quarta-feira, novembro 26, 2025

Perfis de projeto de uma nova forma de habitar adaptável, intergeracional, equipada e participada – infohabitar # 955

Perfis de projeto de uma nova forma de habitar adaptável, intergeracional, equipada e participada – infohabitar # 955

Informa-se que para aceder (fazer download) do mais recente Catálogo Interativo da Infohabitar, que está tematicamente organizado em mais de 20 temas e tem links diretos para os 922 artigos da Infohabitar, existentes em janeiro de 2025 (documento pdf ilustrado e com mais de 80 pg), usar o link seguinte:

https://drive.google.com/file/d/1vw4IDFnNdnc08KJ_In5yO58oPQYkCYX1/view?usp=sharing

Infohabitar, ano XXI, n.º 955

Edição: quarta-feira 26 de novembro de 2025 

 

Editorial

Caros amigos e leitores da Infohabitar,

Como prometido retomamos o estudo e a divulgação do PHAI3C - Programa de Habitação Adaptável Intergeracional Cooperativa a Custos Controlado, agora referida, frequentemente, como “uma nova forma de habitar adaptável, intergeracional, equipada e participada”.

Boas leituras e naturalmente seria muito bom poder ter contribuições vossas nesta matéria, seja a título de sugestões, seja mesmo como artigos propostos para publicação.

Saudações amigas

António Baptista Coelho

Editor da infohabitar

 

Perfis de projeto de uma nova forma de habitar adaptável, intergeracional, equipada e participada – infohabitar # 955

 

Introdução aos perfis de projeto de uma nova forma de habitar adaptável, intergeracional, equipada e participada

Como primeira síntese conclusiva relativamente a como fazer melhor uma nova tipologia urbana e habitacional marcada por uma expressiva relação entre espaços e equipamentos privados e comuns, caraterizada por uma relação otimizada entre privacidade e convívio, e dedicada a pessoas com dificuldades de movimentação e/ou sensoriais, e especificamente aos mais idosos, mas, SEMPRE,  num quadro claramente intergeracional no sentido de poder englobar a adesão de qualquer pessoa ou agregado familiar que pretenda viver num quadro residencial deste tipo, iremos, em seguida, refletir, um pouco e informalmente, sobre os aspetos que, quando não devidamente programados e aplicados, consideramos poderem constituir dificuldades e obstáculos à promoção em grande escala desta nova tipologia, e aspetos estes que se julga poderem constituir, também, o amplo e diversificado quadro de vantagens residenciais desta nova tipologia residencial.


1. Perfis socioeconómico e etário dos potenciais interessados por uma solução habitacional adaptável, intergeracional, equipada e participada e alguns aspetos conexos

Relativamente ao perfil socioeconómico e etário dos potenciais interessados por uma solução habitacional adaptável, intergeracional, equipada e participada, julga-se que sem limitações para outros perfis mais assistenciais e apoiados que deverão também surgir, mas que devem ser bem distintos na respetiva caraterização pública, esta nova forma de habitar deve ser dirigida para um grupo socioeconómico com uma capacidade financeira “mínima”, que possa aplicar nas condições iniciais de acesso ao “programa” e nas respetivas despesas mensais.

Visa-se especificamente um muito amplo grupo socioeconómico que se localiza entre aqueles que podem, atualmente, aceder a soluções residenciais “do tipo hotel” promovidas por entidades privadas e com custos muito elevados e aqueles que apenas podem visar, quando idosos e/ou condicionados. um apoio residencial de iniciativa pública e disponibilizado quase sem custos para os próprios.

Fica evidente que a dimensão de um tal grupo de potenciais interessados é enorme e tende a crescer em cada ano, no nosso País; e repete-se que esta condição em nada deve prejudicar outras intervenções caraterizadamente “assistenciais”, e junta-se, mesmo, que em cada intervenção realizada, no quadro que agora se esquematiza, e que tenha apoios públicos (designadamente de disponibilização de  terrenos e em condições favoráveis de financiamento da obra) deverá existir uma fracção limitada de moradores que não tenham condições financeiras próprias para aceder ao programa, mas que possam ter apoios públicos específicos nesse sentido, favorecendo-se, assim, a vital integração social.

