quarta-feira, dezembro 10, 2025

Enquadramento de novas soluções residenciais intergeracionais, adaptáveis, equipadas, participadas e económicas (PHAI3C) – Infohabitar # 957

Enquadramento de novas soluções residenciais intergeracionais, adaptáveis, equipadas, participadas e económicas (PHAI3C) – Infohabitar # 957 

Informa-se que para aceder (fazer download) do mais recente Catálogo Interativo da Infohabitar, que está tematicamente organizado em mais de 20 temas e tem links diretos para os 922 artigos da Infohabitar, existentes em janeiro de 2025 (documento pdf ilustrado e com mais de 80 pg), usar o link seguinte:

https://drive.google.com/file/d/1vw4IDFnNdnc08KJ_In5yO58oPQYkCYX1/view?usp=sharing

Infohabitar, ano XXI, n.º 957 

Edição: quarta-feira 10 de Dezembro de 2025 

 

Editorial

Caros amigos e leitores da Infohabitar,

Como anteriormente indicado continuamos o estudo e a divulgação do PHAI3C - Programa de Habitação Adaptável Intergeracional Cooperativa a Custos Controlado, agora referida, frequentemente, como “uma nova forma de habitar adaptável, intergeracional, equipada e participada”; e agora numa fase final em que iremos alternando artigos mais propositivos e outros de síntese de casos de referência.

O presente artigo faz, de certo modo, o arranque da proposta de aspetos concretos que estruturem o desenvolvimento de soluções residenciais adaptáveis, intergeracionais, equipadas, participadas e económicas em termos de promoção inicial e de manutenção.

Anexa-se uma listagem linkada dos artigos já editados sobre o tema.

Boas leituras e naturalmente seria muito bom poder ter contribuições vossas nesta matéria, seja a título de sugestões, seja mesmo como artigos propostos para publicação.

Saudações amigas

António Baptista Coelho

Editor da infohabitar

Lisboa e Casais de Baixo, Azambuja, 9 e 10 de dezembro de 2025

 

Enquadramento de novas soluções residenciais intergeracionais, adaptáveis, equipadas, participadas e económicas (PHAI3C) – Infohabitar # 957

 

1. Pequena introdução ao início da proposta de aspetos concretos de enquadramento de novas soluções residenciais intergeracionais, adaptáveis, equipadas, participadas e económicas

Faz-se, em seguida, uma primeira aproximação à proposta concreta do que pode ser uma “nova” forma de habitar caraterizadamente intergergeracional, adaptada a diversos modos e gostos de habitar, apoiada por espaços, equipamentos e serviços de uso comum e/ou mesmo público -com carácter de apoio residencial, convivial e outros –, gerida de forma eficaz e participada, marcada por aspetos de economia inicial e de custos correntes, e que possa constituir-se numa oferta residencial tendencialmente com grande procura e capaz de proporcionar uma opção habitacional adequada a muitos idosos e a muitas pessoas e pequenos agregados familiares hoje em dia desmunidos de adequadas condições de vida urbana adequada e estimulante.

Este carácter de habitação expressivamente “económica” ou a “custos controlados” tem de marcar estas “novas soluções residenciais intergeracionais, adaptáveis, equipadas, participadas e económicas”, matéria que será objetivamente abordada em diversos artigos desta série, seja de forma mais autónoma, seja essencialmente de forma bem integrada em outras matérias como a localização das intervenções, a sua espaciosidade comum e privada, os seus aspetos de pormenorização e as suas condições de gestão corrente e participada.

Lembra-se, ainda, que esta temática residencial intergeracional e funcionalmente mista tem sido extensamente abordada em diversas dezenas de artigos teórico-práticos no Infohabitar – listagem linkada que se junta em anexo – e está agora a ser abordada numa perspetiva prático-teórica, também na nossa revista semanal, e agora numa abordagem específica de muitas dezenas de casos práticos com expressiva relação com o tema.

E recorda-se que este avanço na matéria corresponde a uma estratégia dupla de reflexão mais prático-teórica ou mais teórico-prática, que é o caso deste texto.

