes, Aline Werneck Barbosa de Carvalho, Geraldo Browne Ribeiro Filho e Túlio Márcio de Salles Tibúrcio

(B1) CIDADE TERRITÓRIO E AMBIENTE sala 2
B008 Do abstrato à conciliação: a construção da cidade no tempo. O caso brasileiro., Lizete Maria Rubano
B005 Optimist suburbia – o início da metrópole contemporânea. Leitura critica sobre a configuração urbano-arquitetonica da periferia norte da cidade de Lisboa, Bruno André Macedo Ferreira
C012 Função social dos equipamentos públicos e comunitários em uma área periférica da cidade de Passo Fundo/RS/Brasil, Anicoli Romanini, Marcele Salles Martins e Giovani Meira de Andrade
B023 As cidades no contexto de uma economia verde, Eduardo Jorge Simões Ganilho

(C1) DA URBANIDADE À CIDADE INFORMAL sala 5
C014 A construção de territórios habitacionais humanizadores: o exemplo do jardim São Francisco em São Paulo, Raquel R. M. Paula Barros e Sílvia A. Mikami G. Pina
C006 O papel do espaço público urbano nas áreas habitacionais: o caso da Grande São Luís – MA, Brasil, Débora Garreto Borges
C008 A reconstrução do espaço público em São Benedito, Vitória, Brasil, Bruno Bowen Vilas Novas e Clara Luiza Miranda
C021 Urbanização de Favelas - Lições aprendidas no Brasil, Fernanda Magalhães

(E1) HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL E TIPOLOGIAS sala 3
E027 A questão da regularização fundiária na cidade de Fortaleza e o caso da lagoa do Opaia, Rafaella Vasconcelos Albuquerque
E024 Redes de vizinhança em Alvalade: a importância do capital social no processo de transformação de um bairro de habitação de “interesse social”, Romana Xerez
E007 Intenções de projeto e relações socioespacionais na habitação social pós 25 de Abril, Rafaela Campos Cavalcanti e Luiz Manuel do Eirado Amorim

(F1) REABILITAÇÃO URBANA E HABITACIONAL sala 6
F015 Previsão e impactos da densificação urbana, Vaneska Paiva Henrique, Benamy Turkienicz, Laura Azeredo, Paula Flores Bellé e Isadora Crescente Munari
F016 Seleção de regiões obtidas por analise multicritério, com o uso do Modelo MACBETH, Rodrigo Pereira Lersch e Benamy Turkienicz
F012 Análise de estratégias para a implementação da reabilitação urbana e salvaguarda do património vernacular, Alice Tavares, Aníbal Costa e Humberto Varum
F001 Requalificação física do espaço público de conjuntos de habitação de interesse social - estudo para uma metodologia de análise do projecto de arquitectura, Cristina Pedrosa, Teresa Heitor e António Baptista Coelho

(G1) DAS TECNOLOGIAS À SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO auditório
G017 As estruturas habitacionais em Angola no último século antes da independência, Miguel Pais Vieira
G006 Habitação colectiva na África Lusófona(1). Projectar com os ventos dominantes, Ana Tostões e Jessica Bonito
G020 Parede eco-estrutural – solução modular para a construção de habitação sustentável a custos reduzidos, Tânia Lopes e Miguel P. Amado
E020 Sustentabilidade da Construção de Habitação Social com recurso a LSF, Inês Geraldes e Miguel P. Amado

(H1) INVESTIGAÇÃO E INTERVENÇÃO pequeno auditório
H033 Identificação e hierarquização das caraterísticas físicas da zona de residência que podem influenciar um envelhecimento ativo Carla Cachadinha
H010 Idosos vivendo em comunidade: a habitabilidade de residenciais para idosos Siva Bianchi; Giselle Arteiro Azevedo
H006 Habitar e preservar: o desafio da comunidade de pescadores localizada em um dos maiores manguezais urbanos do país, a ZEIS Ilha de Deus em Recife, Brasil Norah Neves, Daniela Mariz
H036 Sustentabilidade e habitação de interesse social: Lisboa/Porto Alegre. Uma nova racionalidade?Marcos Pereira Diligenti

INTERVALO 2: 10.30 - 11.00, lançamento do livro de Fernanda Magalhães e Francisco Di Villarosa (editores): "Urbanizacao de Favelas, Licoes aprendidas no Brasil "

SESSÃO 4 /COMUNICAÇÕES

QUINTA-FEIRA 14 DE MARÇO 2013 - 11.00 ÀS 13.00

(A2) PROGRAMAS E POLÍTICAS anfiteatro
A026 A construção da habitação social no Brasil: uma política pública vinculada ao mercado imobiliário, Lúcia Zanin Shimbo
A021 Mudanças nas estruturas de provisão da moradia econômica nas décadas de 1990 e 2000: as cooperativas habitacionais autofinanciadas na Região Metropolitana de São Paulo, Carolina Maria Pozzi de Castro
A036 A produção recente de habitação social no Brasil: o papel do Estado e da sociedade civil no delineamento das políticas de habitação, Gabriel Rodrigues da Cunha e Miguel Antonio Buzzar
A040 A solução habitacional cooperativa em Portugal: três décadas de casos de referência, potencialidades e situação actual, António Baptista Coelho e Manuel Tereso
A013 Assentamentos precários e megacidade: o caso de São Paulo, Eliane Roberto e Leandro Medrano
A044 A Promoção Pública de Habitação em Portugal. Panorâmica Histórica. Os Programas de Habitação Económica do Porto no século XX - a fixação de modelos, Rui Tavares

(B2) CIDADE TERRITÓRIO E AMBIENTE sala 2
B028 Regeneração da cidade através do processo de reabilitação do património edificado, Miguel Amado, Helder Almeida, Maria do Rosário Ribeiro e António Gameiro
B018 Rotas saudáveis para cidades mais saudáveis, Paulo Ribeiro e José F.G. Mendes
B010 Urbanidade e projeto na arquitetura paulista contemporânea, Leandro Medrano e Luiz Recamán
B006 Monitorização de processos de execução urbanística, Carina Pais e Jorge Carvalho
B012 Dificuldades urbanas no esquema arquitetônico desenvolvimentista brasileiro: São Paulo, Luiz Recamán e Leandro Medrano
B026 Uma conceção sobre os vazios urbanos e a reabilitação do natural: de espaços intersticiais a zonas de lazer e transição, João Lutas Craveiro e Isabel Duarte de Almeida