Tais condições parecem ser essenciais quer para a sustentabilidade financeira destes programas, quer para a sua estabilidade convivencial e, de forma fundamental, para uma sua aplicação generalizada e capaz de vir a fazer a diferença na oferta nacional de uma nova dimensão urbana e residencial para o exponencial número de cidadãos idosos e “muito idosos” que temos e teremos, muito em breve, e também numa oferta adequada a uma condição exponencial de pessoas que vivem sozinhas ou em pequenos agregados, uns e outros acolhendo muito bem apoios e equipamentos comuns e uns e outros sujeitos à hoje em dia já terrível epidemia de solidão, que também seguirá em crítico crescimento; e tudo isto, repete-se, num quadro claramente intergeracional, que DEVE ser habitado por diversos níveis etários (condição esta que tem de ser devidamente enquadrada em termos de programação e gestão) e que é um quadro claramente residencial, digno, atraente e estimulante; portanto, repete-se, sem qualquer tipo de mesmo muito pequeno indício de “equipamento coletivo”.


2. Perfil de localização de uma solução habitacional adaptável, intergeracional, equipada e participada

Não faz qualquer sentido pensar esta “nova” forma de habitar submetida a “leis” de mercado em termos de localização – condição que nos levaria, no limite, à promoção de soluções deste tipo em periferias longe do centro e com reduzidas acessibilidades (coletivas e pedonais).

Neste sentido a localização de uma solução habitacional adaptável, intergeracional, equipada e participada deve ser, sempre, concretizada em locais com adequadas proximidades a centros urbanos bem equipados e/ou diretamente servidos por excelentes e diversificadas  condições de acessibilidade em transportes coletivos, percursos pedonais com continuidade urbana e, naturalmente, rede viária.

Tendo-se em conta a situação atual e muito generalizada de muito elevado custo dos terrenos neste tipo de condições de acessibilidade, considera-se que para esta nova tipologia residencial será essencial aplicar modalidades urbanas de densificação e redensificação estratégicas, desenvolvidas com a iniciativa direta e o apoio de entidades públicas municipais e “centrais” e conjugadas, evidentemente, com respectivas ações de melhoria urbana, adensamento de equipamento e desenvolvimento de excelentes continuidades urbanas em zonas que sendo, até, por vezes, relativamente “centrais”, se caraterizam por aspetos urbanos carentes de melhoria em termos físicos, funcionais, de imagem e de mistura social.

Evidentemente que tais ações terão de ser devidamente divulgadas e consensualizadas no que se refere aos novos habitantes e à população preexistente e terão de ser devidamente harmonizadas com as fórmulas de uso/”propriedade” aplicadas, com a relação entre a nova população e a população preexistente – por exemplo pessoas mais idosas que transitem de um fogo maior para um fogo menor na nova promoção – e com os benefícios reais que sejam consequentemente assegurados à população preexistente e especialmente a população contígua às novas  e sempre “pontuais” promoções; e tudo isto evidentemente depende de uma cuidadosa e complexa gestão do processo – da parte pública e da parte da estrutura de gestão de cada um destes novos pequenos complexos residenciais e de equipamentos locais.


3. Notas breves sobre o perfil dos apoios a aplicar numa solução habitacional adaptável, intergeracional, equipada e participada

Considerando a minha especialidade que é a Arquitectura Residencial, embora tendo realizado e editado um estudo extenso sobre gestão urbana, estes aspetos são aqui apenas esboçados.

Tendo isto em conta considera-se que os apoios públicos a aplicar a esta nova forma de habitar deverão concentrar-se, essencialmente, na ESSENCIAL disponibilização de terrenos bem localizados, e no processo sempre complexo de apoio à divulgação do novo conjunto residencial, quase sempre de redensificação e de preenchimento urbano, relativamente aos moradores no local e nos edifícios contíguos, salientando as respetivas vantagens finais para o local em termos da sua urbanidade e mesmo para muitas pessoas que atualmente o habitem e que considerem ser estratégica uma mudança para uma habitação bem próxima, provavelmente mais pequena em termos de tipologia (ex., um T1 ou um T1 e ½), mas muito adequada à facilitação e à segurança da vida diária de pessoas mais idosas ou condicionadas e diretamente ligada a apoios vivenciais específicos e eventualmente “a la carte”.

Outros apoios serão sem dúvida ligados à desejavelmente drástica redução de taxas e impostos aplicáveis à respetiva construção e tendo em conta o respetivo perfil legal de acesso e uso.

Tudo isto deverá também depender de uma adequada opção por uma gestão do processo enquanto na sua fase preparatória e de obra, e, depois, na sua fase de vida diária e de gestão futura e sempre melhorável; e é aqui que entra de forma determinante a desejável opção por um processo cooperativo bem participado e estimulantemente convivial.