2. Aspetos de enquadramento genéricos a novas soluções residenciais intergeracionais, adaptáveis, equipadas, participadas e económicas

Considera-se que se estivermos, como é o caso, a visar um novo modelo residencial com largo espectro em termos de potenciais interessados temos de concretizar soluções que não sejam muito distintas das atuais em termos das qualidades proporcionadas – em termos especificamente qualitativos e mesmo quantitativos (áreas disponibilizadas) – e que se liguem a uma oferta de nos aspetos residenciais e urbanos muito apetecíveis e que raramente existem na atual oferta residencial a custos controlados.

Nesta perspetiva teremos de avançar para (i) um patamar de espaciosidade doméstica que poderemos definir como um “mínimo/maximizado”, aplicado a (ii) uma tipologia habitacional muito adaptável a diversos modos e gostos de habitar, (iii) servida por um leque diversificado e optativo de serviços domésticos simplificados – condição que faz a diferença para muitas necessidades residenciais de muitas pessoas e que marca a diferença relativamente à habitação corrente –, (iv) acompanhado por um conjunto de espaços comuns e/ou de uso comum ou mesmo, em parte, público, que faça boa parte da diferença relativamente à habitação corrente, e (v) proporcionado em condições social, gestionadas e financeiramente sustententáveis a um muito amplo leque sociocultural.

3. Sobre um patamar de espaciosidade doméstica “mínimo/maximizado” e condições gerais de pormenorização associadas a novas soluções residenciais intergeracionais, adaptáveis, equipadas, participadas e económicas

Esta matéria que aqui intitulamos como um patamar de espaciosidade doméstica que podemos definir como um “mínimo/maximizado”, é uma condição que, naturalmente, nos remete para um mundo de reflexões arquitectónicas residenciais, que marcaram pelo menos o último século e designadamente as questões domésticas ligadas ao racionalismo habitacional e à procura de mínimos existenciais ou de adequadas condições residenciais espácio funcionais caraterizadas, simultaneamente, pela racionalidade de espaciosidades, economia de despesas associadas e adequação a muitas necessidades e gostos vivenciais.

E se juntarmos tais condições às já bem estudadas exigências de espaciosidade, funcionalidade e pormenorização associadas a uma vida diária adequada e segura de pessoas com condicionalismos diversos de comportamento e/ou na vida diária, tornamos a “equação” evidentemente mais complexa.

Sem se procurar avançar, desde já, excessivamente, pois iremos retomar esta matéria de modos mais particularizados, o que sempre ajuda, podemos considerar que, tal como em habitação de interesse social, dita corrente, apenas os melhores projetos de arquitectura conseguem harmonizar, claramente, condicionalismos de espaciosidade e de pormenorização com uma verdadeira e afirma qualidade arquitectónica residencial, que fica evidente em termos de satisfação dos respetivos habitantes e de um bom “diálogo” entre estes e os respetivos espaços que habitam, o que irá transparecer na sua adequada apropriação, também aqui, nas inovadoras soluções intergeracionais, adaptáveis, apoiadas por condições comuns e públicas específicas e por uma gestão adequada, apenas a excelência das soluções residenciais e dos seus espaços domésticos e comuns poderá proporcionar viabilidade e sustentabilidade a estes novos quadros residenciais.

Não serão, portanto, soluções domésticas “simplistas”, grosseiramente correntes, espacialmente perdulárias, funcionalmente unívocas, avessas a variadas formas de apropriação e átonas na sua capacidade de comunicação com os seus utentes, aquelas que poderão fazer vingar esta nova forma de habitar.

E não serão também, portanto, soluções de espaços comuns “simplistas”, grosseiramente correntes, espacialmente perdulárias, funcionalmente unívocas, avessas a algumas formas de apropriação e átonas na sua capacidade de comunicação com os seus utentes, aquelas que poderão fazer vingar esta nova forma de habitar.

E referiram-se, aqui, de forma análoga os espaços domésticos privados e os espaços comuns, mas evidentemente estamos a visualizar condições, ambientes, sequências espaciais e pormenorizações muito distintas e especificamente adequadas a cada situação geral considerada.

