Ligação direta (clicar no link seguinte ou copiar para site de busca) para aceder à listagem interativa de 840 Artigos editados na Infohabitar – edição de janeiro de 2022 com links revistos em junho de 2022 (38 temas e mais de 100 autores):
O 5.º CIHEL sobre o
tema “Fazer Habitação” em Lisboa de 2 a 4 de outubro de 2024 – Infohabitar # 887
Infohabitar, Ano XIX,
n.º 887
Edição:
quarta-feira, 13 de dezembro de 2023
Caros leitores da Infohabitar,
É, naturalmente, com uma muito especial
alegria que, ainda em 2023 e praticamente na véspera do Natal, anunciamos
formalmente que daqui a cerca de 9 meses, entre 2 e 4 de outubro, em Lisboa,
será realizado o 5.º CIHEL, o nosso novo 5.º Congresso Internacional da
Habitação no Espaço Lusófono, agora sobre o bem oportuno e urgente tema “Fazer
Habitação”.
Os apoios principais a este novo
5.º CIHEL estão assegurados pela Ordem dos
Engenheiros (OE) e pela Ordem dos
Arquitectos (OA) de Portugal; esta iniciativa é também apoiada, como é já habitual,
pelo GHabitar – Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional
– atualmente numa fase de redinamização – e por outras importantes entidades,
que serão, em breve divulgadas.
Evidentemente que, tal como
sucedeu nos quatro CIHEL anteriores, a Infohabitar será um dos meios
privilegiados de divulgação do novo CIHEL, mas para já e de modo a proveitar
uma altura do ano que acaba por poder ser propícia ao apontar de algumas ideias
para o novo ano que se aproxima, divulgamos, em seguida, os principais temas relativamente
aos quais os caros leitores poderão enviar resumos de artigos a apresentar ao
congresso, assim como as instruções a cumprir para a elaboração dos mesmos
resumos e os respetivos prazos de apresentação; poderão, assim, querendo
apontar, desde já, uma ideia esquemática de artigo, que será depois formalizada
e enviada no início de 2024.
Fig.
1: logótipos dos quatro CIHEL já realizados
Nas quatro edições já realizadas,
entre 2010 e 2017, do Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono –
CIHEL sempre se defendeu que a qualidade e o bem-estar habitacionais dependem
de aspetos quantitativos e qualitativos, aplicados ao espaço doméstico, à
vizinhança, ao espaço público, à cidade
e ao território, numa
reflexão importante quando as carências habitacionais e urbanísticas continuam
críticas no conjunto de países que partilham uma das línguas mais faladas no
mundo; e se juntarmos a estas matérias a questão urgente do desenvolvimento de
soluções dinamizadas de promoção, projeto e construção habitacional com
qualidade e custos controlados, então estamos exatamente focados no tema geral
do nosso novo 5.º CIHEL, que é: Fazer Habitação.
No presente artigo e após uma
brevíssimas notas editoriais relativas às temáticas previstas para a
Infohabitar em 2024, apresentamos os 4 temas do 5.º CIHEL, no sentido de apoiar
as eventuais iniciativas dos leitores relativamente ao envio de resumos para
proposta de artigos/papers a apresentar no congresso; e que deverão respeitar
as instruções também anexadas ao presente artigo e que irão constar do site do
5.º CIHEL que muito em breve estará online.
Fig.
2: logótipo do 5.º CIHEL
Em termos de notas editoriais temáticas
da Infohabitar para 2024, que vai entrar no seu 20.º ano de edições semanais
contínuas, salientam-se as seguintes: 5.º CIHEL; redinamização e alargamento do
GHabitar – Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional, entidade
esta à qual está ligada a Infohabitar; continuidade da temática da segregação
socio-espacial; continuidade da temática da habitação intergeracional
cooperativa. Recorda-se, ainda, que serão sempre muito bem-vindas eventuais
ideias comentadas sobre os artigos aqui editados e propostas de novos artigos
(a enviar, ao meu cuidado, para abc.infohabitar@gmail.com).