4. Notas breves sobre os perfis financeiro e legal do acesso a e do uso de uma solução habitacional adaptável, intergeracional, equipada e participada e da sua gestão corrente

Considerando a minha especialidade que é a Arquitectura Residencial, embora tendo realizado e editado um estudo extenso sobre gestão urbana, estes aspetos são aqui apenas esboçados.

Tendo isto em conta considera-se que os perfis financeiro e legal do acesso a e do uso de uma solução habitacional adaptável, intergeracional, equipada e participada e da sua gestão corrente, deve ser, basicamente, “à prova” do seu aproveitamento em termos especulativos, mas aproveitando ao máximo o sentido de personalização e de apropriação que está sempre ligado a soluções mais “de posse”, bem como o sentido familiar que sempre favorece as soluções em que o dinheiro poupado e aplicado pode, um dia, reverter para os descendentes; portanto numa solução que tanto combata e inviabilize a especulação com valores imobiliários concretizados com apoios públicos e esforço cooperativo, como nada tenha a ver com “soluções” impessoais, “de equipamento”, em que os espaços são tanto de “todos” como de ninguém, resultando assim numa reduzida estima no seu uso, manutenção e constante valorização.

Que modelos deverão ser seguidos nesta matéria e objetivamente? Talvez soluções fortemente cooperativas em que a propriedade seja sempre da respetiva “entidade”, considerada com um coletivo de pessoas, espaços e respetivo historial, mas de uma forma tão bem gerida que por exemplo até se possa ir valorizando dentro de um quadro limitado de valores e de tal modo que um dia, por exemplo, um dado morador possa deixar o respetivo valor atualizado aos seus descendentes, ou proporcionar que aí possa vir a viver outra pessoa de família e talvez sempre numa perspetiva em que os restantes vizinhos possam ter algo a dizer sobre eventuais novos vizinhos. Esta é sem dúvida uma matéria tão sensível como complexa e a aprofundar, mas há já muitas soluções bem vivas na Europa, de Norte a Sul onde poderemos ir beber boas influências.

E um outro aspeto que há que ter bem presente é que estas soluções não têm modelo único, antes pelo contrário, a respetiva diversidade de modelos concretos, adequados quer ao tipo de local, quer os tipo de objetivos, quer aos tipos de moradores, é uma das grandes e positivas virtualidades deste novo caminho residencial.


5. Notas breves sobre o perfil arquitectónico esquemático das vizinhanças de proximidade de soluções habitacionais adaptáveis, intergeracionais, equipadas e participadas

Avançando agora em terreno ainda aqui pouco firme, pois esta matéria corresponde a um dos aspetos essenciais e finais do presente estudo, podemos talvez avançar que a promoção de uma estimulante vivência vicinal, muito natural e identitária, é um dos aspetos fundamentais desta nova forma de habitar.

Uma tal perspetiva liga-se quer à referida e essencial continuidade e “centralidade” ou acessibilidade urbana de cada uma destas soluções, redensificadoras e revitalizadoras das suas vizinhanças, para além de cumpridoras dos seus respetivos programas arquitectónicos, quer à aprofundada relação que esta soluções devem procurar relativamente à natureza, ao desenvolvimento de ricos espaços de transição entre interior e exterior, quer ao rico “jogo” entre espaços de uso publico e comuns que devem também desenvolver.

E em tudo isto ter sempre presente tanto um completo respeito pela privacidade nos fogos e mesmo, parcialmente, em zonas específicas dos espaços comuns, como um estimulante avançar na atratividade de um convívio pontual e natural, que tanta falta faz nos tempos que vivemos.

E será, ainda, aqui nas vizinhanças que serão cumpridas, por exemplo através da introdução de equipamentos vicinais (ex., pequeno restaurante, ginásio, etc.), as condições de “compensação” aos moradores preexistentes nas envolventes, relativamente às respetivas intervenções de adensamento urbano e de melhoria das respetivas continuidades.


6. Notas breves sobre o perfil arquitectónico esquemático dos edifícios realizados para soluções habitacionais adaptáveis, intergeracionais, equipadas e participadas

Sobre os edifícios ou sobre o edificado, que poderá compor-se por diversas soluções de edifícios e soluções “mistas” de conjugação entre diversas tipologias edificadas, eles deverão cumprir um complexo mas fundamental equilíbrio arquitectónico entre qualidade de “desenho” e racionalidade e limite do respetivo custo; uma matéria na qual frequentemente fica bem patente a existência ou ausência de uma verdadeira qualidade arquitectónica.

Um aspeto que é aqui essencial é a especificidade e originalidade de cada intervenção, bem ligada a cada local e a cada programa funcional e espacial; mas uma originalidade que não pode colocar em causa os respetivos limites de custo.