4. Sobre as exigências básicas ou gerais de projeto associadas a esta renovada forma residencial intergeracional, adaptável, equipada, participada e económica

Evidentemente que as referidas condições globais de espaciosidade não esgotam as exigências de projeto de novas formas residenciais intergeracionais e adaptáveis a variadas necessidades e gostos vivenciais, mas evidentemente são estas condições verdadeiramente estruturantes e estão associadas a uma elevada qualidade dos respetivos projetos; qualidade esta que terá de ser devidamente garantida por condições de análise dos mesmos, caso contrário arriscar-nos-emos a realizar habitações que não vão ser adequadas e ligadas a espaços comuns onde as áreas investidas serão realmente perdidas.

Podemos encontrar paralelismos em diversos ambientes projetuais já existentes, tais como: excelentes quartos e suites hoteleiros onde em pouco espaço temos possibilidade de realizar variadas atividades; espaços comuns de circulação onde até temos vontade de ir mais devagar e até, por vezes, parar; e espaços comuns de estabelecimentos hoteleiros onde somos quase convidados a parar e a “estar”, em variados locais e a propósito de variadas condições de projeto específicas, “convidando-nos” a permanecer mais um pouco, aqui e ali, junto a uma lareira, mesmo que apagada, próximo de uma janela, num recanto simpático onde temos boas vistas, etc., etc..

E, com sinal contrário, todos temos, infelizmente, a experiência de inúmeros tipos de compartimentos residenciais e hoteleiros onde praticamente há quase apenas um dado tipo de funções possíveis; inúmeros tipos e dimensões de compartimentos residenciais onde a respetiva apropriação em termos de mobiliário e/ou de ocupação das paredes com elementos de decoração é muito limitada e unívoca; frequentes condições espaciais, ambientais e de pormenorização de espaços comuns residenciais que tornam negativo ou mesmo muito negativo o uso destes espaços, levando-nos a tentar evitar ao máximo cruzarmo-nos com vizinhos; e condições de espacialidade, ambientais e de pormenorização de espaços de uso comum hoteleiros em que, na prática, quase que as únicas “qualidades” apuráveis são a quantidade de espaço e os eventuais “luxos” nos seus acabamentos, criando quase que “hiatos” de relacionamento entre os diversos vãos de relação entre o exterior, o interior comum e o interior privado.

E se equacionarmos todo o “mundo” de relações e de transições entre diversos tipos de espaços: claramente mais exteriores, de transição exterior/interior mais ou menos acentuada, interiores mas bem ligados ao exterior, claramente interiores mas ainda articulados com o exterior e/ou com espaços comuns ou de uso mais coletivo, e espaços interiores afirmados, mas que podem ainda assim ter vários tipos de caraterísticas, então teremos mais toda uma outra “dimensão” própria ou conjugável a considerar e a caraterizar no sentido de se proporcionar a melhor vivência privada e a melhor vivência comum numa dada solução residencial intergeracional e adaptável.

5. Sobre todo o outro “mundo” de exigências mais específicas de projeto associadas a esta renovada forma residencial intergeracional, adaptável, equipada, participada e económica

E depois chegamos quer aos aspetos específicos e estruturantes ligados às questões vitais de acessibilidade e de seguranças várias, que evidentemente têm de ser marcantes em termos do uso das soluções intergeracionais, mas que não podem de qualquer forma afetar a respetiva imagem e o seu essencial e muito digno carácter residencial, quer aos aspetos igualmente vitais, embora a um outro “nível”, da apropriação dos espaços privados e da identificação com os espaços comuns, que têm de ser realmente determinantes na atração desta nova forma de habitar relativamente aos seus potenciais habitantes; e aqui, provavelmente, teremos um caminho bem aberto também para uma adequada arquitectura de interiores poder ser, realmente, protagonista relativamente a muitas pessoas que nunca sentiram, ao longo da sua vida e das habitações que foram usando, o seu excelente potencial em termos de verdadeira agradabilidade, apropriação e múltipla satisfação, numa perspetiva que pode em boa parte equilibrar e compensar condições de espaciosidade mais controladas.