Com as melhores saudações a todos
os nossos caros leitores,
Lisboa, Encarnação, Olivais Norte,
em 13 de dezembro de 2023
António Baptista Coelho
Editor da Infohabitar
O 5.º CIHEL sobre o
tema “Fazer Habitação” em Lisboa de 2 a 4 de outubro de 2024 – Infohabitar # 887
Hoje em dia é evidente a falta de habitação acessível,
assim como é evidente a falta de habitação com uma qualidade capaz de ajudar a
alavancar a qualidade de vida das famílias e das pessoas individualmente,
matéria onde se evidencia, também, as necessidades hoje em dia ligadas a um
conjunto de novas exigências decorrentes de novos tipos de agregados
familiares, de diferentes formas de habitar e de uma verdadeira revolução
grisalha, associada ao número crescente de pessoas idosas e a viverem sozinhas.
Acompanhando esta falta, importa salientar que fazer habitação com qualidade
arquitectónica e realmente capaz de satisfazer o maior número dos habitantes,
expressão esta do saudoso Nuno Teotónio Pereira, não é fácil; e acrescentamos,
que, além disso, fazer habitação com essa qualidade e com controlo de custos
ainda é muito mais exigente.
Colocado, assim, muito sumariamente, o problema
atualmente crítico, não só em Portugal, da falta de uma habitação com qualidade
e a custos acessíveis (seja de arrendamento seja de compra), importa lembrar
que este não é um problema novo, mas sim cíclico, e que no nosso País já teve
respostas boas e más, que estão até bem evidentes em conjuntos e bairros
residenciais que podem ser, hoje em dia, visitados e que por si “falam” da sua
respetiva qualidade ou falta dela; e caso haja dúvida bastará perguntar aos respetivos
moradores, até informalmente, como é que eles qualificam a vizinhança, os
edifícios e a habitação onde moram, por vezes, há dezenas de anos.
E há que sublinhar que a importância do habitar para a
satisfação que podemos e devemos ter com a nossa vida diária e a longo prazo é
enorme, está ainda muito pouco evidenciada e ultrapassa, e muito, os respetivos
aspetos físicos, espaciais e funcionais; sendo uma matéria que é, claramente,
múltipla em termos disciplinares, complexa e muito ligada aos sensíveis aspetos
de uma adequada e ampla satisfação de quem habita; mas sendo também uma matéria
na qual os projetistas têm de ter um incontornável protagonismo, seja como
técnicos informados e cuidadosos, seja como parceiros privilegiados no
essencial diálogo ativo com os habitantes.
Importa, assim, salientar, sempre que possível, que há
muito mais no habitar para lá de aspetos quantitativos e funcionais, e podemos
mesmo dizer que um verdadeiro e enriquecedor habitar desenvolve-se, sempre,
suplementarmente a esses aspetos e apenas quando eles se conjugam intimamente
com outras qualidades do verdadeiro habitar como são, designadamente, os aspetos
culturais, a versatilidade dos usos e das tipologias, a qualidade construtiva,
a atratividade e a afirmada urbanidade, a boa e global integração, uma gestão
adequada e participada e a expressiva presença da natureza.
Temas do 5.º CIHEL: apresentação
Tema A: Políticas,
Programas e Medidas Habitacionais – da urgência da oferta à qualidade global
Tema B: Novos Modos
de Habitar e Habitação de Interesse Social – da conceção aos casos de
referência
Tema C: Construção, Reabilitação e Manutenção
Habitacional – da investigação às novas práticas
Tema D: Promoção,
Qualidade Habitacional e Sustentabilidade – das análises de satisfação aos
novos desafios
Sínteses dos quatro temas A a D:
Tema A: Políticas,
Programas e Medidas Habitacionais – da urgência da oferta à qualidade global
Tendo-se em conta o desenvolvimento da sociedade marcado pelos amplos
objetivos de sustentabilidade, e considerando-se uma realidade marcada,
frequentemente, por necessidades críticas, por reduzidos meios de ação e por um
determinado quadro regulamentar, visa-se a discussão do direito, do acesso e do
apoio à habitação e as práticas mais adequadas aos diversos atores sociais,
institucionais e económicos associados a uma promoção habitacional cujas
facetas mais económicas ou a custos controlados devem harmonizar, ao máximo,
objetivos bem distintos da urgência que existe na disponibilização de um número
elevado de fogos e da sua qualidade global em termos arquitetónicos,
construtivos e vivenciais.
Na perspetiva qualitativa acima referida importa
aprofundar, especificamente, por um lado os aspetos participativos e de gestão
dos conjuntos habitacionais e as perspetivas de humanização do mundo urbano,
como espaço bem habitado e equipado, e as potencialidades do seu espaço público
e de um conjunto bem integrado de diversos serviços urbanos e sociais.
