quarta-feira, janeiro 24, 2024

O 5.º CIHEL sobre o tema “Fazer Habitação” em Lisboa de 2 a 4 de outubro de 2024 – Infohabitar # 889

 Ligação direta a documento pdf com links para 888 artigos e 39 temas do Infohabitar :

https://drive.google.com/file/d/1zUJ1nEuWwaaA6KEXQ9XXdWMwFE3C8cJY/view?usp=sharing

 

O 5.º CIHEL sobre o tema “Fazer Habitação” em Lisboa de 2 a 4 de outubro de 2024 – Infohabitar # 889

Infohabitar, Ano XX, n.º 889

Edição: quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

 


Fig. 1: Logótipo do 5.º CIHEL

 

Caros leitores da Infohabitar,

É com especial emoção que, no início deste Novo Ano de 2024 e de certa forma comemorando o início do 20.º ano de edições semanais contínuas da Infohabitar  e dos quase 20 anos do “velho” Grupo Habitar (GH), hoje GHabitar APPQH, voltamos a anunciar, formalmente, que daqui a cerca de 9 meses, entre 2 e 4 de outubro, em Lisboa, será realizado o 5.º CIHEL, o nosso novo 5.º Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono, agora sobre o bem oportuno e urgente tema “Fazer Habitação”.

Os apoios principais a este novo 5.º CIHEL estão assegurados, desde já, pela Ordem dos Engenheiros (OE) e pela Ordem dos Arquitectos (OA) de Portugal; tendo já recolhido o apoio institucional da Federação Nacional de Coooperativas de Habitação Económica (FENACHE); em breve outros apoios estruturantes irão chegar. Esta iniciativa é também institucionalmente apoiada, como é já habitual, pelo GHabitar – Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional – atualmente numa fase de redinamização – e por outras importantes entidades, que serão, em breve divulgadas.

Evidentemente que, tal como sucedeu nos quatro CIHEL anteriores, a Infohabitar será um dos meios privilegiados de divulgação do novo CIHEL, mas para já e de modo a aproveitar uma altura do ano que acaba por poder ser propícia ao apontar de algumas ideias para o novo ano de 2024, divulgamos, em seguida, os principais temas relativamente aos quais os caros leitores poderão enviar resumos de artigos a apresentar ao congresso, assim como as instruções a cumprir para a elaboração dos mesmos resumos e os respetivos prazos de apresentação.

 

 

Fig. 2: logótipos dos quatro CIHEL já realizados


Nas quatro edições já realizadas, entre 2010 e 2017, do Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono – CIHEL sempre se defendeu que a qualidade e o bem-estar habitacionais dependem de aspetos quantitativos e qualitativos, aplicados ao espaço doméstico, à vizinhança, ao espaço público, à  cidade e ao território, numa reflexão importante quando as carências habitacionais e urbanísticas continuam críticas no conjunto de países que partilham uma das línguas mais faladas no mundo; e se juntarmos a estas matérias a questão urgente do desenvolvimento de soluções dinamizadas de promoção, projeto e construção habitacional com qualidade e custos controlados, então estamos exatamente focados no tema geral do nosso novo 5.º CIHEL, que é: Fazer Habitação.

No presente artigo e após uma muito breves notas editoriais relativas às temáticas previstas para a Infohabitar em 2024 (apontadas já em seguida e que serão devidamente desenvolvidas numa edição específica da nossa revista), apresentamos os 4 temas do 5.º CIHEL, no sentido de apoiar as eventuais iniciativas dos leitores relativamente ao envio de resumos para proposta de artigos/papers a apresentar no congresso; e que deverão respeitar as instruções também anexadas ao presente artigo e que irão constar do site do 5.º CIHEL que está quase, quase, online.