(C2) DA URBANIDADE À CIDADE INFORMAL sala 5
C019 A Tensão Favela x Cidade. O caso do Rio de Janeiro, Luiz Antônio Machado da Silva
C007 Maputo: inter-relação urbano-habitacional-social, David Leite Viana e Ana Natálio Sousa
C017 Entre as formas de ocupação informal da cidade e o (re)pensar das práticas de urbanismo: contributos de uma antropologia do espaço, Marluci Menezes
C013 Processos participativos dos limites entre público e privado em habitações de interesse social, Lorena Maia Resende, Nirce Saffer Medvedovski e Sirlene de Mello Sopeña
C016 Vila Martin Pilger: do diagnóstico ao projeto de urbanização e habitação de interesses social, Alessandra M. do Amaral Brito, Fábio Bortoli e Luciana Néri Martins

(E2) HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL E TIPOLOGIAS sala 3
E003 Respostas ao problema habitacional brasileiro. O caso do projeto mora, Simone Barbosa Villa, Juliano Oliveira e Rita de Cássia Pereira Saramago
E021 Evolução Flexível e Sustentável em Bairros Sociais, Catarina Correia e Isabel Imaginário
E026 Habitação transformável: conceitos, aspetos e processos, Miguel Angel Vidal, Ligia Nunes e David Leite Viana
E028 Acessibilidade de pessoas com restrições na habitação: Instrumento para avaliação de projetos, Gabriela Pereira e Carolina Palermo
E005 A arquitetura habitacional social brasileira: propostas assertivas e inovações no âmbito dos institutos de previdência estatais do século XX, Caliane Christie Oliveira de Almeida
E014 O uso da gramática da forma para análise de conjuntos habitacionais de interesse social no Brasil: o concurso “Habitação para todos”, Leticia T. Mendes e Gabriela Celani

(F2) REABILITAÇÃO URBANA E HABITACIONAL sala 6
F023 Plano de Reabilitação e Ocupação dos Imóveis do Estado do Rio de Janeiro na área central da Cidade do Rio de Janeiro, Mauro Santos, Ubiratan de Souza, Paula Perret, Amanda Arcuri
F007 Património moderno e as obras particulares de Alfredo Ângelo de Magalhães em Ofir: uma leitura sobre a sua reabilitação, Tiago Bragança Borges e Ana Vaz Milheiro
F021 A Realidade da Reabilitação em Portugal – Uma Abordagem Térmico-Energética, Débora Fernandes, Carlos Pina dos Santos e Paulina Faria
F004 Do industrial ao residencial. O caso do armazém frigorífico de bacalhau de Massarelos, Ana Serrano, Teresa Valsassina Heitor e José Maria Lobo de Carvalho
F022 Reabilitação sustentável em Marvão, Isabel Santos, Susana Ramalho e Tiago Gaio
B024 A autofagia de um Patrimônio: As ruinas da fazenda Jambeiro. Campinas SP-Brasil, Maria Rita Silveira de Paula Amoroso

(G2) TECNOLOGIAS E SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO auditório
G009 Recuperação de fachadas azulejadas – argamassas para reaplicação de azulejos antigos, Sandro Botas, Rosário Veiga e Ana Velosa
G036 Contribuição da caixilharia exterior para a ventilação natural, João Carlos Viegas e Armando Pinto
G043 Análise da regulamentação e das recomendações técnicas sobre iluminação natural em edifícios, António Santos
G028 O contributo das argamassas de barro para a qualidade do ambiente interior dos edifícios: O caso das argilas do sotavento algarvio, José Lima
G027 Uma metodologia sistêmica de solução de problemas construtivos: estudo de caso do reservatório de água superior em edifício residencial White José dos Santos; Carla Vitor Paim; Antônio Cleber Gonçalves Tibiriçá

(H2) INVESTIGAÇÃO E INTERVENÇÃO pequeno auditório
H004 Dispersão urbana e habitação de interesse social: ações interativas para ocupação planeada do território no Brasil e em Portugal Mário M. S. Queiroz, M. de Lurdes P. M. Costa; Tânia B. Ramos
H013 Efeitos da dimensão de conjuntos habitacionais no nivel de satisfação com a moradia e interação social dos moradores Maria Cristina Dias Lay, Patricia Prado Oliveira
B036 A casa ideal e o ideal de ter casa, Carlos Almeida Marques
H020 A gramática do habitar mínimo: uma análise da habitação econômica no sul do Brasil Rosirene Mayer Eduardo R. Carneiro; José Pinto Duarte; Benamy Turkienicz
H012 Uma análise das alterações realizadas na habitação de interesse social Antônio Tarcísio Reis; Maria Cristina Dias Lay
H035 Contribuições de um enfoque antropológico no lugar para a temática da requalificação habitacional. o caso da Cova da Moura Júlia Carolino

INTERVALO 3: 13.00 - 15.00, almoço
INTERVALO 4: 16.30 - 17.00, lançamento do livro de Carlos Almeida Marques: "A casa ideal e o ideal de ter casa"

SEXTA-FEIRA 15 DE MARÇO 2013 - 9.00 ÀS 10.30

SESSÃO 7/COMUNICAÇÕES - SEXTA-FEIRA 15 MARÇO 2013: 9.00 - 10.30

(A3) PROGRAMAS E POLÍTICAS anfiteatro
A032 Onde mora o emprego? Metropolização e regionalização do planeamento habitacional - medidas de eficiência e equidade, Theresa Carvalho Santos e Henry Cherkezian
A006 Setúbal Nascente, Visões no Tempo da Incerteza, Ana Roxo Luis Carvalho e Jorge Gonçalves
A035 Quinta da Vitória, Loures – um estudo de caso para repensar os realojamentos, Hélia Bracons Carneiro e Rita Cachado
A042 De proprietário(s) a desalojado(s): mudanças em tempo(s) de crise, Margarida Pereira e Isabel Pato