No que se refere ao edificado e tendo em conta o perfil arquitectónico esquemático dos edifícios realizados para soluções habitacionais adaptáveis, intergeracionais, equipadas e participadas, um aspeto essencial tem a ver com a própria “filosofia” ou “partido” aplicado nos respetivos espaços comuns, onde podemos desde já discriminar: as zonas comuns de entrada; os espaços comuns com usos específicos; e os espaços comuns essencialmente de circulação.

E aqui um aspeto essencial a ter em conta é que estas novas soluções de habitar são criadas em NOVOS espaços habitacionais, não através de simples e por vezes falhados “acréscimos” de espaciosidade de espaços correntes; há que pensar em “novos” espaços e há que imaginar como eles poderão ser MESMO usados; caso contrário serão sempre zonas sobrantes e sem vida.

Trata-se de matérias que muito dependerão da estruturação atual do estudo e do seu confronto natural com casos concretos, mas julga-se, desde já, que por aqui muito haverá que aprofundar em termos das relações entre espaços exteriores, interiores e de transição e/ou relação.


7. Notas breves sobre o perfil arquitectónico esquemático das habitações realizadas para soluções adaptáveis, intergeracionais, equipadas e participadas

Sobre as principais escolhas tipológicas em termos de habitações iintegradas em intervenções urbanas e residenciais adaptáveis, intergeracionais, equipadas e participadas, talvez que a primeira ideia seja ligada a uma relativa preponderância de pequenas tipologias, provavelmente entre o “T0” e o “T2”; entre a solução de espaço doméstico unificado (T0) e a habitação marcada pela existência de uma sala dita comum, um “quarto clássico” e um quarto estrategicamente muitifuncional (T2).

Parece racional um tal “intervalo”, que no entanto deverá ser marcado por um alargamento espacial no T0 a uma zona específica “de dormir” que possa ser, pelo menos, minimamente privatizada – do tipo T0+; e no T2, a um espaço “suplementar” e multifuncional que lhe aumente expressivamente a capacidade funcional – do tipo T2+; pois afinal serão espaços tendencialmente muito intensamente usados, designadamente, por habitantes aposentados ou até que trabalhem a partir de casa.


8. Notas breves sobre o perfil arquitectónico esquemático dos espaços e compartimentos  realizados para soluções habitacionais adaptáveis, intergeracionais, equipadas e participadas

Não parece haver dúvida de que qualquer sala, dita comum, de uma habitação tendencialmente de reduzida tipologia deve ser um espaço com boas potencialidades em termos de diversidade de poder ser mobilado, ainda que com poucas peças de mobiliário e com excelentes capacidades de personalização e apropriação (o contrário serão salas quase sem paredes para encostar móveis e pendurar quadros).

E uma idêntica reflexão deve ser feita no que se refere ao quarto “único” ou principal, mas neste caso talvez com maior enfoque na arrumação e um cuidado especial para com a localização de uma cama de casal bem dimensionada ou duas camas encostadas (cada uma de “pessoa e meia”).

Aspetos importantes a considerar nesta plataforma tipológica acima esboçada são ainda: as caraterizações específicas: da zona de cozinha; da pequena zona de tratamento de roupas; da casa de banho; de uma zona privada exterior; de uma pequena zona de entrada; e de uma zona ou zonas de arrumações.


9. Notas breves sobre o perfil arquitectónico esquemático da pormenorização aplicada em soluções habitacionais adaptáveis, intergeracionais, equipadas e participadas

No que se refere à pormenorização de soluções habitacionais adaptáveis, intergeracionais, equipadas e participadas (espaços comuns e privados), julga-se que muito há a desenvolver, mas sempre num sentido que respeite esses aspetos de adaptabilidade e flexibilidade de uso, associados a uma essencial facilidade de manutenção e de durabilidade face a usos diários intensos e por vezes exigentes e a aspetos fundamentais de segurança no uso normal (com atenção especial ao risco de quedas) e tendo em atenção pessoas condicionadas na respetiva movimentação e perceção espacial.

Ainda em termos da segurança as questões ligadas à segurança contra riscos de incêndio e contra intrusão deverão merecer um cuidado acrescido.

Um outro aspeto que aqui tem um “ponto focal” estratégico, é a questão da iluminação natural, da ventilação natural e dos diversos tipos de isolamento, térmico e sonoro.