Fig. 3: logótipo do 5.º CIHEL


Com as melhores saudações a todos os nossos caros leitores,     

Lisboa, Encarnação, Olivais Norte, em 24 de janeiro de 2024

António Baptista Coelho

Editor da Infohabitar


As quatro principais datas do 5.º CIHEL


.  31 de janeiro de 2024 – lançamento do site do 5.º CIHEL

. 17 de março de 2024 (domingo): limite para submissão dos resumos; sendo que se irá tentar uma maximização das respostas logo à medida que cheguem as propostas, possibilitando-se assim mais tempo para a elaboração das comunicações

.  30 de junho de 2024: limite para entrega das comunicações completas.

.  18 de agosto (domingo): limite para entrega da versão final das comunicações revistas e limite para inscrições a preço reduzido.


Outras iniciativas associadas ao 5.º CIHEL

    Durante o ano irão surgir, muito provavelmente, iniciativas associadas à realização do 5.º CIHEL e desde já se apontam duas:

     Em cooperação com a Direção da Federação Nacional de Cooperativas de Habitação Económica (FENACHE), na tarde do dia 2 de outubro de 24 será realizada uma  breve sessão de introdução ao recente bairro cooperativo do Vale Formoso de Cima em Lisboa (mais de 800 fogos e numerosos equipamentos), realizada na sede da FENACHE que se localiza no bairro, seguida de uma visita técnica ao bairro e seus espaços exteriores, concluída com um relance sobre a sua última fase, atualmente em execução.

    Anteriormente ao 5.º CIHEL serão, muito provavelmente, organizadas pelo GHabitar as  2.as Conferências CIHEL, a realizar antes do Congresso em data e local (is) a definir e que poderão debater o tema do Congresso que é “Fazer Habitação” numa lógica de mesas redondas e eventuais pequenas conferências, numa estrutura idêntica às das 1as Conferências CIHEL, realizadas no Porto no Auditório Almeida Garrett, antes do 4. CIHEL;  Várias ideias se colocam desde duas edições, uma mais a Norte e outra mais a Sul, a uma única a “meio caminhoou por exemplo no interior.


O 5.º CIHEL sobre o tema “Fazer Habitação” em Lisboa de 2 a 4 de outubro de 2024 – Infohabitar # 889


Temas do 5.º CIHEL

Tema geral: “Fazer Habitação”

É muito provável que o GHabitar, eventualmente 

Hoje em dia é evidente a falta de habitação acessível, assim como é evidente a falta de habitação com uma qualidade capaz de ajudar a alavancar a qualidade de vida das famílias e das pessoas individualmente, matéria onde se evidencia, também, as necessidades hoje em dia ligadas a um conjunto de novas exigências decorrentes de novos tipos de agregados familiares, de diferentes formas de habitar e de uma verdadeira revolução grisalha, associada ao número crescente de pessoas idosas e a viverem sozinhas. Acompanhando esta falta, importa salientar que fazer habitação com qualidade arquitectónica e realmente capaz de satisfazer o maior número dos habitantes, expressão esta do saudoso Nuno Teotónio Pereira, não é fácil; e acrescentamos, que, além disso, fazer habitação com essa qualidade e com controlo de custos ainda é muito mais exigente.

Colocado, assim, muito sumariamente, o problema atualmente crítico, não só em Portugal, da falta de uma habitação com qualidade e a custos acessíveis (seja de arrendamento seja de compra), importa lembrar que este não é um problema novo, mas sim cíclico, e que no nosso País já teve respostas boas e más, que estão até bem evidentes em conjuntos e bairros residenciais que podem ser, hoje em dia, visitados e que por si “falam” da sua respetiva qualidade ou falta dela; e caso haja dúvida bastará perguntar aos respetivos moradores, até informalmente, como é que eles qualificam a vizinhança, os edifícios e a habitação onde moram, por vezes, há dezenas de anos.

