Ligação direta (clicar no link seguinte ou copiar para site de busca) para aceder à listagem interativa de 840 Artigos editados na Infohabitar – edição de janeiro de 2022 com links revistos em junho de 2022 (38 temas e mais de 100 autores):
Principais datas
para o 5.º CIHEL
.
31 de janeiro de 2024 – lançamento do site do 5.º
CIHEL
.
17 de março de 2024 (domingo): limite para submissão dos resumos; sendo
que se irá tentar uma maximização das respostas logo à medida que cheguem as
propostas, possibilitando-se assim mais tempo para a elaboração das
comunicações
.
30 de junho de 2024: limite para entrega das comunicações completas.
. 18 de agosto (domingo): limite para entrega da versão final das
comunicações revistas e limite para inscrições a preço reduzido.
Desenvolver e discutir o tema “Fazer Habitação” no 5.º CIHEL, em Lisboa, de 2 a 4 de outubro de 2024 – Infohabitar # 889
Infohabitar, Ano XX,
n.º 889
Edição:
quarta-feira, 3 de janeiro de 2024
Fig.
1: Logótipo do 5.º CIHEL
Caros leitores da Infohabitar,
É com especial emoção que, no início
deste Novo Ano de 2024 e como “primeiro número” do 20.º ano de edições semanais
contínuas da Infohabitar e dos
quase 20 anos do “velho” Grupo Habitar (GH), hoje GHabitar APPQH, voltamos
a anunciar, formalmente, que daqui a cerca de 9 meses, entre 2 e 4 de outubro,
em Lisboa, será realizado o 5.º CIHEL, o nosso novo 5.º Congresso
Internacional da Habitação no Espaço Lusófono, agora sobre o bem oportuno e
urgente tema “Fazer Habitação”.
Os apoios principais a este novo
5.º CIHEL estão assegurados pela Ordem dos Engenheiros (OE) e pela Ordem dos Arquitectos (OA) de Portugal; esta iniciativa é também apoiada, como é já
habitual, pelo GHabitar – Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade
Habitacional – atualmente numa fase de redinamização – e por outras importantes
entidades, que serão, em breve divulgadas.
Evidentemente que, tal como
sucedeu nos quatro CIHEL anteriores, a Infohabitar será um dos meios
privilegiados de divulgação do novo CIHEL, mas para já e de modo a proveitar
uma altura do ano que acaba por poder ser propícia ao apontar de algumas ideias
para o novo ano que se aproxima, divulgamos, em seguida, os principais
temas relativamente aos quais os caros leitores poderão enviar resumos de
artigos a apresentar ao congresso, assim como as instruções a cumprir para a
elaboração dos mesmos resumos e os respetivos prazos de apresentação.
Fig.
2: logótipos dos quatro CIHEL já realizados
Nas quatro edições já realizadas,
entre 2010 e 2017, do Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono –
CIHEL sempre se defendeu que a qualidade e o bem-estar habitacionais dependem
de aspetos quantitativos e qualitativos, aplicados ao espaço doméstico, à
vizinhança, ao espaço público, à cidade
e ao território, numa
reflexão importante quando as carências habitacionais e urbanísticas continuam
críticas no conjunto de países que partilham uma das línguas mais
faladas no mundo; e se juntarmos a estas matérias a questão urgente do
desenvolvimento de soluções dinamizadas de promoção, projeto e construção
habitacional com qualidade e custos controlados, então estamos exatamente
focados no tema geral do nosso novo 5.º CIHEL, que é: Fazer Habitação.
No presente artigo e após uma muito
breves notas editoriais relativas às temáticas previstas para a Infohabitar em
2024 (apontadas já em seguida e que serão devidamente desenvolvidas numa edição
específica da noss revista), apresentamos os 4 temas do 5.º CIHEL, no sentido
de apoiar as eventuais iniciativas dos leitores relativamente ao envio de
resumos para proposta de artigos/papers a apresentar no congresso; e que
deverão respeitar as instruções também anexadas ao presente artigo e que
irão constar do site do 5.º CIHEL que está quase, quase online.
Fig.
3: logótipo do 5.º CIHEL
Em termos de notas editoriais
temáticas da Infohabitar para 2024, que vai entrar no seu 20.º ano de edições
semanais contínuas, salientam-se as seguintes: 5.º CIHEL; redinamização e
alargamento do GHabitar – Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade
Habitacional, entidade esta à qual está ligada a Infohabitar; continuidade da
temática da segregação socio-espacial; continuidade da temática da habitação
intergeracional cooperativa. Recorda-se, ainda, que serão sempre muito
bem-vindas eventuais ideias comentadas sobre os artigos aqui editados e
propostas de novos artigos (a enviar, ao meu cuidado, para abc.infohabitar@gmail.com).