Notas de remate sobre a continuidade do estudo sobre soluções habitacionais adaptáveis, intergeracionais, equipadas e participadas – PHAI3C

E assim se retomou a reflexão sobre o Programa de Habitação Adaptável Intergeracional Cooperativa a Custos Controlados (PHAI3C), depois da conclusão do respetivo ciclo inicial de estudos de base essencialmente documentai – sob a forma de 51 artigos editados na Infohabitar em 2022 e 2024 (listados e linkados em Anexo).

Tal como já se apontou estamos agora a avançar para uma fase final do estudo, bipartida entre:

(i) uma reflexão sistemática sobre um muito amplo leque de casos de referência, escolhidos, porque podendo conter aspetos significativos a considerar no PHAI3C;

e (ii) uma identificação de aspetos considerados adequados na conceção de conjuntos residenciais vocacionalmente intergeracionais, adaptáveis, participados e naturalmente conviviais.

É chegada, portanto, a altura, de passar para uma proposta de aspetos práticos na conceção de soluções residenciais no âmbito do PHAI3C, baseando-nos numa base de trabalho e documental devidamente divulgada e muito extensa sobre os amplos aspetos de enquadramento associados às necessidades, aos gostos e às enormes potencialidades sociais e urbanas de uma reflexão prática sobre os espaços residenciais dedicados a pessoas idosas e fragilizadas, mas sempre desejavelmente integrados em quadros intergeracionais, ativamente urbanos e dinamizados e convivializados por cooperativas dedicadas à promoção de “habitação económica”.

Salienta-se, novamente, que, tendo-se em conta o extenso desenvolvimento temático e temporal que já teve o estudo, se opta, agora, na sua fase final, por uma solução “mista” em que artigos mais de referência sobre casos concretos serão alternados pela introdução de artigos mais propositivos e projetuais; como foi o presente artigo.

 

Anexo: listagem linkada dos artigos já editados no âmbito do PHAI3C

Listagem linkada de 51 artigos realizados por António Baptista Coelho na infohabitar, com base direta nos textos, ideias e opiniões dos autores referidos nos documentos que integram a respetiva listagens bibliográficas.

.  Infohabitar, Ano XV, n.º 706, terça -feira, outubro 22, 2019, Pensar um novo habitar intergeracional: alguns comentários iniciais - Infohabitar 706 (5 pp., 2 ffigg.).

.  Infohabitar, Ano XVI, n.º 714, terça -feira, janeiro 07, 2020, Oportunidade, utilidade e exigências do Programa de Habitação Adaptável Intergeracional Cooperativa a Custos Controlados (PHAI3C) - Infohabitar 714 (4 pp.).

Infohabitar, Ano XVI, n.º 716, terça -feira, janeiro 21, 2020, Sobre o passado e o futuro da habitação cooperativa a custos controlados e as novas soluções intergeracionais colaborativas – Infohabitar 716 (7 pp., 4 figg.).

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 805 – Notas sobre o enquadramento da qualidade de vida e residencial especialmente dirigida para idosos e pessoas fragilizadas - versão de trabalho e base bibliográfica # 805 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, fevereiro 16, 2022. (21 p.)

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 806 – Notas sobre qualidade de vida e qualidade arquitetónica e urbana na habitação para idosos e intergeracional - versão de trabalho e base bibliográfica # 806 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, fevereiro 23, 2022. (57 p.)

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 807 – Qualidade de vida e qualidade pormenorizada na habitação para idosos e intergeracional “I” - versão de trabalho e base bibliográfica # 807 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, março 09, 2022e  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 808 –  Qualidade na habitação para idosos e intergeracional “II” - versão de trabalho e base bibliográfica # 808 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, março 16, 2022. (61 p.) . (Notar que esta temática, por ser extensa, foi editada originalmente em duas partes e em dois artigos semanais, mas é agora editada no DSpace num único documento)

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 810 (IV) – Sobre as necessidades habitacionais mais específicas dos idosos “I” - versão de trabalho e base bibliográfica – Infohabitar # 810. Lisboa, quarta-feira, março 30, 2022; e Infohabitar, Ano XVIII, n.º 811 –  Sobre as necessidades habitacionais mais específicas dos idosos “II” - versão de trabalho e base bibliográfica – Infohabitar # 811. Lisboa, quarta-feira, abril 06, 2022. (22 p.) . (Notar que esta temática, por ser extensa, foi editada originalmente em duas partes e em dois artigos semanais, mas é agora editada no DSpace num único documento)

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 813 – Acessibilidade residencial e habitantes fragilizados “I” - versão de trabalho e base bibliográfica – Infohabitar # 813. Lisboa, quarta-feira, abril 21, 2022; e Infohabitar, Ano XVIII, n.º 814 – Acessibilidade residencial e habitantes fragilizados “II” - versão de trabalho e base bibliográfica – Infohabitar # 814. Lisboa, quarta-feira, abril 27, 2022. (17 p.) . (Notar que esta temática, por ser extensa, foi editada originalmente em duas partes e em dois artigos semanais, mas é agora editada no DSpace num único documento)