E há que sublinhar que a importância do habitar para a satisfação que podemos e devemos ter com a nossa vida diária e a longo prazo é enorme, está ainda muito pouco evidenciada e ultrapassa, e muito, os respetivos aspetos físicos, espaciais e funcionais; sendo uma matéria que é, claramente, múltipla em termos disciplinares, complexa e muito ligada aos sensíveis aspetos de uma adequada e ampla satisfação de quem habita; mas sendo também uma matéria na qual os projetistas têm de ter um incontornável protagonismo, seja como técnicos informados e cuidadosos, seja como parceiros privilegiados no essencial diálogo ativo com os habitantes. 

Importa, assim, salientar, sempre que possível, que há muito mais no habitar para lá de aspetos quantitativos e funcionais, e podemos mesmo dizer que um verdadeiro e enriquecedor habitar desenvolve-se, sempre, suplementarmente a esses aspetos e apenas quando eles se conjugam intimamente com outras qualidades do verdadeiro habitar como são, designadamente, os aspetos culturais, a versatilidade dos usos e das tipologias, a qualidade construtiva, a atratividade e a afirmada urbanidade, a boa e global integração, uma gestão adequada e participada e a expressiva presença da natureza.

Nota:  considera-se que todas as intervenções temáticas deverão ter como objetivo dinamizador, básico, a ideia de se incentivar, apoiar e qualificar a disponibilização de habitação e especificamente de habitação com qualidade e custo controlados.

 

Temas do 5.º CIHEL: apresentação

Tema A: Políticas, Programas e Medidas Habitacionais – da urgência da oferta à qualidade global

Tema B: Novos Modos de Habitar e Habitação de Interesse Social – da conceção aos casos de referência

Tema C: Construção, Reabilitação e Manutenção Habitacional – da investigação às novas práticas

Tema D: Promoção, Qualidade Habitacional e Sustentabilidade – das análises de satisfação aos novos desafios

 

Sínteses dos quatro temas A a D:

Tema A: Políticas, Programas e Medidas Habitacionais – da urgência da oferta à qualidade global

Tendo-se em conta o desenvolvimento da sociedade marcado pelos amplos objetivos de sustentabilidade, e considerando-se uma realidade marcada, frequentemente, por necessidades críticas, por reduzidos meios de ação e por um determinado quadro regulamentar, visa-se a discussão do direito, do acesso e do apoio à habitação e as práticas mais adequadas aos diversos atores sociais, institucionais e económicos associados a uma promoção habitacional cujas facetas mais económicas ou a custos controlados devem harmonizar, ao máximo, objetivos bem distintos da urgência que existe na disponibilização de um número elevado de fogos e da sua qualidade global em termos arquitetónicos, construtivos e vivenciais.

Na perspetiva qualitativa acima referida importa aprofundar, especificamente, por um lado os aspetos participativos e de gestão dos conjuntos habitacionais e as perspetivas de humanização do mundo urbano, como espaço bem habitado e equipado, e as potencialidades do seu espaço público e de um conjunto bem integrado de diversos serviços urbanos e sociais.

Subtemas possíveis no âmbito do Tema A: (ordem alfabética)

Agendas do habitat humano, inovação e urbanidade;

Desenvolvimento social e urbano e iniciativas habitacionais;

Emergência e qualidade nas intervenções habitacionais;

Planeamento estratégico e habitat humano;

Política habitacional, social e de saúde;

Regulamentação e enquadramento das políticas habitacionais.

Regularização urbana e habitacional em zonas informais e precárias;

Tema B: Novos Modos de Habitar e Habitação de Interesse Social – da conceção aos casos de referência

Visando-se uma diversificação tipológica adequada a novos modos de habitar e a propostas adequadas de habitação de interesse social, perspetivar uma diversificação e adequação estratégica das soluções habitacionais (da habitação à vizinhança), respeitar a relação entre soluções habitacionais, modos de vida e exigências funcionais e de conforto, considerar, objetivamente, as novas, urgentes e exigentes necessidades habitacionais e urbanas do grande e crescente número de pessoas idosas e ter em conta o papel e a integração das novas tecnologias na cidade e no espaço doméstico.