Com as melhores saudações a todos
os nossos caros leitores,
Lisboa, Encarnação, Olivais
Norte, em 3 de janeiro de 2024
António Baptista Coelho
Editor da Infohabitar
Desenvolver e discutir o tema “Fazer Habitação” no 5.º CIHEL, em Lisboa, de 2 a 4 de outubro de 2024 – Infohabitar # 889
Hoje em dia é evidente a falta de habitação acessível,
assim como é evidente a falta de habitação com uma qualidade capaz de ajudar a
alavancar a qualidade de vida das famílias e das pessoas individualmente,
matéria onde se evidencia, também, as necessidades hoje em dia ligadas a um
conjunto de novas exigências decorrentes de novos tipos de agregados
familiares, de diferentes formas de habitar e de uma verdadeira revolução
grisalha, associada ao número crescente de pessoas idosas e a viverem sozinhas.
Acompanhando esta falta, importa salientar que fazer habitação com qualidade
arquitectónica e realmente capaz de satisfazer o maior número dos habitantes,
expressão esta do saudoso Nuno Teotónio Pereira, não é fácil; e acrescentamos,
que, além disso, fazer habitação com essa qualidade e com controlo de custos
ainda é muito mais exigente.
Colocado, assim, muito sumariamente, o problema
atualmente crítico, não só em Portugal, da falta de uma habitação com qualidade
e a custos acessíveis (seja de arrendamento seja de compra), importa lembrar
que este não é um problema novo, mas sim cíclico, e que no nosso País já teve
respostas boas e más, que estão até bem evidentes em conjuntos e bairros
residenciais que podem ser, hoje em dia, visitados e que por si “falam” da sua
respetiva qualidade ou falta dela; e caso haja dúvida bastará perguntar aos respetivos
moradores, até informalmente, como é que eles qualificam a vizinhança, os
edifícios e a habitação onde moram, por vezes, há dezenas de anos.
E há que sublinhar que a importância do habitar para a
satisfação que podemos e devemos ter com a nossa vida diária e a longo prazo é
enorme, está ainda muito pouco evidenciada e ultrapassa, e muito, os respetivos
aspetos físicos, espaciais e funcionais; sendo uma matéria que é, claramente,
múltipla em termos disciplinares, complexa e muito ligada aos sensíveis aspetos
de uma adequada e ampla satisfação de quem habita; mas sendo também uma matéria
na qual os projetistas têm de ter um incontornável protagonismo, seja como
técnicos informados e cuidadosos, seja como parceiros privilegiados no
essencial diálogo ativo com os habitantes.
Importa, assim, salientar, sempre que possível, que há
muito mais no habitar para lá de aspetos quantitativos e funcionais, e podemos
mesmo dizer que um verdadeiro e enriquecedor habitar desenvolve-se, sempre,
suplementarmente a esses aspetos e apenas quando eles se conjugam intimamente
com outras qualidades do verdadeiro habitar como são, designadamente, os
aspetos culturais, a versatilidade dos usos e das tipologias, a qualidade
construtiva, a atratividade e a afirmada urbanidade, a boa e global integração,
uma gestão adequada e participada e a expressiva presença da natureza.
Temas do 5.º CIHEL:
apresentação
Tema A: Políticas,
Programas e Medidas Habitacionais – da urgência da oferta à qualidade global
Tema B: Novos Modos
de Habitar e Habitação de Interesse Social – da conceção aos casos de
referência
Tema C: Construção, Reabilitação e Manutenção
Habitacional – da investigação às novas práticas
Tema D: Promoção,
Qualidade Habitacional e Sustentabilidade – das análises de satisfação aos
novos desafios
Sínteses dos quatro temas A a D:
Tema A: Políticas,
Programas e Medidas Habitacionais – da urgência da oferta à qualidade global
Tendo-se em conta o desenvolvimento da sociedade marcado pelos amplos
objetivos de sustentabilidade, e considerando-se uma realidade marcada,
frequentemente, por necessidades críticas, por reduzidos meios de ação e por um
determinado quadro regulamentar, visa-se a discussão do direito, do acesso e do
apoio à habitação e as práticas mais adequadas aos diversos atores sociais,
institucionais e económicos associados a uma promoção habitacional cujas
facetas mais económicas ou a custos controlados devem harmonizar, ao máximo,
objetivos bem distintos da urgência que existe na disponibilização de um número
elevado de fogos e da sua qualidade global em termos arquitetónicos,
construtivos e vivenciais.