(A4) PROGRAMAS E POLÍTICAS sala 3
A041 Do projecto de reabilitação de edificios habitacionais ao projecto de reabilitação emocional - REHABITA, Susana Sanches Mourão
H040 Os desafios da política habitacional no Recife (Brasil)Ana Maria Filgueira Ramalho; Ronald Fernando Albuquerque Vasconcelos; Rosa Maria Cortês de Lima
A043 Habitação de Encomenda Pública em Moçambique durante o período do Estado Novo, André Faria Ferreira

(B3) CIDADE TERRITÓRIO E AMBIENTE sala 2
B014 A ideia de “habitação”, Pedro Marques de Abreu
B029 Arquitectura sustentável em regiões quentes: o projecto SURE-África, Manuel Correia Guedes, Gustavo Cantuária, Klas Borges, Italma Pereira, Joana Aleixo e Luis Alves
027 Energia solar: fator no processo de planeamento da cidade, Francesca Poggi e Miguel Amado
B035 Análise estatística multivariada do consumo de energia e das variáveis espaciais, organizacionais e socioeconómicas a nível local e apoio à decisão, Lina Lopes, Sandrina B. Pereira, Anídio Costa e M. Graça Carvalho

(D1, E e H) DO HABITAT RURAL ÀS TIPOLOGIAS sala 6
D001 Novo conceito de urbanização – Kimbópolis, Ilídio Daio
D007 The rural studio: la arquitectura de las personas, Juan Andres del Toro Salas
E004 Uma análise habitacional entre as culturas indígenas: kaingang e xavante, Alessandra Gobbi Santos, Claudia Viero Gaida, Cristhian Moreira, Kelly R. dakan e Lucimery Dal Medico
A020 O lugar dos colonatos no processo de colonização portuguesa em Angola: o caso da Cela, Maria Manuela da Fonte

(G3) TECNOLOGIAS E SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO auditório
G037 A experiência brasileira do estado de Minas Gerais em projetar e construir o centro de referência para o habitat sustentável e eficiência energética, Rosana Soares Bertocco Parisi, Ana Cristina Villaça e Glacir Teresinha Fricke
G045 Construção sustentável – Sistema de certificação lusófono, Pedro Sousa e Miguel Amado
G014 Contributo de um sistema de gestão do conhecimento para a construção sustentável, Mónica Vera-Cruz, António Grilo; Paulo Vaz Serra
G044 Utilização de agregados provenientes de “RCD” e cinzas volantes não-conformes em argamassas não estruturais. investigação recente na FCT/UNL , Fernando Pinho

(H3) INVESTIGAÇÃO E INTERVENÇÃO sala 5
F019 Programa Minha Casa, Minha Vida: Riscos, oportunidades e recomendações para a melhoria da qualidade arquitetónica e urbanística, João Branco Pedro
H017 Avaliação de sistemas construtivos em habitações econômicas em contextos inovadores no Brasil: a contribuição da avaliação pós-ocupação (APO), Rosaria Ono; Fabiana Lopes de Oliveira; Sheila Walbe Ornstein; Khaled Ghoubar; Walter José Ferreira Galvão
H015 Construir cidade ou construir habitação: "Programa Minha Casa Minha Vida" no município de São Carlos Miguel Antonio Buzzar, Angélica Irene da Costa; Juliana Cardoso Esteves
H007 Dinâmica espacial urbana e potencial de atratividade: o caso de Santa Cruz do Sul/Rs Niara Clara Palma Axel Deeke; Alcione Talaska; Mariana Barbosa de Souza; Luciano Rosa de Souza

(H4) INVESTIGAÇÃO E INTERVENÇÃO pequeno auditório
H022 Pensar o património moderno no Porto: intervenção e adaptação Ana Tostões; Luciana Rocha
H011 Casas contemporâneas em Viçosa, Brasil: estudo das obras do arquiteto Paulo Francisco de Oliveira Clarissa Ferreira Albrecht; Filipe de Araújo Vidal; Renata R. Nunes de Carvalho
H003 Evolução social e transformação do espaço doméstico no bairro social do Arco do Cego em Lisboa: um estudo de um quarteirão de habitações unifamiliares reabilitadas em Lisboa, Cristina Brandão de Vasconcelos, Teresa Heitor
H032 O estado de conservação do parque de arrendamento nacional, avaliado no âmbito do regime de aumento extraordinário de rendas do NRAU António Vilhena; João Branco Pedro; Jorge de Brito

INTERVALO 5: 10.30 - 11.00, lançamento do livro de André Faria Ferreira: "Obras Públicas em Moçambique - Inventário da produção arquitectónica executada entre 1933 e 1961"

SESSÃO 8/COMUNICAÇÕES - SEXTA-FEIRA 15 MARÇO 2013: 11.00 - 13.00

SEXTA-FEIRA 15 DE MARÇO 2013 - 11.00 ÀS 13.00

(A5) PROGRAMAS E POLÍTICAS anfiteatro
A017 Muita arquitetura, alguma política: considerações sobre novas e velhas práticas nas urbanizações de favelas em São Paulo - Brasil, Magaly Marques Pulhez e Heloísa Diniz de Rezende
A014 Morfotipologias habitacionais a nível nacional: para uma política de habitação territorializada, Teresa Sá Marques, Fátima Loureiro de Matos, Paula Guerra e Diogo Ribeiro
A009 Habitação de interesse social, desenvolvimento municipal e sustentabilidade urbana no sul do Brasil, Rosa Maria Locatelli Kalil, Adriana Gelpi, Diandra Maron, Tanise Spielmann, Andreas Mocelin e Gabrielli Grassi Thums
A016 Uma reflexão compreensiva e prospectiva da habitação nas metrópoles de Lisboa e Porto, Teresa Sá Marques, Fátima Loureiro de Matos, Paula Guerra e Diogo Ribeiro
A010 Habitação em área central: Problemas, políticas e propostas, Ligya Hrycylo Bianchini e Maria Cristina da Silva Schicchi
A012 Caminhos da habitação social, Maria Carminda Caria