Na perspetiva de diversificação e flexibilidade das soluções de habitar importa ter em conta as diversas fases de reflexão e desenvolvimento projetual, os seus aspetos regulamentares e recomendativos, assim como os aspetos de relação entre conceção, execução e de influência/retroação das melhores práticas e dos casos de referência nos novos processos de projeto. 

Subtemas possíveis no âmbito do Tema B: (ordem alfabética)

Casos de referência em soluções urbanas e habitacionais;

Cooperação habitacional e coohousing;

Custos controlados, habitação de interesse social e adequação aos habitantes;

Densificação ou  baixa densidade: respetivas relações arquitetónicas e habitacionais;

História, teoria e crítica do habitat humano com expressiva aplicação na atualidade;

Inovação habitacional e adequação a novos grupos sociais/etários;

Intergeracionalidade residencial;

Regulamentação e quadro recomendativo na conceção habitacional;

 

Tema C: Construção, Reabilitação e Manutenção Habitacional – da investigação às novas práticas

Apresentar e discutir sistemas, processos, tecnologias e materiais direcionados para a construção nova e para a reabilitação habitacional e urbana, considerando aspetos ligados à relação custo-benefício e, designadamente, às técnicas e meios localmente disponíveis, ao perfil mais industrializado ou mais tradicional das tecnologias utilizadas,  ao respetivo enquadramento regulamentar e  à adequação em termos de conforto ambiental; considerar a ligação destas matérias específicas com as diversas facetas da sustentabilidade – ambiental, económica e sociocultural.

Visar a relação entre habitar e reabilitar, considerando a múltipla importância do construir no construído e do preenchimento e da densificação no incremento de uma ampla sustentabilidade urbana, abrangendo ainda a questão dos vazios urbanos.

Considerar especificamente os aspetos de tecnologia e de custos numa promoção de habitação de interesse social marcada por graves carências de recursos em termos da sua construção e dirigida para moradores muito carenciados e/ou caraterizados por modos de vida específicos.

Subtemas possíveis no âmbito do Tema C: (ordem alfabética)

Casos de estudo de construção e reabilitação habitacional;

Construção e reabilitação habitacional: reflexos socioeconómicos;

Durabilidade, custo e qualidade na construção e reabilitação habitacional;

Economia social no setor da construção e reabilitação habitacional;

Escassez, especificidade de recursos e autoconstrução habitacional;

Novos processos e ferramentas de projeto e racionalização da obra (ex., modulação, BIM);

Regulamentação e enquadramento da construção e da reabilitação;

Relação entre projeto, tecnologia e custos na construção;

Saúde e conforto ambiental na construção do habitat humano;

Sustentabilidade na construção e reabilitação habitacional;

Tema D: Promoção, Qualidade Habitacional e Sustentabilidade – das análises de satisfação aos novos desafios

Ter em conta a satisfação residencial como objetivo básico da promoção habitacional, desde a conceção aos processos de gestão posterior sensível e participada, e considerar o papel da multidisciplinaridade na intervenção urbana e habitacional.

Visar a promoção habitacional como parceira de um desenvolvimento sustentável, amigo da integração social, coerente e integrado nas preexistências e na paisagem natural, considerando áreas de alta e baixa densidade.

Desenvolver um leque adequado de modelos promocionais e de medidas de harmonização entre a oferta e a procura de soluções residenciais. Visar a relação com os futuros moradores e a respetiva participação, designadamente, pela  aplicação de processos de análise da satisfação residencial, com destaque para Avaliação Pós-Ocupação (APO).