Na perspectiva qualitativa acima referida importa
aprofundar, especificamente, por um lado os aspetos participativos e de gestão
dos conjuntos habitacionais e as perspetivas de humanização do mundo urbano,
como espaço bem habitado e equipado, e as potencialidades do seu espaço público
e de um conjunto bem integrado de diversos serviços urbanos e sociais.
Subtemas possíveis no âmbito do Tema A: (ordem alfabética)
Agendas do habitat humano, inovação e urbanidade;
Desenvolvimento social e urbano e iniciativas habitacionais;
Emergência e qualidade nas intervenções habitacionais;
Planeamento estratégico e habitat humano;
Política habitacional, social e de saúde;
Regulamentação e enquadramento das políticas habitacionais.
Regularização urbana e habitacional em zonas informais e precárias;
Tema B: Novos Modos de Habitar e Habitação de Interesse Social – da
conceção aos casos de referência
Visando-se uma diversificação tipológica adequada a novos modos de habitar
e a propostas adequadas de habitação de interesse social, perspetivar uma
diversificação e adequação estratégica das soluções habitacionais (da habitação
à vizinhança), respeitar a relação entre soluções habitacionais, modos de vida
e exigências funcionais e de conforto, considerar, objetivamente, as novas,
urgentes e exigentes necessidades habitacionais e urbanas do grande e crescente
número de pessoas idosas e ter em conta o papel e a integração das novas
tecnologias na cidade e no espaço doméstico.
Na perspetiva de diversificação e flexibilidade das soluções de habitar
importa ter em conta as diversas fases de reflexão e desenvolvimento projetual,
os seus aspetos regulamentares e recomendativos, assim como os aspetos de
relação entre conceção, execução e de influência/retroação das melhores
práticas e dos casos de referência nos novos processos de projeto.
Subtemas possíveis no âmbito do Tema B: (ordem alfabética)
Casos de referência em soluções
urbanas e habitacionais;
Cooperação habitacional e
coohousing;
Custos
controlados, habitação de interesse social e adequação aos habitantes;
Densificação
ou baixa densidade: respetivas relações
arquitetónicas e habitacionais;
História,
teoria e crítica do habitat humano com expressiva aplicação na atualidade;
Inovação
habitacional e adequação a novos grupos sociais/etários;
Intergeracionalidade residencial;
Regulamentação e quadro recomendativo na conceção habitacional;
Tema C: Construção, Reabilitação e Manutenção
Habitacional – da investigação às novas práticas
Apresentar e discutir sistemas, processos, tecnologias e materiais
direcionados para a construção nova e para a reabilitação habitacional e
urbana, considerando aspetos ligados à relação custo-benefício e,
designadamente, às técnicas e meios localmente disponíveis, ao perfil mais
industrializado ou mais tradicional das tecnologias utilizadas, ao respetivo enquadramento regulamentar
e à adequação em termos de conforto
ambiental; considerar a ligação destas matérias específicas com as diversas
facetas da sustentabilidade – ambiental, económica e sociocultural.
Visar a relação entre habitar e reabilitar, considerando a múltipla
importância do construir no construído e do preenchimento e da densificação no
incremento de uma ampla sustentabilidade urbana, abrangendo ainda a questão dos
vazios urbanos.
Considerar especificamente os aspetos de tecnologia e de custos numa
promoção de habitação de interesse social marcada por graves carências de
recursos em termos da sua construção e dirigida para moradores muito
carenciados e/ou caraterizados por modos de vida específicos.
Subtemas possíveis no âmbito do Tema C: (ordem alfabética)
Casos
de estudo de construção e reabilitação habitacional;
Construção
e reabilitação habitacional: reflexos socioeconómicos;
Durabilidade,
custo e qualidade na construção e reabilitação habitacional;
Economia
social no setor da construção e reabilitação habitacional;
Escassez,
especificidade de recursos e autoconstrução habitacional;
Novos
processos e ferramentas de projeto e racionalização da obra (ex., modulação,
BIM);
Regulamentação e enquadramento da
construção e da reabilitação;
Relação
entre projeto, tecnologia e custos na construção;
Saúde e
conforto ambiental na construção do habitat humano;
Sustentabilidade
na construção e reabilitação habitacional;
Tema D: Promoção,
Qualidade Habitacional e Sustentabilidade – das análises de satisfação aos
novos desafios
Ter em conta a satisfação residencial como
objetivo básico da promoção habitacional, desde a conceção aos processos de
gestão posterior sensível e participada, e considerar o papel da
multidisciplinaridade na intervenção urbana e habitacional.