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 815 – Atratividade, identidade e integração na habitação para idosos I - versão de trabalho e base bibliográfica – Infohabitar # 815.  Lisboa, quarta-feira, maio 11, 2022; e Infohabitar, Ano XVIII, n.º 816 –  Atratividade, identidade e integração na habitação para idosos II - versão de trabalho e base bibliográfica – Infohabitar # 816. Lisboa, quarta-feira, maio 18, 2022. (26 p.) . (Notar que esta temática, por ser extensa, foi editada originalmente em duas partes e em dois artigos semanais, mas é agora editada no DSpace num único documento)

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 818 – Espacialidade e conforto residencial no envelhecimento - versão de trabalho e base bibliográfica # 818 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, junho 08, 2022. (14 p.)

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 819 – Privacidade e convívio em ambientes residenciais adequados para idosos - versão de trabalho e base bibliográfica # 819 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, junho 15, 2022. (11  p.)

.   Infohabitar, Ano XVIII, n.º 820 – Domesticidade e terceira idade - versão de trabalho e base bibliográfica # 820 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, junho 22, 2022. (17  p.)     Infohabitar, Ano XVIII, n.º 817 – Lazer, arte, aprendizagem e envelhecimento - versão de trabalho e base bibliográfica # 817 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, junho 01, 2022. (18 p.)

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 821 – Segurança na habitação para idosos - versão de trabalho e base bibliográfica # 821 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, junho 29, 2022. (15  p.)    

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 822 – Habitação intergeracional: da adaptabilidade à participação num adequado quadro arquitetónico I – versão de trabalho e base bibliográfica # 822 infohabitar . Lisboa, quarta-feira, julho 06, 2022; e Infohabitar, Ano XVIII, n.º 823 – Habitação intergeracional: da adaptabilidade à participação num adequado quadro arquitetónico II – versão de trabalho e base bibliográfica # 823 infohabitar .  Lisboa, quarta-feira, julho 13, 2022.        (25 p.) (Notar que esta temática, por ser extensa, foi editada originalmente em duas partes e em dois artigos semanais, mas é agora editada no DSpace num único documento)

. Infohabitar, Ano XVIII, n.º 825 – Velhice e solidão ou convívio no habitar I – versão de trabalho e base bibliográfica # 825 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, agosto 03, 2022; e Infohabitar, Ano XVIII, n.º 826 – Velhice e solidão ou convívio no habitar II – versão de trabalho e base bibliográfica # 826 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, agosto 10, 2022. (36  p.) (Notar que esta temática, por ser extensa, foi editada originalmente em duas partes e em dois artigos semanais, mas é agora editada no DSpace num único documento)

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 833 – Notas sobre o habitar, a velhice e as demências – versão de trabalho e base bibliográfica  # 833 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, setembro 28, 2022. (26 p.)

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 834 – Breves notas sobre o habitar no final de vida – versão de trabalho e base bibliográfica # 834 Infohabitar.  Lisboa, quarta-feira, outubro 12, 2022. (12  p.) 

. Infohabitar, Ano XVIII, n.º 836 – Idosos: desafio crítico e oportunidade I - versão de trabalho e base bibliográfica – Infohabitar # 836Lisboa, quarta-feira, outubro 26, 2022; e Infohabitar, Ano XVIII, n.º 837 –  Idosos: desafio crítico e oportunidade II - versão de trabalho e base bibliográfica – Infohabitar # 837Lisboa, quarta-feira, novembro 02, 2022. (22  p.) (Notar que esta temática, por ser extensa, foi editada originalmente em duas partes e em dois artigos semanais, mas é agora editada no DSpace num único documento)

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 838 – Considerações sobre direitos e problemas dos idosos – versão de trabalho e base bibliográfica – Infohabitar # 838. Lisboa, quarta-feira, novembro 09, 2022. (16  p.) 