(B4) CIDADE TERRITÓRIO E AMBIENTE sala 2
B030 Os impactos urbanos e socioambientais da Copa do Mundo de 2014: Qual legado para a cidade do Recife (Brasil)?, Ana Maria Filgueira Ramalho
B021 A deseconomia urbana resultante do binômio: expansão periférica e a implantação de conjuntos habitacionais pelo poder público no município de Ribeirão Preto no período 1970 a 1990, Rose Elaine Teixeira Borges
B013 Representação social da moradia no centro do Rio de Janeiro, Mauro Santos, Helga Santos, Wilder Ferrer e Paula Perret
B032 Favela – Planejamento e Gestão Urbana e Ambiental, Laurentina Menezes Valentim
B011 Programa minha casa minha vida e o processo de fragmentação espacial e diferenciação social da cidade Natal/RN-Brasil, Tamms Maria da Conceição Morais e Angela Lucia Ferreira

(E3) HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL E TIPOLOGIAS sala 3
E001 Habitação de iniciativa pública em Luanda e Maputo: modelos de intervenção e impactes sócio-territoriais no novo milénio, Vanessa de Pacheco Melo e Sílvia Leiria Viegas
E012 Princípios metodológicos de racionalidade e diversidade tipolológica para o projeto da moradia de interesse social, Maria Angela de Almeida e Souza
E011 A habitação plurifamiliar portuense na 1.ª metade do séc. XX. Produção arquitectónica: génese, transformação, adaptabilidade, Gisela Lameira
E009 Tipologias habitacionais urbanas sustentáveis: o caso do conjunto habitacional do Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Comerciários de Coelho Neto, no município do Rio de Janeiro, Brasil, Mario Elian e Angela Maria Gabriella Rossi
E023 Novas formas de habitar em contexto pós-catástrofe. O papel da arquitectura em intervenções de emergência, Jorge Marum e Maria Neto
E002 O PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA em CUIABÁ-MT-BRASIL: uma análise da qualidade dos projetos destinados às famílias de baixa renda, Louise Logsdon e Roberto de Oliveira

(G4) TECNOLOGIAS E SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO auditório
A008 A gestão dos resíduos sólidos em Salvador, Bahia, do século XVII até o século XX, Rosana Muñoz
G026 Engenharia ou perfumarias: alternativas no interior da lógica construtiva João Marcos de Almeida Lopes
G016 Metodologia de apoio ao projecto de arquitectura de habitação em madeira - Proposta de Investigação, Luís Morgado; Manuel Correia Guedes; João Gomes Ferreira; Helena Cruz
G021 Factores que influenciam a certificação energética de edificios habitacionais, Pedro Almeida
G040 Requisitos básicos aplicáveis às soluções de construção industrializada para edifícios, José Miranda Dias; Manuel Baião; Maria João Falcão Silva
G038 Sistema tecnológico Tecnobagno para industrialização da construção de habitações no Brasil, André Luiz Gonçalves Scabbia e Leandro Amadio

(G5) TECNOLOGIAS E SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO sala 5
G018 Tecnologia vernacular vs tecnologia global. Desenvolvimento de uma metodologia de projecto, Júlio Londrim Baptista e Jorge Tavares Ribeiro
G034 Sistema estrutural estaiado em madeira tipo árvore: uma nova abordagem projetual para habitação unifamiliar, Decio Gonçalves; Carlito Calil Junior; Francisco A. R. Lahr
G023 Sistemas construtivos em bambu: análise de casos de projetos de habitação de interesse social, Paula Regina da Cruz Noia
G010 Caracterização de betão com terra para aplicação em construção modular prefabricada, Paulina Faria; Vitor Silva; Cátia Abreu; Catarina Pereira
G031 Uso de tijolos de solo-cimento na construção de habitações de interesse social no município de Embu das Artes, SP, Brasil, Lilian Farah Nagato
G039 Arquitetura, tecnologia e transformação social na América Latina: grande escala, pequena escala, Maria Daniela Rosário Alcântara

(G6) TECNOLOGIAS E SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO sala 6
G008 Determinação da relação custo/qualidade de uma habitação a partir do desenvolvimento do seu layout, Daniel das Neves Martins, Antonio Edésio Jungles; Roberto de Oliveira; Alessandra Rosa Izelli Martins
G025 Projeto de arquitetura com base no conceito de desempenho, em software BIM Anne Catherine Waelkens e Cláudio Vicente Mitidieri Filho
G029 Habitação social pós desastre: Estudo de caso de Balneário Piçarras, SC Alberto Lohmann e Fernando Barth
G035 As superfícies ajardinadas como sistema diferenciador na habitação, Maria Manso; Ana Lídia Virtudes; João P. Castro-Gomes
G033 Método para avaliação de coberturas verdes, Fulvio Vittorino e Gianne Uchôa
G019 A norma de desempenho e suas evoluções construtivas no Brasil, Fábio Martin, André Luiz Gonçalves Scabbia

(H5) INVESTIGAÇÃO E INTERVENÇÃO pequeno auditório
H021 Avaliação da manutenibilidade de sistemas construtivos inovadores em habitações sociais – metodologia e resultados Iara Del’Arco Sanches; Márcio Minto Fabricio; Miguel Antônio Buzzar
H009 A manutenção no processo de conceção de edifícios – modelo de apoio à decisão Rui Calejo Rodrigues; Patrícia Fernandes Rocha
H023 Unidades de atenção primária à saúde: implantação e manutenção Maria Aparecida Steinherz Hippert; Thiago Araújo; Mariana Coutinho
H037 Conforto térmico adaptativo no setor residencial em Portugal Luís Matias e Carlos Pina dos Santos
H039 Ambiente interior sustentável: Aspetos comportamentais do conforto em espaços interiores Margarida Rebelo; Carlos Pina dos Santos; António Santos; Luís Matias

INTERVALO 6: 13.00 - 15.00, almoço

INTERVALO 7: 16.30 - 17.00, lançamento da revista "Passagens"



CONVOCATÓRIA DA 13.ª ASSEMBLEIA-GERAL DO GRUPO HABITAR

GRUPO HABITAR (GH)
Grupo Habitar – Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional, Av. do Brasil, 101, 1700 - 066 Lisboa, N.I.P.C. – P 506 438 740

Convocatória

13.ª Assembleia-geral - a realizar na Segunda-feira dia 25 de Março de 2013, em Matosinhos, na Sede da Cooperativa de Habitação Económica As Sete Bicas, situada na Rua António Porto, n.º 42, 4460-353 Senhora da Hora, Matosinhos