Neste outro “mundo” de exigências mais específicas de projeto associadas a esta renovada forma residencial intergeracional e adaptável uma matéria serátambém determinante: referimo-nos ao aproveitamento arquitectónico residencial maximizado de todos os aspetos ligados ao conforto ambiental nos espaços privados e comuns; desde todo o enorme quadro projetual proporcionado por adequadas e estimulantes condições de iluminação natural e artificial, até às condições de adequado e expressivo isolamento sonoro nos espaços privados e de redução do ruído nos espaços comuns e de uso público, até a um adequado quadro de conforto higrotérmico assegurável ao nível mais coletivo com evidentes vantagens funcionais e mesmo financeiras.

6. Notas de, relativa, conclusão sobre esta primeira incursão mais propositiva na conformação de soluções de projeto associadas a esta renovada forma residencial intergeracional, adaptável, equipada, participada e económica

Ficamos para já por aqui, tendo levantado questões que sabemos serem complexas relativas, designadamente, às matérias de especial exigência de qualidade arquitectónica destas novas soluções de habitar, talvez justificadas por se ter bem a noção de que qualquer metro quadrado retirado ao espaço doméstico tem de ser compensado, quer pela reforçada qualidade deste espaço, quer pela expressiva qualidade do espaço comum onde esse metro quadrado é utilizado.

E levantámos também questões complexas quando utilizamos os exemplos “hoteleiros” para desenvolver vários tipos de reflexões, mas na prática são estes os espaços com maior identidade com aqueles que queremos vir a desenvolver, não os espaços “áridos”, “sem alma”e “frios” que marcam tantos edifícios multifamiliares e até alguns estabelecimentos hoteleiros.

Uma última questão, julgada fundamental, refere-se à “escala” das novas intervenções residenciais, intergeracionais e adaptáveis, integradas por espaços e serviços comuns e até talvez, por vezes e em parte, de uso público. Esta é matéria essencial e julga-se que não pode ter respostas únicas, julgando-se que haverá uma “família” de soluções mais “domésticas” e muito ligada a múltiplas situações de estratégica densificação urbana, marcada talvez por espaços comuns pouco extensos mas talvez potencialmente apropriáveis, enquanto poderá existir uma outra “família” de soluções com maior dimensão e associadas a espaços e serviços comuns bem desenvolvidos e diversificados – eventualmente com um carácter “hoteleiro” mais pronunciado; e talvez que entre uma e outra destas “famílias” possam existir soluções com um “espírito” misto e capazes de acolher tanto um “urbanita” que quer viver a cidade com um mínimo de “maçadas” domésticas e num natural e relativo “anonimato”, como aquela pessoa ou aquele casal que ainda visa uma vivência naturalmente convivial.

E em tudo isto os conteúdos locais específicos, ambientais, funcionais e de carácter arquitectónico das soluções têm uma enorme importância para o seu respetivo êxito e mais uma vez se coloca a tónica na sua qualidade arquitectónica.

Afinal há que projetar espaços domésticos que numa base geral espacial e financeiramente racionalizada respondam e muito bem a muito variados desafios de vivência doméstica e há que associar a estes espaços outros espaços comuns que possam dinamizar uma vivência comum natural; trata-se, portanto, de um muito exigente programa arquitectónico.

Brevíssimas notas finais ao presente artigo sobre o PHAI3C e sua continuidade serial

Nesta fase em que nos estamos a dedicar a um apuro de aspetos essenciais retiráveis de muitos casos residenciais com carácter similar, geral ou parcelar, salientando-se que ainda é raro encontrar situações e intervenções onde se concretiza esta ideia global de uma renovada solução residencial intergeracional, adaptável, equipada, participada e económica, os artigos irão sendo produzidos um pouco consoante a evolução específica do estudo, podendo ter, como já se referiu, um carácter mais prático associados a aspetos concretos retirados de casos de referência, ou um carácter mais propositivo e de “síntese parcial”, tal como aconteceu com o presente artigo.

Julga-se que após este último avanço em frente dupla, mais prática e mais propositiva mais aindasempre parcial, estaremos prontos para realizar algumas sínteses mais finais, embora sempre “temporárias” ou dinâmicas nas suas sugestões de projeto e desenvolvimento destas soluções.

E voltam a desafiar-se, amigavelmente, os leitores para se irem pronunciando sobre estas matérias e para a divulgação de casos concretos que serão sempre muito bem-vindos.