Visar a promoção habitacional como parceira de um
desenvolvimento sustentável, amigo da integração social, coerente e integrado
nas preexistências e na paisagem natural, considerando áreas de alta e baixa
densidade.
Desenvolver um leque adequado de modelos
promocionais e de medidas de harmonização entre a oferta e a procura de
soluções residenciais. Visar a relação com os futuros moradores e a respetiva
participação, designadamente, pela
aplicação de processos de análise da satisfação residencial, com
destaque para Avaliação Pós-Ocupação (APO).
Subtemas possíveis no âmbito do Tema D:
Autopromoção residencial:
limitações e potencialidades;
Avaliação Pós-Ocupação (APO)
urbana e habitacional;
Estado e mercado imobiliário –
oportunidades e ameaças;
Gestão local e modelos de
promoção habitacional;
Integração da habitação de
interesse social;
Modelos de promoção habitacional
específicos;
Sustentabilidade e promoção
residencial;
Casos de referência na promoção
habitacional;
Instruções para
envio de resumos ao 5.º CIHEL
(template idêntico
ao usado no 4.º CIHEL e a divulgar no site do congresso, muito em breve online)
TEMA: X (colocar a
designação do tema A a C)
TÍTULO DO ARTIGO (C/ subtítulo se for o caso)
Título e subtítulo da
comunicação em inglês
Primeiro Autor (nome) 1,
Segundo Autor (nome) 2 e Terceiro Autor (nome) 3
1 Afiliação do 1º autor e autor correspondente (formação, Instituição
e/ou morada, endereço de correio eletrónico)
2 Afiliação do 2º autor (formação, Instituição e/ou morada, endereço de
correio eletrónico)
3 Afiliação do 3º autor (formação, Instituição e/ou morada, endereço de
correio eletrónico)
Palavras-chave: (máximo de 5 e mínimo de 3, exemplo neste
caso: instruções, regras, formatação, …)
Resumo
O
presente documento constitui o modelo a adoptar para apresentação do resumo da
comunicação a apresentar ao 5.º
Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono – 5.º CIHEL –
subordinado ao tema “Fazer Habitação”,
que terá lugar de 02 a 04 de outubro de 2024 em Lisboa, com apoios principais assegurados pela Ordem dos Engenheiros (OE) e
pela Ordem
dos Arquitectos (OA); esta
iniciativa é também apoiada, como é habitual, pelo GHabitar – Associação
Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional e por outras importantes
entidades, que serão, em breve divulgadas.
Este
documento pode ser utilizado diretamente para a escrita do respetivo resumo de
comunicação. O texto deve ser elaborado em português – aceitando-se,
no entanto, textos em espanhol, francês e inglês, embora não seja
disponibilizada tradução simultânea no 5.º CIHEL. O texto do corpo deste resumo não deve ter menos de 200 palavras e não
ultrapassar as 600 palavras, com o tipo de letra e o afastamento das linhas
aqui apresentado. Todas as eventuais referências no texto do resumo devem ser
indicadas por: apelidos dos autores, data (entre parêntesis); as referências
devem ser listadas no final do resumo, tal como indicado no exemplo. Não
deverão ser inseridos quadros ou figuras no resumo.
O
resumo deve ser enviado em formato word e e formato pdf, até ao dia 17 de março de 2024 (domingo):, para um mail
específico do Congresso (a indicar muito em breve); posteriormente este envio
poderá ser feito através de uma plataforma especializada e neste caso os
autores serão devidamente informados, designadamente, através do site do
congresso.
Nota:
a partir da receção, pelos autores, das aprovações dos resumos das respetivas
comunicações – que irá acontecer, gradualmente, a partir da receção dos
mesmos resumos e na sequência da respetiva análise pela Comissão Científica –
os autores poderão fazer a submissão da comunicação completa –
respeitando o template divulgado no site do congresso – cuja aceitação só será
definitiva, depois de nova análise pela Comissão Científica e depois da
respetiva inscrição no 5.º CIHEL de, pelo menos, um dos autores de cada
comunicação.