Em cumprimento do disposto nos artigos 17º, 27º e 42º dos Estatutos, convoca-se a 13.ª Assembleia-geral, em sessão ordinária,para reunir pelas 15h.00, numa sala da Sede da Cooperativa de Habitação Económica As Sete Bicas, situada na Rua António Porto,n.º 42, 4460-353 Senhora da Hora, Matosinhos,

A 13.ª Assembleia-geral do Grupo Habitar decorrerá na morada acima indicada,na tarde da Segunda-feira dia 25 de Março de 2013, pelas 15,00h, com a Ordem de Trabalhos seguinte; Ordem de Trabalhos que corresponde, designadamente, nos respectivos itens 4 e 5, ao Plano de Actividades sintético do GH em 2013:

1. Apreciação e aprovação das contas de 2012.
2. Período específico para admissão de novos associados, que se convidam a estar presentes.
3. Discussão e decisão sobre a proposta da Direcção relativa ao não pagamento de quotas anuais do GH em 2013, considerando-se o período difícil que se atravessa.
4. Reflexão geral sobre o 2.º Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono (2.º CIHEL): (i) actividades de preparação do Congresso; (ii) desenrolar do Congresso; (iii) futuro do Congresso e actividades associadas.
5. Reflexão sobre outras acções a realizar no âmbito do GH em 2013, visando-se, objectivamente, a sua dinamização.
6. Informações.

Se à hora marcada não estiverem presentes metade dos associados, a Assembleia reunirá meia hora depois, às 15h.30, com os membros presentes, de acordo com o disposto no n.º 2 do art. 28.º dos mesmos Estatutos.

Aproveita-se para agradecer à CHE As Sete Bicas e ao seu Presidente e membro fundador da nossa associação, mais este apoio à actividade do Grupo Habitar.

Lisboa e NAU/LNEC, Sede do grupo Habitar, 25 de fevereiro de 2013

O Presidente da Mesa da Assembleia-geral

Duarte Nuno Simões

Nota Importante: esta convocatória foi enviada por mail, com aviso de recepção, a todos os associados do Grupo Habitar (GH) e é agora editada no N.º 429 do Ano IX da Revista/Blog Infohabita, no Domingo dia 3 de Março de 2013 - a Infohabitar é uma revista com edição semanal, habitualmente divulgada namailing list do GH e que conta com mais de 300.000 consultas/page-views.

Notas editoriais:


(i) Embora a edição dos artigos editados no Infohabitar seja ponderada, caso a caso, pelo corpo editorial, no sentido de se tentar assegurar uma linha de edição marcada por um significativo nível técnico, as opiniões expressas nos artigos apenas traduzem o pensamento e as posições individuais dos respectivos autores.



Editor: António Baptista Coelho
Ano IX, nº429
Do território à cidade: Congresso, visitas, exposições; semana a não perder, LNEC 11 a 15 março 2013
Edição de José Baptista Coelho
Lisboa, Encarnação - Olivais Norte



domingo, fevereiro 03, 2013

425 - Sobre o 2.º CIHEL: temas, organização e continuidade - Infohabitar 425


Infohabitar, Ano IX,  nº425

Importante: Considerando a proximidade do 2.º Congresso Internacional Habitação no Espaço Lusófono (2.º CIHEL) e 1.º Congresso CRSEEL evidenciam-se, já de seguida, os principais artigos/links sobre este evento:

Site do 2.º CIHEL; com acesso a ficha de inscrição e quadro de apoios
2.º CIHEL - "Habitação, Cidade, Território e Desenvolvimento", no âmbito da lusofonia: 2.º CIHEL, LNEC, Lisboa, 13 a 15 de março de 2013 - Comissões do 2.º CIHEL (n.º 418, 2 Dez. 12, 9 págs., 12 figs.).
2nd CIHEL - International Congress on Housing in the Lusophone Territory - António Baptista Coelho e Elisabete Arsénio (n.º 403, 23 Jul. 12, 6 págs., 5 figs.).


Sobre o 2.º CIHEL e 1.º CCRSEEL: temas, organização e desejada continuidade

António Baptista Coelho

Salienta-se que ao 2.º CIHEL em boa hora se aliou o 1.º Congresso Construção e Reabilitação Sustentável de Edifícios no Espaço Lusófono (1.º CCRSEEL), desenvolvido pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (FCT-UNL).