Subtemas possíveis no âmbito do Tema A: (ordem alfabética)
- Agendas do habitat humano, inovação e urbanidade;
- Desenvolvimento social e urbano e iniciativas habitacionais;
- Emergência e qualidade nas intervenções habitacionais;
- Planeamento estratégico e habitat humano;
- Política habitacional, social e de saúde;
- Regulamentação e enquadramento das políticas habitacionais.
- Regularização urbana e habitacional em zonas informais e precárias;
Tema B: Novos Modos de Habitar e Habitação de Interesse Social – da
conceção aos casos de referência
Visando-se uma diversificação tipológica adequada a novos modos de habitar
e a propostas adequadas de habitação de interesse social, perspetivar uma
diversificação e adequação estratégica das soluções habitacionais (da habitação
à vizinhança), respeitar a relação entre soluções habitacionais, modos de vida
e exigências funcionais e de conforto, considerar, objetivamente, as novas,
urgentes e exigentes necessidades habitacionais e urbanas do grande e crescente
número de pessoas idosas e ter em conta o papel e a integração das novas
tecnologias na cidade e no espaço doméstico.
Na perspetiva de diversificação e flexibilidade das soluções de habitar
importa ter em conta as diversas fases de reflexão e desenvolvimento projetual,
os seus aspetos regulamentares e recomendativos, assim como os aspetos de
relação entre conceção, execução e de influência/retroação das melhores
práticas e dos casos de referência nos novos processos de projeto.
Subtemas possíveis no âmbito do Tema B: (ordem alfabética)
- Casos de referência em soluções urbanas e habitacionais;
- Cooperação habitacional e coohousing;
- Custos controlados, habitação de interesse social e adequação aos habitantes;
- Densificação ou baixa densidade: respetivas relações arquitetónicas e habitacionais;
- História, teoria e crítica do habitat humano com expressiva aplicação na atualidade;
- Inovação habitacional e adequação a novos grupos sociais/etários;
- Intergeracionalidade residencial;
- Regulamentação e quadro recomendativo na conceção habitacional;
Tema C: Construção, Reabilitação e Manutenção
Habitacional – da investigação às novas práticas
Apresentar e discutir sistemas, processos, tecnologias e materiais
direcionados para a construção nova e para a reabilitação habitacional e
urbana, considerando aspetos ligados à relação custo-benefício e,
designadamente, às técnicas e meios localmente disponíveis, ao perfil mais
industrializado ou mais tradicional das tecnologias utilizadas, ao respetivo enquadramento regulamentar
e à adequação em termos de conforto
ambiental; considerar a ligação destas matérias específicas com as diversas
facetas da sustentabilidade – ambiental, económica e sociocultural.
Visar a relação entre habitar e reabilitar, considerando a múltipla
importância do construir no construído e do preenchimento e da densificação no
incremento de uma ampla sustentabilidade urbana, abrangendo ainda a questão dos
vazios urbanos.
Considerar especificamente os aspetos de tecnologia e de custos numa
promoção de habitação de interesse social marcada por graves carências de
recursos em termos da sua construção e dirigida para moradores muito
carenciados e/ou caraterizados por modos de vida específicos.
Subtemas possíveis no âmbito do Tema C: (ordem alfabética)
- Casos de estudo de construção e reabilitação habitacional;
- Construção e reabilitação habitacional: reflexos socioeconómicos;
- Durabilidade, custo e qualidade na construção e reabilitação habitacional;
- Economia social no setor da construção e reabilitação habitacional;
- Escassez, especificidade de recursos e autoconstrução habitacional;
- Novos processos e ferramentas de projeto e racionalização da obra (ex., modulação, BIM);
- Regulamentação e enquadramento da construção e da reabilitação;
- Relação entre projeto, tecnologia e custos na construção;
- Saúde e conforto ambiental na construção do habitat humano;
- Sustentabilidade na construção e reabilitação habitacional;
Tema D: Promoção,
Qualidade Habitacional e Sustentabilidade – das análises de satisfação aos
novos desafios
Ter em conta a satisfação residencial como
objetivo básico da promoção habitacional, desde a conceção aos processos de
gestão posterior sensível e participada, e considerar o papel da
multidisciplinaridade na intervenção urbana e habitacional.
Visar a promoção habitacional como parceira de um
desenvolvimento sustentável, amigo da integração social, coerente e integrado
nas preexistências e na paisagem natural, considerando áreas de alta e baixa
densidade.