O assunto do mail a enviar acompanhando
os documentos com o resumo deverá ser elaborado como se segue: Proposta
resumo 5.ºCIHEL nome próprio e apelido do 1.º autor Tema (A a C). No caso do
1.º autor apresentar mais do que uma comunicação, a designação dos assuntos
deve ser numerada sequencialmente (exemplo: Proposta resumo 5.ºCIHEL Carlos
Silva 1 Tema (A a C), Proposta resumo 5.ºCIHEL Carlos Silva 2 Tema (A a C). A designação dos ficheiros a enviar
deverá conter o primeiro nome e o último nome (apelido) do 1.º autor,
antecedido de R_ (exemplo: R_Carlos_Silva_Tema_(AaC).pdf e
R_Carlos_Silva_Tema_(A a C).doc). No caso do 1.º autor apresentar mais do
que uma comunicação, os ficheiros devem ser numerados sequencialmente (R_Carlos_Silva_1_Tema_(A a C).pdf, R_Carlos_Silva_2_Tema_(A a C).pdf).
Outras
informações estão disponíveis no site/página do 5.º CIHEL, mas salienta-se que
os resumos serão apreciados pela Comissão Científica do 5.º CIHEL e cada resumo
poderá ser; “aceite”; “aceite com recomendação de alterações”
(enviadas ao 1.º autor e remetente da proposta, na altura da comunicação de
aceitação); ou “não aceite”, com
justificação incluída nos comentários enviados ao autor remetente da proposta.
A partir da receção
das aprovações dos resumos das comunicações, na sequência da respetiva análise
pela Comissão Científica – os autores poderão preparar a comunicação completa -
a enviar até 30 de junho de 2024 com
extensão a 18 de agosto de 2024 (domingo), apenas para as comunicações que
incluam as alterações solicitadas pela Comissão Científica -, cuja
aceitação só será definitiva depois da respetiva inscrição no 5.º CIHEL
de, pelo menos, um dos autores de cada comunicação.
(apenas a título de exemplo o presente
corpo de texto de resumo explicativo tem 635 palavras)
Fig. 4: Logótipo do 5.º CIHEL
Notas editoriais gerais:
(i) Embora a edição dos artigos editados na
Infohabitar seja ponderada, caso a caso, pelo corpo editorial, no sentido de se
tentar assegurar uma linha de edição marcada por um significativo nível técnico
e científico, as opiniões expressas nos artigos e comentários apenas traduzem o
pensamento e as posições individuais dos respectivos autores desses artigos e
comentários, sendo portanto da exclusiva responsabilidade dos mesmos autores.
(ii) No mesmo sentido, de natural
responsabilização dos autores dos artigos, a utilização de quaisquer elementos
de ilustração dos mesmos artigos, como , por exemplo, fotografias, desenhos,
gráficos, etc., é, igualmente, da exclusiva responsabilidade dos respetivos
autores – que deverão referir as respetivas fontes e obter as necessárias
autorizações.
(iii) Para se tentar assegurar o referido e
adequado nível técnico e científico da Infohabitar e tendo em conta a
ocorrência de uma quantidade muito significativa de comentários
"automatizados" e/ou que nada têm a ver com a tipologia global dos
conteúdos temáticos tratados na Infohabitar e pelo GHabitar, a respetiva edição
da revista condiciona a edição dos comentários à respetiva moderação, pelos
editores; uma moderação que se circunscreve, apenas e exclusivamente, à
verificação de que o comentário é pertinente no sentido do teor editorial da
revista; naturalmente , podendo ser de teor positivo ou negativo em termos de
eventuais críticas, e sendo editado tal e qual foi recebido na edição.
Desenvolver e discutir o tema “Fazer Habitação” no 5.º CIHEL, em Lisboa, de 2 a 4 de outubro de 2024 – Infohabitar # 889
Infohabitar, Ano XX,
n.º 889
Edição:
quarta-feira, 3 de janeiro de 2024
Infohabitar a revista do GHabitar
Editor:
António Baptista Coelho, Arquitecto (ESBAL), doutor
em Arquitectura (FAUP), Investigador Principal com Habilitação em Arquitectura
e Urbanismo (LNEC)
Edição:
Olivais Norte,
Encarnação, Lisboa; e Casa das
Vinte, Casais de Baixo, Azambuja.
A Infohabitar é uma
Revista da GHabitar Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade
Habitacional Infohabitar – Associação atualmente com sede na Federação Nacional
de Cooperativas de Habitação Económica (FENACHE) e anteriormente com sede no
Núcleo de Arquitectura e Urbanismo do LNEC.
Apoio à Edição:
José Baptista Coelho - Lisboa.
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