Grandes temas do 2.º CIHEL e 1.º CCRSEEL

São oito as temáticas do 2.º CIHEL e 1.º CCRSEEL, referidas, de a) a h).  Refere-se a seguir ao título do tema o número de trabalhos a apresentar e já recebidos, registando-se, depois, uma síntese "mínima" de cada tema.
a) Programas e políticas urbanas e habitacionais - 25 comunicações
Apresentar e discutir programas e políticas urbanas e habitacionais associadas à temática do congresso, considerando as políticas públicas e sectoriais e a importância da reabilitação e da gestão, considerando uma realidade marcada, frequentemente, por necessidades críticas e por reduzidos meios de ação, e tendo em conta uma perspetiva associada ao desenvolvimento da sociedade e aos amplos objetivos de sustentabilidade.
b) Cidade habitada, território e ambiente - 23 comunicações
Desenvolver ligações entre ambiente, acessibilidades numa perspetiva multimodal, território, paisagem e uma cidade viva, que se deseja possa ser dinamizadora de um desenvolvimento sustentável, coerente e integrado e aliado da paisagem natural. A investigação e a formação sobre a cidade e a evolução do habitat humano, tendo em conta o "novo" mundo urbano, de megacidades e megaperiferias. Considerar a cidade como espaço de vida, de cultura, de vitalização territorial, para a competitividade e coesão social e territorial. Ter em conta os equilíbrios: cidade-campo; cidade habitada e cidade industriosa; mundo urbano dinâmico –ambiente adequado, considerando também as estratégias de adaptação e mitigação face a riscos naturais e tecnológicos.
c) Da urbanidade no espaço público à cidade informal -10 comunicações
Aprofundar as perspetivas de humanização do mundo urbano, como espaço bem habitado e equipado, tendo em conta diversos perfis de infraestruturação e as potencialidades do espaço público e dos serviços urbanos e sociais. Desenvolver os aspetos de análise, reorganização, acupuntura urbana e preenchimento positivo da cidade, atendendo a fatores de segurança. Considerar formas mais adequadas de reabitar o centro e reordenar periferias. Apresentar e discutir processos e ações de intervenção e reurbanização na "cidade informal", a promoção de um sentimento de pertença e a prevenção contra a criminalidade e as incivilidades.
d) O habitar nas comunidades rurais - 2 comunicações
A caracterização do habitar nas comunidades rurais, considerado como padrão urbano determinante e vitalizador na organização das sociedades em desenvolvimento,e como processo emergente em contextos já mais estruturados, mas marcados por uma crescente sensibilidade sobre o ambiente e pela reinterpretação de velhos modos de vida e pela perspetiva do “regresso ao campo”.
e) Da habitação de interesse social à diversificação tipológica - 17 comunicações
Visar a discussão do direito, do acesso e do apoio à habitação e as práticas mais adequadas aos diversos atores sociais, institucionais e económicos associados à promoção habitacional. Perspetivar uma diversificação e adequação estratégica das soluções habitacionais (da habitação à vizinhança). Discutir opções de realojamento adequadas. Considerar a relação entre soluções habitacionais, modos de vida e exigências funcionais e de conforto, tendo em conta velhas e novas formas de habitar, desejos e necessidades e relações entre família e vizinhança e entre vizinhança e cidade.Ter em conta as inovações nos modos de vida e o papel da integração das novas tecnologias na cidade e no espaço doméstico.
f)  Integrar a reabilitação urbana e habitacional - 11 comunicações
Visar a relação entre habitar e reabilitar, considerando a múltipla importância do construir no construído e do preenchimento e da densificação no incremento de uma ampla sustentabilidade urbana, abrangendo ainda a questão dos vazios urbanos. Considerar as principais ferramentas da reabilitação urbana e habitacional com destaque para as análises de habitabilidade. Perspetivar uma reabilitação urbana e habitacional vitalizadora, socialmente integradora, funcionalmente diversificada e valorizadora.
g) Sistemas, processos, tecnologias e materiais de construção - 31 comunicações
Apresentar e discutir sistemas, processos, tecnologias e materiais direcionados para a construção nova e para a  reabilitação habitacional e urbana, considerando aspetos ligados à relação custo-benefício e, designadamente, à escassez de recursos, às técnicas e meios localmente disponíveis e à adequação em termos de conforto ambiental; considerar a ligação destas matérias às diversas facetas da sustentabilidade – ambiental, económica e sociocultural.
h) Práticas de investigação e intervenção urbana e habitacional - 22 comunicações
Adaptação das comunidades e dos habitantes às propostas urbanísticas e arqutetónicas; o desgaste das soluções construtivas e a quantificação do investimento na manutenção; a evolução de usos e necessidades urbanas e domésticas; a relação com os moradores e a respetiva participação; a aplicação de diversos processos de análise da satisfação, com destaque para Avaliação Pós-Ocupação (APO). A multidisciplinaridade na intervenção urbana e habitacional.



Pequena síntese organizativa do 2.º CIHEL e 1.º CCRSEEL
Em termos organizativos a apresentação das mais de 140 comunicações entregues é assegurada nas manhãs dos dias 14 e 15 de março em sessões simultâneas, que decorrerão em sete salas do Centro de Congressos, tendo-se tentado realizar uma distribuição cuidadosa dos conteúdos das comunicações, tanto por tema e por sala, como por subtemática tratada; de modo a que quem participa no Congresso possa ter apresentações focadas em temáticas afins. Naturalmente que este processo terá, sem dúvida, muitas imperfeições, mas na prática tentou-se realmente esta estratégia, o que levou até à conjugação de comunicações de vários temas numa mesma sala/sessão, quando há assuntos com afinidade e, naturalmente, porque o número diferente de comunicações em cada tema assim obriga.
Outro cuidado havido refere-se à provável edição do livro do Congresso cumprindo esta mesma lógica, na sua parte editada em papel, que segue exatamente a divisão por temas e salas acima indicada, de modo a facilitar-se a escolha e o acompanhamento das diversas comunicações e sessões.
A edição dos textos completos das comunicações no CD seguirá, muito provavelmente, uma ordem simples de consulta referida ao n.º de ordem com que as comunicações foram chegando ao secretariado (ex., A001 a A025; C001 a C010); isto porque se considera que o acesso ao CD será feito habitualmente com o objetivo de consulta de uma dada comunicação, sendo neste caso essencial uma forma simples de acesso à mesma (ex., N.º de ordem geral tal como indicado, título do trabalho, autores do trabalho).
Nas tardes dos dias 13, 14 e 15 de março os trabalhos decorrerão sempre em plenário, centrados nas cerca de 12 intervenções convidadas.
Prevê-se ainda que nos intervalos da manhã e da tarde dos dias 14 e 15 se realizem breves intervenções de apresentação de livros, junto às respetivas editoras.




Algumas notas sobre o 2.º CIHEL e sobre o CIHEL   
O principal objetivo deste 2.º CIHEL e 1.º CCRSEEL e das suas atividades associadas é a constituição de um fórum sociotécnico do mundo da lusofonia e com afirmada continuidade temporal, que possa ter uma utilidade clara e crescente na grande área temática “da habitação, cidade, território e desenvolvimento", visando-se a dinamização de um processo que assegure, numa base de realizações itinerantes, os próximos Congressos e atividades intercalares com forte caráter prático e de utilidade socioeconómica.
Neste sentido espera-se que seja aliciante o programa previsto, onde se destacam: as cerca de 12 intervenções convidadas e as 140 comunicações a apresentar no Centro de Congressos do LNEC, em sete salas, de 13 a 15 de março de 2013; a pequena "feira do livro" técnico que se espera poder assegurar no átrio do Centro de Congressos; as exposições previstas, com destaque para a que vai ser organizada pelo CIALP, sobre património de origem portuguesa no âmbito da lusofonia; o workshop que antecede o Congresso; e a visita técnica que está em estudo.
Do 1.º para o 2.º CIHEL e 1.º CCRSEEL, estamos a passar de 5 para cerca de 12 intervenções convidadas, e de 50 para mais de 140 comunicações, tendo crescido fortemente na promoção de atividades associadas; esperemos, então, que o 3.º CIHEL e, quem sabe, outras atividades intercalares, possam aprofundar a utilidade desta iniciativa no apoio ao bem-estar das populações e nos amplos territórios onde se fala português. 
E como nada se pode fazer sem ser num grupo coeso, julga-se que é de grande oportunidade a operacionalização do Secretariado Permanente do CIHEL, que foi esboçado no final do 1.º Congresso, mas que deveria, agora, assumir uma atividade continuada e estratégica - designadamente através da criação de uma Comissão Coordenadora -, no lançamento e enquadramento dos próximos Congressos e outras tipologias de eventos e instrumentos de discussão, formação, divulgação e partilha de informação, nesta grande área dos habitares no espaço lusófono; habitares estes que, tal como se aponta neste 2.º CIHEL e 1.º CCRSEEL, têm a ver com o ambiente, o território, a cidade e um desenvolvimento adequado e sustentado.