Desenvolver um leque adequado de modelos
promocionais e de medidas de harmonização entre a oferta e a procura de
soluções residenciais. Visar a relação com os futuros moradores e a respetiva
participação, designadamente, pela
aplicação de processos de análise da satisfação residencial, com
destaque para Avaliação Pós-Ocupação (APO).
Subtemas possíveis no âmbito do Tema D: (ordem alfabética)
- Autopromoção residencial: limitações e potencialidades;
- Avaliação Pós-Ocupação (APO) urbana e habitacional;
- Estado e mercado imobiliário – oportunidades e ameaças;
- Gestão local e modelos de promoção habitacional;
- Integração da habitação de interesse social;
- Modelos de promoção habitacional específicos;
- Sustentabilidade e promoção residencial;
- Casos de referência na promoção habitacional;
Fig.
3: primeiro “volante” de divulgação do 5.º CIHEL
Instruções para
envio de resumos ao 5.º CIHEL
(template idêntico ao usado no 4.º CIHEL e a divulgar
no site do congresso, muito em breve online)
TEMA: X (colocar a
designação do tema A a C)
TÍTULO DO ARTIGO (C/ subtítulo se for o caso)
Título e subtítulo da
comunicação em inglês
Primeiro Autor (nome) 1,
Segundo Autor (nome) 2 e Terceiro Autor (nome) 3
1 Afiliação do 1º autor e autor correspondente (formação, Instituição
e/ou morada, endereço de correio eletrónico)
2 Afiliação do 2º autor (formação, Instituição e/ou morada, endereço de
correio eletrónico)
3 Afiliação do 3º autor (formação, Instituição e/ou morada, endereço de
correio eletrónico)
Palavras-chave: (máximo de 5 e mínimo de 3, exemplo neste
caso: instruções, regras, formatação, …)
Resumo
O
presente documento constitui o modelo a adoptar para apresentação do resumo da
comunicação a apresentar ao 5.º
Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono – 5.º CIHEL –
subordinado ao tema “Fazer Habitação”,
que terá lugar de 02 a 04 de outubro de 2024 em Lisboa, com apoios principais assegurados pela Ordem dos Engenheiros (OE) e
pela Ordem dos Arquitectos (OA); esta
iniciativa é também apoiada, como é habitual, pelo GHabitar – Associação
Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional e por outras importantes
entidades, que serão, em breve divulgadas.
Este
documento pode ser utilizado diretamente para a escrita do respetivo resumo de
comunicação. O texto deve ser elaborado em português – aceitando-se,
no entanto, textos em espanhol, francês e inglês, embora não seja
disponibilizada tradução simultânea no 5.º CIHEL. O texto do corpo deste resumo não deve ter menos de 200 palavras e não
ultrapassar as 600 palavras, com o tipo de letra e o afastamento das linhas
aqui apresentado. Todas as eventuais referências no texto do resumo devem ser
indicadas por: apelidos dos autores, data (entre parêntesis); as referências
devem ser listadas no final do resumo, tal como indicado no exemplo. Não
deverão ser inseridos quadros ou figuras no resumo.
O
resumo deve ser enviado em formato word e e formato pdf, até ao dia 15 de
fevereiro de 2024, para um mail específico do Congresso (a indicar muito em
breve); posteriormente este envio poderá ser feito através de uma plataforma
especializada e neste caso os autores serão devidamente informados,
designadamente, através do site do congresso.
Até 29
de fevereiro de 2024 os autores serão notificados da aceitação ou rejeição
dos respetivos resumos de
Comunicações/papers.
Nota:
a partir da receção, pelos autores, das aprovações dos resumos das respetivas
comunicações – que irá acontecer, gradualmente, a partir da receção dos
mesmos resumos e na sequência da respetiva análise pela Comissão Científica –
os autores poderão fazer a submissão da comunicação completa –
respeitando o template divulgado no site do congresso – cuja aceitação só será
definitiva, depois de nova análise pela Comissão Científica e depois da
respetiva inscrição no 5.º CIHEL de, pelo menos, um dos autores de cada
comunicação.