Subtemas possíveis no âmbito do Tema D:

Autopromoção residencial: limitações e potencialidades;

Avaliação Pós-Ocupação (APO) urbana e habitacional;

Estado e mercado imobiliário – oportunidades e ameaças;

Gestão local e modelos de promoção habitacional;

Integração da habitação de interesse social;

Modelos de promoção habitacional específicos;

Sustentabilidade e promoção residencial;

Casos de referência na promoção habitacional;

 

 

                                    Fig. 4: Logótipo do 5.º CIHEL

 

Instruções para envio de resumos ao 5.º CIHEL

(template idêntico ao usado no 4.º CIHEL e a divulgar no site do congresso, muito em breve online)

 

TEMA: X (colocar a designação do tema A a C)

TÍTULO DO ARTIGO (C/ subtítulo se for o caso)

 

Título e subtítulo da comunicação em inglês

Primeiro Autor (nome) 1, Segundo Autor (nome) 2 e Terceiro Autor (nome) 3

1 Afiliação do 1º autor e autor correspondente (formação, Instituição e/ou morada, endereço de correio eletrónico)

2 Afiliação do 2º autor (formação, Instituição e/ou morada, endereço de correio eletrónico)

3 Afiliação do 3º autor (formação, Instituição e/ou morada, endereço de correio eletrónico)

Palavras-chave: (máximo de 5 e mínimo de 3, exemplo neste caso: instruções, regras, formatação, …)

Resumo

O presente documento constitui o modelo a adoptar para apresentação do resumo da comunicação a apresentar ao 5.º Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono – 5.º CIHEL – subordinado ao tema “Fazer Habitação”, que terá lugar de 02 a 04 de outubro de 2024 em Lisboa, com apoios principais assegurados pela Ordem dos Engenheiros (OE) e pela Ordem dos Arquitectos (OA); esta iniciativa é também institucionalmente apoiada pela Federação Nacional de Cooperativas de Habitação Económica (FENACHE), pelo GHabitar – Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional - tal como é habitual no CIHEL - e por outras importantes entidades, que serão, em breve divulgadas.

Este documento pode ser utilizado diretamente para a escrita do respetivo resumo de comunicação. O texto deve ser elaborado em português – aceitando-se, no entanto, textos em espanhol, francês e inglês, embora não seja disponibilizada tradução simultânea no 5.º CIHEL. O texto do corpo deste resumo não deve ter menos de 200 palavras e não ultrapassar as 600 palavras, com o tipo de letra e o afastamento das linhas aqui apresentado. Todas as eventuais referências no texto do resumo devem ser indicadas por: apelidos dos autores, data (entre parêntesis); as referências devem ser listadas no final do resumo, tal como indicado no exemplo. Não deverão ser inseridos quadros ou figuras no resumo.

O resumo deve ser enviado em formato word e e formato pdf, até ao dia 17 de março de 2024 (domingo):, para um mail específico do Congresso (a indicar muito em breve); posteriormente este envio poderá ser feito através de uma plataforma especializada e neste caso os autores serão devidamente informados, designadamente, através do site do congresso.

Nota: a partir da receção, pelos autores, das aprovações dos resumos das respetivas comunicações  – que irá acontecer, gradualmente, a partir da receção dos mesmos resumos e na sequência da respetiva análise pela Comissão Científica – os autores poderão fazer a  submissão da comunicação completa – respeitando o template divulgado no site do congresso – cuja aceitação só será definitiva, depois de nova análise pela Comissão Científica e depois da respetiva inscrição no 5.º CIHEL de, pelo menos, um dos autores de cada comunicação.

O assunto do mail a enviar acompanhando os documentos com o resumo deverá ser elaborado como se segue: Proposta resumo 5.ºCIHEL nome próprio e apelido do 1.º autor Tema (A a C). No caso do 1.º autor apresentar mais do que uma comunicação, a designação dos assuntos deve ser numerada sequencialmente (exemplo: Proposta resumo 5.ºCIHEL Carlos Silva 1 Tema (A a C), Proposta resumo 5.ºCIHEL Carlos Silva 2 Tema (A a C). A designação dos ficheiros a enviar deverá conter o primeiro nome e o último nome (apelido) do 1.º autor, antecedido de R_ (exemplo: R_Carlos_Silva_Tema_(AaC).pdf e R_Carlos_Silva_Tema_(A a C).doc). No caso do 1.º autor apresentar mais do que uma comunicação, os ficheiros devem ser numerados sequencialmente (R_Carlos_Silva_1_Tema_(A a C).pdf, R_Carlos_Silva_2_Tema_(A a C).pdf).