Regista-se também o interesse, por parte das pessoas e entidades que apoiaram na realização do 1.º e 2.º CIHEL e 1.º CCRSEEL, de se desenvolver e aprofundar a cooperação com outras pessoas e entidades que visem o mesmo leque de objectivos, associados a um melhor habitar no mundo de língua portuguesa.

Notas editoriais:
(i) Embora a edição dos artigos editados no Infohabitar seja ponderada, caso a caso, pelo corpo editorial, no sentido de se tentar assegurar uma linha de edição marcada por um significativo nível técnico, as opiniões expressas nos artigos apenas traduzem o pensamento e as posições individuais dos respectivos autores.


Editor: António Baptista Coelho
Ano IX,  nº425
Notas sobre os temas, a organização e a continuidade do 2.º CIHEL,
Edição de José Baptista Coelho
Lisboa, Encarnação - Olivais Norte, SEM DATA (em actualização periódica)

domingo, junho 17, 2012

398 - Habitação, Cidade, Território e Desenvolvimento - Congresso Lusófono - Infohabitar 398

“Habitação, Cidade, Território e Desenvolvimento”
no 2.º Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono, 2.ºCIHEL


Avisam-se os interessados que estamos já a menos de 15 dias do encerramento da 1.ª Chamada de Comunicações (sob a forma de resumos) para o 2.º CIHEL.



Fig. 01

Congresso,13 a 15 de março de 2013;
Workshop, 11e 12 de março


O 2.º Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono (2.º CIHEL) está ser organizado pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) em associação com o Grupo Habitar, com o apoio de um número crescente de individualidades e entidades públicas e privadas e será realizado no Centro de Congressos do LNEC entre 13 e 15 de março de 2013, salientando-se que em 11 e 12 do mesmo mês decorrerá, também no LNEC, um Workshop sobre as temáticas a tratar no Congresso.

Chama-se a atenção para o interesse que o 2.º CIHEL está já a despertar, que fica bem patente no amplo conjunto de apoios institucionais já facultados, e em seguida registados.

Fig.02

O Congresso contou, desde o início, com a cooperação de investigadores e técnicos de diversos Núcleos do LNEC, do FUNDCIC – Fundo para o Desenvolvimento das Ciências da Construção e do Grupo Habitar, e com o apoio/patrocínio institucional do Centro de Investigação em Arquitectura e Áreas Mteropolitanas CIAAM, do Departamento de Arquitectura e Urbanismo do ISCTE-IUL, e da Rede Portuguesa para o Desenvolvimento do Território - Instituto do Território (IT).

Mas outros apoios têm estado a chegar, salientando-se: a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa - FCT UNL, o Grupo de Estudos Ordenamento do Território e Planeamento Urbano - GEOTPU, a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo - FAU-USP, o Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa, o Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto - CEAUP, o Centro de Investigação em Arquitectura, Urbanismo e Design da Faculdade de Arquitectura da Univesidade Técnica de Lisboa - CIAUD, e a Fundação para a Ciência e a Tecnologia - FCT; até à presente data, mas há já contactos firmes com outras importantes entidades académicas, que serão brevemente divulgadas em termos de um apoio ao 2.º CIHEL.

Outros importantes apoios individuais e institucionais estão já numa fase muito avançada de desenvolvimento e serão, em breve, divulgados, designadamente entidades oficiais, ministeriais e municipais, do espaço da lusofonia.



Fig. 03

Breve resumo da temática do Congresso:
No 2.º CIHEL pretende-se assegurar uma abordagem ampla e multifacetada da temática “Habitação, Cidade, Território e Desenvolvimento”, estruturada em oito temas para os quais foi já aberta uma primeira chamada de comunicações, que terminará no próximo dia 2 de julho de 2012. A temática escolhida foi considerada bastante útil numa altura em que, no grande quadro dos países da lusofonia, há ainda críticas carências habitacionais e de ordenamento urbanístico, e tendo-se presente a forte influência da construção/reabilitação habitacional e de um crescimento urbano ordenado no desenvolvimento sustentado de um país, assim como a necessidade de se dirigir esta ferramenta de dinamização económica para caminhos socioculturais adequados a cada contexto nacional, regional e local e que visem a mitigação dos respectivos e principais problemas em termos de habitabilidade e urbanidade.

Todos os aspectos práticos relativos ao Congresso constam do seu site, que está em permanente actualização: http://2cihel.lnec.pt/
E lembra-se que a primeira chamada de resumos para proposta de comunicações ao 2.º CIHEL a enviar para comunicacoes2cihel@lnec.pt termina já em 1 de julho de 2012 (1.ª chamada, salientando-se que quem envie o resumo até esta data terá a resposta garantida,por parte da Comissão Científica até 30 de Julho).
Para todos os esclarecimentos recomenda-se a visita ao site do Congresso, disponível em http://2cihel.lnec.pt/

Salienta-se que a primeira chamada de resumos para comunicações terminará no final do mês de Junho e que estes deverão ser enviados, segundo a regras referidas no site - - até o dia 1 de julho de 2012, para o seguinte endereço eletrónico/email: comunicacoes2cihel@lnec.pt




Fig. 04: imagens do 1.º CIHEL, no ISCTE-Intsituto Universitário de Lisboa

Antecedendo o Congresso, em 11a 12 de março, terá lugar um workshop sobre a mesma temática, que integra uma visita técnica na área da Grande Lisboa. Durante o Workshop e o Congresso terá lugar, no grande átrio do Centro de Congressos do LNEC, uma exposição sobre as temáticas do 2.º CIHEL. O Congresso contará com conferencistas convidados e um amplo conjunto de comunicações estruturadas nos oito temas apontados nesta circular. Estão também previstas visitas pós-congresso, a realizar no sábado (16 de março de 2013).