 

Anexo: listagem linkada dos artigos já editados no âmbito do PHAI3C

Listagem linkada de 51 artigos realizados por António Baptista Coelho na infohabitar, com base direta nos textos, ideias e opiniões dos autores referidos nos documentos que integram a respetiva listagens bibliográficas.

.  Infohabitar, Ano XV, n.º 706, terça -feira, outubro 22, 2019, Pensar um novo habitar intergeracional: alguns comentários iniciais - Infohabitar 706 (5 pp., 2 ffigg.).

.  Infohabitar, Ano XVI, n.º 714, terça -feira, janeiro 07, 2020, Oportunidade, utilidade e exigências do Programa de Habitação Adaptável Intergeracional Cooperativa a Custos Controlados (PHAI3C) - Infohabitar 714 (4 pp.).

Infohabitar, Ano XVI, n.º 716, terça -feira, janeiro 21, 2020, Sobre o passado e o futuro da habitação cooperativa a custos controlados e as novas soluções intergeracionais colaborativas – Infohabitar 716 (7 pp., 4 figg.).

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 805 – Notas sobre o enquadramento da qualidade de vida e residencial especialmente dirigida para idosos e pessoas fragilizadas - versão de trabalho e base bibliográfica # 805 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, fevereiro 16, 2022. (21 p.)

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 806 – Notas sobre qualidade de vida e qualidade arquitetónica e urbana na habitação para idosos e intergeracional - versão de trabalho e base bibliográfica # 806 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, fevereiro 23, 2022. (57 p.)

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 807 – Qualidade de vida e qualidade pormenorizada na habitação para idosos e intergeracional “I” - versão de trabalho e base bibliográfica # 807 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, março 09, 2022e  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 808 –  Qualidade na habitação para idosos e intergeracional “II” - versão de trabalho e base bibliográfica # 808 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, março 16, 2022. (61 p.) . (Notar que esta temática, por ser extensa, foi editada originalmente em duas partes e em dois artigos semanais, mas é agora editada no DSpace num único documento)

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 810 (IV) – Sobre as necessidades habitacionais mais específicas dos idosos “I” - versão de trabalho e base bibliográfica – Infohabitar # 810. Lisboa, quarta-feira, março 30, 2022; e Infohabitar, Ano XVIII, n.º 811 –  Sobre as necessidades habitacionais mais específicas dos idosos “II” - versão de trabalho e base bibliográfica – Infohabitar # 811. Lisboa, quarta-feira, abril 06, 2022. (22 p.) . (Notar que esta temática, por ser extensa, foi editada originalmente em duas partes e em dois artigos semanais, mas é agora editada no DSpace num único documento)

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 813 – Acessibilidade residencial e habitantes fragilizados “I” - versão de trabalho e base bibliográfica – Infohabitar # 813. Lisboa, quarta-feira, abril 21, 2022; e Infohabitar, Ano XVIII, n.º 814 – Acessibilidade residencial e habitantes fragilizados “II” - versão de trabalho e base bibliográfica – Infohabitar # 814. Lisboa, quarta-feira, abril 27, 2022. (17 p.) . (Notar que esta temática, por ser extensa, foi editada originalmente em duas partes e em dois artigos semanais, mas é agora editada no DSpace num único documento)

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 815 – Atratividade, identidade e integração na habitação para idosos I - versão de trabalho e base bibliográfica – Infohabitar # 815.  Lisboa, quarta-feira, maio 11, 2022; e Infohabitar, Ano XVIII, n.º 816 –  Atratividade, identidade e integração na habitação para idosos II - versão de trabalho e base bibliográfica – Infohabitar # 816. Lisboa, quarta-feira, maio 18, 2022. (26 p.) . (Notar que esta temática, por ser extensa, foi editada originalmente em duas partes e em dois artigos semanais, mas é agora editada no DSpace num único documento)

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 818 – Espacialidade e conforto residencial no envelhecimento - versão de trabalho e base bibliográfica # 818 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, junho 08, 2022. (14 p.)

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 819 – Privacidade e convívio em ambientes residenciais adequados para idosos - versão de trabalho e base bibliográfica # 819 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, junho 15, 2022. (11  p.)