O assunto do mail a enviar acompanhando
os documentos com o resumo deverá ser elaborado como se segue: Proposta
resumo 5.ºCIHEL nome próprio e apelido do 1.º autor Tema (A a C). No caso do
1.º autor apresentar mais do que uma comunicação, a designação dos assuntos
deve ser numerada sequencialmente (exemplo: Proposta resumo 5.ºCIHEL Carlos
Silva 1 Tema (A a C), Proposta resumo 5.ºCIHEL Carlos Silva 2 Tema (A a C). A designação dos ficheiros a enviar
deverá conter o primeiro nome e o último nome (apelido) do 1.º autor,
antecedido de R_ (exemplo: R_Carlos_Silva_Tema_(AaC).pdf e R_Carlos_Silva_Tema_(A
a C).doc). No caso do 1.º autor apresentar mais do que uma comunicação, os
ficheiros devem ser numerados sequencialmente (R_Carlos_Silva_1_Tema_(A a C).pdf, R_Carlos_Silva_2_Tema_(A a C).pdf).
Outras
informações estão disponíveis no site/página do 5.º CIHEL, mas salienta-se que
os resumos serão apreciados pela Comissão Científica do 5.º CIHEL e cada resumo
poderá ser; “aceite”; “aceite com recomendação de alterações”
(enviadas ao 1.º autor e remetente da proposta, na altura da comunicação de
aceitação); ou “não aceite”, com
justificação incluída nos comentários enviados ao autor remetente da proposta.
Cada 1.º autor/autor
correspondente será informado sobre a aceitação dos resumos 29 de fevereiro de 2024; a
partir da receção das aprovações dos resumos das comunicações, na sequência da
respetiva análise pela Comissão Científica – os autores poderão preparar a
comunicação completa - a enviar até 30 de abril de 2024 com extensão a 30 de
junho de 2024, apenas para as comunicações que incluam as alterações
solicitadas pela Comissão Científica -, cuja aceitação só será definitiva,
depois de nova análise pela Comissão Científica e depois da respetiva
inscrição no 5.º CIHEL de, pelo menos, um dos autores de cada comunicação.
(apenas a título de exemplo o presente corpo
de texto de resumo explicativo tem 635 palavras)
Notas editoriais gerais:
(i) Embora a edição dos artigos
editados na Infohabitar seja ponderada, caso a caso, pelo corpo editorial, no
sentido de se tentar assegurar uma linha de edição marcada por um significativo
nível técnico e científico, as opiniões expressas nos artigos e comentários
apenas traduzem o pensamento e as posições individuais dos respectivos autores
desses artigos e comentários, sendo portanto da exclusiva responsabilidade dos
mesmos autores.
(ii) No mesmo sentido, de natural
responsabilização dos autores dos artigos, a utilização de quaisquer elementos
de ilustração dos mesmos artigos, como , por exemplo, fotografias, desenhos,
gráficos, etc., é, igualmente, da exclusiva responsabilidade dos respetivos
autores – que deverão referir as respetivas fontes e obter as necessárias
autorizações.
(iii) Para se tentar assegurar o
referido e adequado nível técnico e científico da Infohabitar e tendo em conta
a ocorrência de uma quantidade muito significativa de comentários
"automatizados" e/ou que nada têm a ver com a tipologia global dos
conteúdos temáticos tratados na Infohabitar e pelo GHabitar, a respetiva edição
da revista condiciona a edição dos comentários à respetiva moderação, pelos
editores; uma moderação que se circunscreve, apenas e exclusivamente, à
verificação de que o comentário é pertinente no sentido do teor editorial da
revista; naturalmente , podendo ser de teor positivo ou negativo em termos de
eventuais críticas, e sendo editado tal e qual foi recebido na edição.
O 5.º CIHEL sobre o
tema “Fazer Habitação” em Lisboa de 2 a 4 de outubro de 2024 – Infohabitar # 887
Infohabitar, Ano XIX,
n.º 887
Edição:
quarta-feira, 13 de dezembro de 2023
Infohabitar a revista do GHabitar
Editor:
António Baptista Coelho, Arquitecto (ESBAL), doutor
em Arquitectura (FAUP), Investigador Principal com Habilitação em Arquitectura
e Urbanismo (LNEC)
Edição:
Olivais Norte,
Encarnação, Lisboa; e Casa das
Vinte, Casais de Baixo, Azambuja.
A
Infohabitar é uma Revista da GHabitar Associação Portuguesa para a Promoção da
Qualidade Habitacional Infohabitar – Associação atualmente com sede na
Federação Nacional de Cooperativas de Habitação Económica (FENACHE) e
anteriormente com sede no Núcleo de Arquitectura e Urbanismo do LNEC.
Apoio à
Edição: José Baptista Coelho - Lisboa.
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