Outras informações estão disponíveis no site/página do 5.º CIHEL, mas salienta-se que os resumos serão apreciados pela Comissão Científica do 5.º CIHEL e cada resumo poderá ser; “aceite”; “aceite com recomendação de alterações” (enviadas ao 1.º autor e remetente da proposta, na altura da comunicação de aceitação); ou “não aceite”, com justificação incluída nos comentários enviados ao autor remetente da proposta.

A partir da receção das aprovações dos resumos das comunicações, na sequência da respetiva análise pela Comissão Científica – os autores poderão preparar a comunicação completa - a enviar até 30 de junho de 2024 com extensão a 18 de agosto de 2024 (domingo), apenas para as comunicações que incluam as alterações solicitadas pela Comissão Científica -, cuja aceitação só será definitiva depois da respetiva inscrição no 5.º CIHEL de, pelo menos, um dos autores de cada comunicação.

 

(apenas a título de exemplo o presente corpo de texto de resumo explicativo tem 635 palavras)



 

Fig. 5: Logótipo do 5.º CIHEL

 

Notas editoriais gerais:

(i) Embora a edição dos artigos editados na Infohabitar seja ponderada, caso a caso, pelo corpo editorial, no sentido de se tentar assegurar uma linha de edição marcada por um significativo nível técnico e científico, as opiniões expressas nos artigos e comentários apenas traduzem o pensamento e as posições individuais dos respectivos autores desses artigos e comentários, sendo portanto da exclusiva responsabilidade dos mesmos autores.

(ii) No mesmo sentido, de natural responsabilização dos autores dos artigos, a utilização de quaisquer elementos de ilustração dos mesmos artigos, como , por exemplo, fotografias, desenhos, gráficos, etc., é, igualmente, da exclusiva responsabilidade dos respetivos autores – que deverão referir as respetivas fontes e obter as necessárias autorizações. 

(iii) Para se tentar assegurar o referido e adequado nível técnico e científico da Infohabitar e tendo em conta a ocorrência de uma quantidade muito significativa de comentários "automatizados" e/ou que nada têm a ver com a tipologia global dos conteúdos temáticos tratados na Infohabitar e pelo GHabitar, a respetiva edição da revista condiciona a edição dos comentários à respetiva moderação, pelos editores; uma moderação que se circunscreve, apenas e exclusivamente, à verificação de que o comentário é pertinente no sentido do teor editorial da revista; naturalmente , podendo ser de teor positivo ou negativo em termos de eventuais críticas, e sendo editado tal e qual foi recebido na edição.

 

O 5.º CIHEL sobre o tema “Fazer Habitação” em Lisboa de 2 a 4 de outubro de 2024 – Infohabitar # 889

Infohabitar, Ano XX, n.º 889

Edição: quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Infohabitar a revista do GHabitar

 

Editor:

António Baptista Coelho, Arquitecto (ESBAL), doutor em Arquitectura (FAUP), Investigador Principal com Habilitação em Arquitectura e Urbanismo (LNEC)

abc.infohabitar@gmail.com

Edição:

Olivais Norte,  Encarnação, Lisboa;  e Casa das Vinte, Casais de Baixo, Azambuja.

A Infohabitar é uma Revista da GHabitar Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional Infohabitar – Associação atualmente com sede na Federação Nacional de Cooperativas de Habitação Económica (FENACHE) e anteriormente com sede no Núcleo de Arquitectura e Urbanismo do LNEC.

Apoio à Edição: José Baptista Coelho - Lisboa.

Sem comentários :