.   Infohabitar, Ano XVIII, n.º 820 – Domesticidade e terceira idade - versão de trabalho e base bibliográfica # 820 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, junho 22, 2022. (17  p.)     Infohabitar, Ano XVIII, n.º 817 – Lazer, arte, aprendizagem e envelhecimento - versão de trabalho e base bibliográfica # 817 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, junho 01, 2022. (18 p.)

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 821 – Segurança na habitação para idosos - versão de trabalho e base bibliográfica # 821 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, junho 29, 2022. (15  p.)    

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 822 – Habitação intergeracional: da adaptabilidade à participação num adequado quadro arquitetónico I – versão de trabalho e base bibliográfica # 822 infohabitar . Lisboa, quarta-feira, julho 06, 2022; e Infohabitar, Ano XVIII, n.º 823 – Habitação intergeracional: da adaptabilidade à participação num adequado quadro arquitetónico II – versão de trabalho e base bibliográfica # 823 infohabitar .  Lisboa, quarta-feira, julho 13, 2022.        (25 p.) (Notar que esta temática, por ser extensa, foi editada originalmente em duas partes e em dois artigos semanais, mas é agora editada no DSpace num único documento)

. Infohabitar, Ano XVIII, n.º 825 – Velhice e solidão ou convívio no habitar I – versão de trabalho e base bibliográfica # 825 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, agosto 03, 2022; e Infohabitar, Ano XVIII, n.º 826 – Velhice e solidão ou convívio no habitar II – versão de trabalho e base bibliográfica # 826 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, agosto 10, 2022. (36  p.) (Notar que esta temática, por ser extensa, foi editada originalmente em duas partes e em dois artigos semanais, mas é agora editada no DSpace num único documento)

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 833 – Notas sobre o habitar, a velhice e as demências – versão de trabalho e base bibliográfica  # 833 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, setembro 28, 2022. (26 p.)

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 834 – Breves notas sobre o habitar no final de vida – versão de trabalho e base bibliográfica # 834 Infohabitar.  Lisboa, quarta-feira, outubro 12, 2022. (12  p.) 

. Infohabitar, Ano XVIII, n.º 836 – Idosos: desafio crítico e oportunidade I - versão de trabalho e base bibliográfica – Infohabitar # 836Lisboa, quarta-feira, outubro 26, 2022; e Infohabitar, Ano XVIII, n.º 837 –  Idosos: desafio crítico e oportunidade II - versão de trabalho e base bibliográfica – Infohabitar # 837Lisboa, quarta-feira, novembro 02, 2022. (22  p.) (Notar que esta temática, por ser extensa, foi editada originalmente em duas partes e em dois artigos semanais, mas é agora editada no DSpace num único documento)

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 838 – Considerações sobre direitos e problemas dos idosos – versão de trabalho e base bibliográfica – Infohabitar # 838. Lisboa, quarta-feira, novembro 09, 2022. (16  p.) 

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 839 – Os idosos e os seus espaços residenciais I – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 839, Lisboa, quarta-feira, novembro 16, 2022; Infohabitar, Ano XVIII, n.º 840 – Os idosos e os seus espaços residenciais II – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 840, Lisboa, quarta-feira, novembro 23, 2022; Infohabitar, Ano XVIII, n.º 841 – Os idosos e os seus espaços residenciais III – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 841,  Lisboa, quarta-feira, novembro 30, 2022. (31  p.) (Notar que esta temática, por ser extensa, foi editada originalmente em três partes e em três  artigos semanais, mas é agora editada no DSpace num único documento)