.  Infohabitar, Ano XVIII, n.º 839 – Os idosos e os seus espaços residenciais I – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 839, Lisboa, quarta-feira, novembro 16, 2022; Infohabitar, Ano XVIII, n.º 840 – Os idosos e os seus espaços residenciais II – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 840, Lisboa, quarta-feira, novembro 23, 2022; Infohabitar, Ano XVIII, n.º 841 – Os idosos e os seus espaços residenciais III – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 841,  Lisboa, quarta-feira, novembro 30, 2022. (31  p.) (Notar que esta temática, por ser extensa, foi editada originalmente em três partes e em três  artigos semanais, mas é agora editada no DSpace num único documento)

. Infohabitar, Ano XIX, n.º 845 – Caminhos do habitar quando formos idosos – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 845 , Lisboa, quarta-feira, 18 de Janeiro de 2023, (14 p.); Artigo XXIV da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/01/caminhos-do-habitar-quando-formos.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 847 – Estudos e temas a salientar no âmbito da relação entre habitação e envelhecimento – versão de trabalho e base documental  (I) – Infohabitar # 847, Lisboa, quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023 (35 p. partes I e II); Artigo XXV da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/02/estudos-e-temas-salientar-no-ambito-da.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 848 – Estudos e temas a salientar no âmbito da relação entre habitação e envelhecimento – versão de trabalho e base documental (II) – Infohabitar # 848, Lisboa, quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023 (35 p. partes I e II); Artigo XXVI da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/02/estudos-e-temas-salientar-no-ambito-da_15.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 849 – Idosos e espaço urbano – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 849, Lisboa, quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023 (19 p.); Artigo XXVII da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/02/idosos-e-espaco-urbano-versao-de.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 851 – Idosos e espaços urbanos de vizinhança – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 851, Lisboa, quarta-feira, 15 de março de 2023 (9 p.); Artigo XXVIII da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/03/idosos-e-espacos-urbanos-de-vizinhanca.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 852 – Importância da adaptabilidade na habitação para idosos – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 852, Lisboa, quarta-feira, 22 de março de 2023 (13 p); Artigo XXIX da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/03/importancia-da-adaptabilidade-na.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 853 – “Habitação Senior ?” – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 853, Lisboa, quarta-feira, 29 de março de 2023 (24 p.); Artigo XXX da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/03/habitacao-senior-versao-de-trabalho-e.html

. Infohabitar, Ano XIX, n.º 854 – Apoiar residencialmente um envelhecimento ativo – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 854, Lisboa, quarta-feira, 5 de abril de 2023 (29 p.); Artigo XXXI da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/04/apoiar-residencialmente-um.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 855 – Os idosos e o futuro de uma habitação bem integrada e participada – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 855, Lisboa, quarta-feira, 19 de abril de 2023 (23 p.); Artigo XXXII da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/04/os-idosos-e-o-futuro-de-uma-habitacao.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 857 – Habitação, integração etária e intergeracionalidade – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 857, Lisboa, quarta-feira, 3 de maio de 2023 (11 p.); Artigo XXXIII da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C” ; http://infohabitar.blogspot.com/2023/05/habitacao-integracao-etaria-e.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 858 – Cooperativas, coohousing e habitação colaborativa ou participada – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 858, Lisboa, quarta-feira, 10 de maio de 2023 (10 p.); Artigo XXXIII da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C” ; http://infohabitar.blogspot.com/2023/05/cooperativas-coohousing-e-habitacao.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 859 – Fazer da habitação para idosos uma escolha apetecível – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 859, Lisboa, quarta-feira, 17 de maio de 2023 (17 p.); Artigo XXXIV da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C” ; http://infohabitar.blogspot.com/2023/05/fazer-da-habitacao-para-idosos-uma.html

. Infohabitar, Ano XIX, n.º 860 – Uma habitação muito adequada para pessoas idosas – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 860, Lisboa, quarta-feira, 24 de maio de 2023 (13 p.); Artigo XXXV da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/05/uma-habitacao-muito-adequada-para.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 868 – Renovadas soluções residenciais para as pessoas idosas – versão de trabalho e base documental # 868 Infohabitar, Lisboa, quarta-feira, 19 de julho de 2023 (26 p.); Artigo XXXVI da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/07/renovadas-solucoes-residenciais-para-as.html