Pretende-se, assim, disponibilizar um fórum de dinamização de contatos, parcerias e discussão e transferência de conhecimentos, entre responsáveis por entidades oficiais e privadas, técnicos, promotores, investigadores, projetistas, construtores e industriais ligados a estas matérias; e um fórum com o máximo de potencial de continuidade, havendo, já, iniciativas em curso nesse sentido e que serão oportunamente divulgadas.


Fig. 05: o Centro de Congressos do LNEC

O Congresso decorrerá no Centro de Congressos integrado no Campus do LNEC, que conta com excelentes acessibilidades, tem estacionamento fácil, e está situado numa zona central de Lisboa, próxima do Aeroporto da Portela e a 10 minutos a pé de uma estação de Metro; integra-se no agradável Bairro de Alvalade (ver localização ), sendo possível o alojamento em hotéis aí existentes.

A estrutura promotora, de divulgação e organizativa do Congresso inclui uma Comissão de Honra, uma Direção, um Secretariado Permanente do CIHEL, uma Comissão Consultiva, uma Comissão Científica, uma Comissão Organizadora Internacional, uma Comissão Organizadora e um Secretariado Geral.

A Presidência do 2.º CIHEL será brevemente divulgada.

A Comissão de Honra do 2.º CIHEL está em constituição.

A Direção do 2.º CIHEL é assegurada por António Baptista Coelho (LNEC e GH); António Reis Cabrita (LNEC, UCP e GH); e Jorge Grandão Lopes (LNEC).

A Comissão Científica do 2.º CIHEL está praticamente formada, é multidisciplinar e integra pessoas de diversas entidades e nacionalidades, e é presidida pelo Arq.º Paulo Tormenta Pinto (ISCTE-IUL, CIAAM e GH); esta comissão será divulgada no próximo artigo do Infohabitar.

A Comissão Consultiva do 2.º CIHEL está também quase formada e é presidida pela Arq.ª Helena Roseta, Vereadora da Habitação e da Acção Social da Câmara Municipal de Lisboa, que presidiu ao 1.º CIHEL; esta comissão será divulgada no próximo artigo do Infohabitar.

A Comissão Dinamizadora Internacional, também quase formada, é presidida pelo Prof. Arq.º António Gameiro, da Universidade Agostinho Neto e Bastonário da Ordem dos Arquitectos de Angola, que foi um dos principais elementos do 1.º CIHEL; esta comissão será divulgada no próximo artigo do Infohabitar.

O Secretariado Permanente do CIHEL é constituído por: Ana Vaz Milheiro (ISCTE-IUL e CIAAM); Anselmo Cani (UEM); António Baptista Coelho (LNEC e GH); António Gameiro (UAN); António Reis Cabrita (LNEC, UCP e GH); Estanislau Silva Ferreira (MIGB); Francisco Oliveira (FAUTL e CIAUD); João Filgueiras Lima; José Dias; Khaled Ghoubar (FAU-USP e GH); Manuel Correia Fernandes (FAUP e GH); Margarida Louro (FAUTL e CIAUD); Paulo Tormenta Pinto (ISCTE-IUL, CIAAM e GH); Sheila Walbe Ornstein (FAU-USP e Museu Paulista USP); Teresa Madeira (ISCTE-IUL e CIAAM); Vasco Rato (ISCTE-IUL e CIAAM).

A Comissão Organizadora do 2.º CIHEL tem a seguinte constituição: António Baptista Coelho (DED/NAU-LNEC e GH) - presidente; Ana Pinho (DED/NAU -LNEC); António Vilhena (DED/NRI); Elisabete Arsénio (DT/NPTS -LNEC); Fedra Camilo (DSLM/DIDCT-LNEC); Helder David (DSLM/DIDCT-LNEC); João Branco Pedro (DED/NAU-LNEC); João Lutas Craveiro (DED/NESO-LNEC e GH); João Portugal (DG/NBOA e Coop. LNEC-IPAD-LABPLOP); Manuela França Martins (ORG/GRPT-LNEC); Margarida Louro (CIAUD e FAUTL); Pedro R. B. Coelho (GH); Rita Morgado (DSLM/DIDCT-LNEC); Teresa Fonseca (FUNDCIC); Teresa Madeira da Silva (ISCTE-IUL); Fernando Pinho (FCT - UNL).



Fig. 06

Salienta-se, finalmente, o perfil visado para o 2.º CIHEL - para ele próprio e no seu papel de refundação e dinamização do próprio Congresso como actividade com expressiva continuidade de actividades -, que é o de uma reunião técnica e científica extremamente ligada à sociedade e aos seus principais protagonistas, concretizando-se um Congresso que seja catalizador de um activo fórum de dinamização de contatos, parcerias e discussão e transferência de conhecimentos, entre responsáveis por entidades oficiais e privadas, técnicos, promotores, investigadores, projetistas, construtores e industriais ligados a estas matérias no mundo da lusofonia; um fórum com o máximo de potencial de continuidade, e que, desde já, está a polarizar um conjunto muito interessante de importantes iniciativas, que irão decorrer simultaneamente ao Congresso e sobre as quais haverá, em breve, notícias.

Lisboa e LNEC, em 17 de junho de 2012

António Baptista Coelho (LNEC e GH), Presidente da Com. Organizadora e Direção do 2.º CIHEL

Paulo Tormenta Pinto (ISCTE-IUL, CIAAM e GH), Presidente da Comissão Científica do 2.º CIHEL

António Reis Cabrita (LNEC, UCP e GH), Direção do 2.º CIHEL

Jorge Grandão Lopes (LNEC), Direção do 2.º CIHEL

Informações complementares:
LNEC, Apoio à Organização de Reuniões - Secretariado do 2.º CIHEL
LNEC, Av. do Brasil, n.º 101, 1700-066 Lisboa,
Email: organizacao2cihel@lnec.pt - Telefone: +351 218 443 483 - Fax: +351 218 443 014
http://2cihel.lnec.pt/