. Infohabitar, Ano XIX, n.º 845 – Caminhos do habitar quando formos idosos – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 845 , Lisboa, quarta-feira, 18 de Janeiro de 2023, (14 p.); Artigo XXIV da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/01/caminhos-do-habitar-quando-formos.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 847 – Estudos e temas a salientar no âmbito da relação entre habitação e envelhecimento – versão de trabalho e base documental  (I) – Infohabitar # 847, Lisboa, quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023 (35 p. partes I e II); Artigo XXV da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/02/estudos-e-temas-salientar-no-ambito-da.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 848 – Estudos e temas a salientar no âmbito da relação entre habitação e envelhecimento – versão de trabalho e base documental (II) – Infohabitar # 848, Lisboa, quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023 (35 p. partes I e II); Artigo XXVI da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/02/estudos-e-temas-salientar-no-ambito-da_15.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 849 – Idosos e espaço urbano – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 849, Lisboa, quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023 (19 p.); Artigo XXVII da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/02/idosos-e-espaco-urbano-versao-de.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 851 – Idosos e espaços urbanos de vizinhança – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 851, Lisboa, quarta-feira, 15 de março de 2023 (9 p.); Artigo XXVIII da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/03/idosos-e-espacos-urbanos-de-vizinhanca.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 852 – Importância da adaptabilidade na habitação para idosos – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 852, Lisboa, quarta-feira, 22 de março de 2023 (13 p); Artigo XXIX da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/03/importancia-da-adaptabilidade-na.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 853 – “Habitação Senior ?” – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 853, Lisboa, quarta-feira, 29 de março de 2023 (24 p.); Artigo XXX da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/03/habitacao-senior-versao-de-trabalho-e.html

. Infohabitar, Ano XIX, n.º 854 – Apoiar residencialmente um envelhecimento ativo – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 854, Lisboa, quarta-feira, 5 de abril de 2023 (29 p.); Artigo XXXI da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/04/apoiar-residencialmente-um.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 855 – Os idosos e o futuro de uma habitação bem integrada e participada – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 855, Lisboa, quarta-feira, 19 de abril de 2023 (23 p.); Artigo XXXII da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/04/os-idosos-e-o-futuro-de-uma-habitacao.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 857 – Habitação, integração etária e intergeracionalidade – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 857, Lisboa, quarta-feira, 3 de maio de 2023 (11 p.); Artigo XXXIII da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C” ; http://infohabitar.blogspot.com/2023/05/habitacao-integracao-etaria-e.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 858 – Cooperativas, coohousing e habitação colaborativa ou participada – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 858, Lisboa, quarta-feira, 10 de maio de 2023 (10 p.); Artigo XXXIII da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C” ; http://infohabitar.blogspot.com/2023/05/cooperativas-coohousing-e-habitacao.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 859 – Fazer da habitação para idosos uma escolha apetecível – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 859, Lisboa, quarta-feira, 17 de maio de 2023 (17 p.); Artigo XXXIV da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C” ; http://infohabitar.blogspot.com/2023/05/fazer-da-habitacao-para-idosos-uma.html

. Infohabitar, Ano XIX, n.º 860 – Uma habitação muito adequada para pessoas idosas – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 860, Lisboa, quarta-feira, 24 de maio de 2023 (13 p.); Artigo XXXV da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/05/uma-habitacao-muito-adequada-para.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 868 – Renovadas soluções residenciais para as pessoas idosas – versão de trabalho e base documental # 868 Infohabitar, Lisboa, quarta-feira, 19 de julho de 2023 (26 p.); Artigo XXXVI da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/07/renovadas-solucoes-residenciais-para-as.html

. Infohabitar, Ano XIX, n.º 869 – Tipologias residenciais etariamente dirigidas – versão de trabalho e base documental # 869 Infohabitar, Lisboa, quarta-feira, 26 de julho de 2023 (28 p.); Artigo XXXVII da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/07/tipologias-residenciais-etariamente.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 870 – Tipologias residenciais para pessoas idosas: um amplo leque de soluções – versão de trabalho e base documental # 870 Infohabitar Lisboa, quarta-feira, 2 de agosto de 2023 (24 p.); Artigo XXXVIII da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/08/tipologias-residenciais-para-pessoas.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 871 – Aspetos estruturantes da tipologia residencial intergeracional – versão de trabalho e base documental # 871 Infohabitar , Lisboa, quarta-feira, 9 de agosto de 2023 (14 p.); Artigo XXXIX da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/08/aspetos-estruturantes-da-tipologia.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 872 – Facetas tipológicas específicas da habitação intergeracional – versão de trabalho e base documental # 872 Infohabitar , Lisboa, quarta-feira, 16 de agosto de 2023 (23 p.); Artigo XL da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/08/facetas-tipologicas-especificas-da.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 873 – Aspetos específicos da conceção residencial para idosos e fragilizados – versão de trabalho e base documental # 873 Infohabitar, Lisboa, quarta-feira, 23 de agosto de 2023 (26 p.); Artigo XLI da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/08/aspetos-especificos-da-concecao.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 874 – Agrupamentos e tipos habitacionais específicos para pessoas com demência – versão de trabalho e base bibliográfica # 874 Infohabitar , Lisboa, quarta-feira, 30 de agosto de 2023 (16 p.); Artigo XLII da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/08/8agrupamentos-e-tipos-habitacionais.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 875 – Intergeracionalidade e convívio na habitação – versão de trabalho e base documental # 875 Infohabitar, Lisboa, quarta-feira, 6 de setembro de 2023 (38 p.); Artigo XLIII da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”;  http://infohabitar.blogspot.com/2023/09/intergeracionalidade-e-convivio-na.html