. Infohabitar, Ano XIX, n.º 869 – Tipologias residenciais etariamente dirigidas – versão de trabalho e base documental # 869 Infohabitar, Lisboa, quarta-feira, 26 de julho de 2023 (28 p.); Artigo XXXVII da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/07/tipologias-residenciais-etariamente.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 870 – Tipologias residenciais para pessoas idosas: um amplo leque de soluções – versão de trabalho e base documental # 870 Infohabitar Lisboa, quarta-feira, 2 de agosto de 2023 (24 p.); Artigo XXXVIII da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/08/tipologias-residenciais-para-pessoas.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 871 – Aspetos estruturantes da tipologia residencial intergeracional – versão de trabalho e base documental # 871 Infohabitar , Lisboa, quarta-feira, 9 de agosto de 2023 (14 p.); Artigo XXXIX da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/08/aspetos-estruturantes-da-tipologia.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 872 – Facetas tipológicas específicas da habitação intergeracional – versão de trabalho e base documental # 872 Infohabitar , Lisboa, quarta-feira, 16 de agosto de 2023 (23 p.); Artigo XL da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/08/facetas-tipologicas-especificas-da.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 873 – Aspetos específicos da conceção residencial para idosos e fragilizados – versão de trabalho e base documental # 873 Infohabitar, Lisboa, quarta-feira, 23 de agosto de 2023 (26 p.); Artigo XLI da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/08/aspetos-especificos-da-concecao.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 874 – Agrupamentos e tipos habitacionais específicos para pessoas com demência – versão de trabalho e base bibliográfica # 874 Infohabitar , Lisboa, quarta-feira, 30 de agosto de 2023 (16 p.); Artigo XLII da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/08/8agrupamentos-e-tipos-habitacionais.html

.  Infohabitar, Ano XIX, n.º 875 – Intergeracionalidade e convívio na habitação – versão de trabalho e base documental # 875 Infohabitar, Lisboa, quarta-feira, 6 de setembro de 2023 (38 p.); Artigo XLIII da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”;  http://infohabitar.blogspot.com/2023/09/intergeracionalidade-e-convivio-na.html

 

Notas editoriais gerais:

(i) Embora a edição dos artigos editados na Infohabitar seja ponderada, caso a caso, pelo corpo editorial, no sentido de se tentar assegurar uma linha de edição marcada por um significativo nível técnico e científico, as opiniões expressas nos artigos e comentários apenas traduzem o pensamento e as posições individuais dos respectivos autores desses artigos e comentários, sendo portanto da exclusiva responsabilidade dos mesmos autores.

(ii) No mesmo sentido, de natural responsabilização dos autores dos artigos, a utilização de quaisquer elementos de ilustração dos mesmos artigos, como , por exemplo, fotografias, desenhos, gráficos, etc., é, igualmente, da exclusiva responsabilidade dos respetivos autores – que deverão referir as respetivas fontes e obter as necessárias autorizações.

(iii) Para se tentar assegurar o referido e adequado nível técnico e científico da Infohabitar e tendo em conta a ocorrência de uma quantidade muito significativa de comentários "automatizados" e/ou que nada têm a ver com a tipologia global dos conteúdos temáticos tratados na Infohabitar e pelo GHabitar, a respetiva edição da revista condiciona a edição dos comentários à respetiva moderação, pelos editores; uma moderação que se circunscreve, apenas e exclusivamente, à verificação de que o comentário é pertinente no sentido do teor editorial da revista; naturalmente , podendo ser de teor positivo ou negativo em termos de eventuais críticas, e sendo editado tal e qual foi recebido na edição.

(iv) Oportunamente haverá novidades no sentido do gradual, mas expressivo, incremento das exigências editoriais da Infohabitar, da diversificação do seu corpo editorial e do aprofundamento da sua utilidade no apoio à qualidade arquitectónica residencial, com especial enfoque na habitação de baixo custo.

 

Perfis de projeto de uma nova forma de habitar adaptável, intergeracional, equipada e participada – infohabitar # 955

Informa-se que para aceder (fazer download) do mais recente Catálogo Interativo da Infohabitar, que está tematicamente organizado em mais de 20 temas e tem links diretos para os 922 artigos da Infohabitar, existentes em janeiro de 2025 (documento pdf ilustrado e com mais de 80 pg), usar o link seguinte:

https://drive.google.com/file/d/1vw4IDFnNdnc08KJ_In5yO58oPQYkCYX1/view?usp=sharing

Infohabitar, ano XXI, n.º 955

Edição: quarta-feira 26 de novembro de 2025

Editor: António Baptista Coelho

Arquitecto/ESBAL – Escola Superior de Belas Artes de Lisboa –, doutor em Arquitectura/FAUP – Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto –, Investigador Principal com Habilitação em Arquitectura e Urbanismo pelo LNEC.

abc.infohabitar@gmail.com

 Os aspetos técnicos do lançamento da Infohabitar e o apoio continuado à sua edição foram proporcionados por diversas pessoas, salientando-se, naturalmente, a constante disponibilidade e os conhecimentos técnicos do doutor José Romana Baptista Coelho.

Revista do GHabitar (GH) Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional Infohabitar – Associação com sede na Federação Nacional de Cooperativas de Habitação Económica (FENACHE).

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