 

Notas editoriais gerais:

(i) Embora a edição dos artigos editados na Infohabitar seja ponderada, caso a caso, pelo corpo editorial, no sentido de se tentar assegurar uma linha de edição marcada por um significativo nível técnico e científico, as opiniões expressas nos artigos e comentários apenas traduzem o pensamento e as posições individuais dos respectivos autores desses artigos e comentários, sendo portanto da exclusiva responsabilidade dos mesmos autores.

(ii) No mesmo sentido, de natural responsabilização dos autores dos artigos, a utilização de quaisquer elementos de ilustração dos mesmos artigos, como , por exemplo, fotografias, desenhos, gráficos, etc., é, igualmente, da exclusiva responsabilidade dos respetivos autores – que deverão referir as respetivas fontes e obter as necessárias autorizações.

(iii) Para se tentar assegurar o referido e adequado nível técnico e científico da Infohabitar e tendo em conta a ocorrência de uma quantidade muito significativa de comentários "automatizados" e/ou que nada têm a ver com a tipologia global dos conteúdos temáticos tratados na Infohabitar e pelo GHabitar, a respetiva edição da revista condiciona a edição dos comentários à respetiva moderação, pelos editores; uma moderação que se circunscreve, apenas e exclusivamente, à verificação de que o comentário é pertinente no sentido do teor editorial da revista; naturalmente , podendo ser de teor positivo ou negativo em termos de eventuais críticas, e sendo editado tal e qual foi recebido na edição.

(iv) Oportunamente haverá novidades no sentido do gradual, mas expressivo, incremento das exigências editoriais da Infohabitar, da diversificação do seu corpo editorial e do aprofundamento da sua utilidade no apoio à qualidade arquitectónica residencial, com especial enfoque na habitação de baixo custo.

 

Enquadramento de novas soluções residenciais intergeracionais, adaptáveis, equipadas, participadas e económicas (PHAI3C) – Infohabitar # 957

Informa-se que para aceder (fazer download) do mais recente Catálogo Interativo da Infohabitar, que está tematicamente organizado em mais de 20 temas e tem links diretos para os 922 artigos da Infohabitar, existentes em janeiro de 2025 (documento pdf ilustrado e com mais de 80 pg), usar o link seguinte:

https://drive.google.com/file/d/1vw4IDFnNdnc08KJ_In5yO58oPQYkCYX1/view?usp=sharing

Infohabitar, ano XXI, n.º 957

Edição: quarta-feira 10 de Dezembro de 2025

Editor: António Baptista Coelho

Arquitecto/ESBAL – Escola Superior de Belas Artes de Lisboa –, doutor em Arquitectura/FAUP – Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto –, Investigador Principal com Habilitação em Arquitectura e Urbanismo pelo LNEC.

abc.infohabitar@gmail.com

 Os aspetos técnicos do lançamento da Infohabitar e o apoio continuado à sua edição foram proporcionados por diversas pessoas, salientando-se, naturalmente, a constante disponibilidade e os conhecimentos técnicos do doutor José Romana Baptista Coelho.

Revista do GHabitar (GH) Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional Infohabitar – Associação com sede na Federação Nacional de Cooperativas de Habitação Económica (FENACHE).

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