Perfis de projeto de uma nova forma de habitar adaptável, intergeracional, equipada e participada – infohabitar # 955
Informa-se
que para aceder (fazer download) do mais recente Catálogo Interativo da
Infohabitar, que está tematicamente organizado em mais de 20 temas e tem links
diretos para os 922 artigos da Infohabitar, existentes em janeiro de
2025 (documento pdf ilustrado e com mais de 80 pg), usar o link seguinte:
https://drive.google.com/file/d/1vw4IDFnNdnc08KJ_In5yO58oPQYkCYX1/view?usp=sharing
Infohabitar, ano XXI,
n.º 955
Edição: quarta-feira 26 de novembro de 2025
Editorial
Caros amigos e leitores da
Infohabitar,
Como prometido retomamos o estudo e
a divulgação do PHAI3C - Programa de Habitação Adaptável Intergeracional
Cooperativa a Custos Controlado, agora referida, frequentemente, como “uma
nova forma de habitar adaptável, intergeracional, equipada e participada”.
Boas leituras e naturalmente seria
muito bom poder ter contribuições vossas nesta matéria, seja a título de
sugestões, seja mesmo como artigos propostos para publicação.
Saudações amigas
António Baptista Coelho
Editor da infohabitar
Perfis de projeto de uma nova forma de habitar adaptável, intergeracional, equipada e participada – infohabitar # 955
Introdução aos perfis de projeto de uma nova forma de habitar adaptável, intergeracional, equipada e participada
Como primeira síntese conclusiva relativamente
a como fazer melhor uma nova tipologia urbana e habitacional marcada por uma expressiva
relação entre espaços e equipamentos privados e comuns, caraterizada por uma relação
otimizada entre privacidade e convívio, e dedicada a pessoas com dificuldades
de movimentação e/ou sensoriais, e especificamente aos mais idosos, mas,
SEMPRE, num quadro claramente intergeracional
no sentido de poder englobar a adesão de qualquer pessoa ou agregado familiar
que pretenda viver num quadro residencial deste tipo, iremos, em seguida,
refletir, um pouco e informalmente, sobre os aspetos que, quando não
devidamente programados e aplicados, consideramos poderem constituir
dificuldades e obstáculos à promoção em grande escala desta nova tipologia, e aspetos
estes que se julga poderem constituir, também, o amplo e diversificado quadro
de vantagens residenciais desta nova tipologia residencial.
1. Perfis socioeconómico e etário dos potenciais interessados por uma solução habitacional adaptável, intergeracional, equipada e participada e alguns aspetos conexos
Relativamente ao perfil socioeconómico e etário
dos potenciais interessados por uma solução habitacional adaptável,
intergeracional, equipada e participada, julga-se que sem limitações para
outros perfis mais assistenciais e apoiados que deverão também surgir, mas que
devem ser bem distintos na respetiva caraterização pública, esta nova forma de
habitar deve ser dirigida para um grupo socioeconómico com uma capacidade financeira
“mínima”, que possa aplicar nas condições iniciais de acesso ao “programa” e
nas respetivas despesas mensais.
Visa-se especificamente um muito
amplo grupo socioeconómico que se localiza entre aqueles que
podem, atualmente, aceder a soluções residenciais “do tipo hotel” promovidas
por entidades privadas e com custos muito elevados e aqueles que apenas podem
visar, quando idosos e/ou condicionados. um apoio residencial de iniciativa
pública e disponibilizado quase sem custos para os próprios.
Fica evidente que a dimensão de um tal grupo de
potenciais interessados é enorme e tende a crescer em cada ano, no nosso País;
e repete-se que esta condição em nada deve prejudicar outras intervenções caraterizadamente
“assistenciais”, e junta-se, mesmo, que em cada intervenção realizada, no quadro
que agora se esquematiza, e que tenha apoios públicos (designadamente de
disponibilização de terrenos e em condições
favoráveis de financiamento da obra) deverá existir uma fracção limitada de
moradores que não tenham condições financeiras próprias para aceder ao
programa, mas que possam ter apoios públicos específicos nesse sentido,
favorecendo-se, assim, a vital integração social.
Tais condições parecem ser essenciais quer para
a sustentabilidade financeira destes programas, quer para a sua estabilidade convivencial
e, de forma fundamental, para uma sua aplicação generalizada e capaz de vir a
fazer a diferença na oferta nacional de uma nova dimensão urbana e residencial
para o exponencial número de cidadãos idosos e “muito idosos” que temos e
teremos, muito em breve, e também numa oferta adequada a uma condição exponencial
de pessoas que vivem sozinhas ou em pequenos agregados, uns e outros acolhendo
muito bem apoios e equipamentos comuns e uns e outros sujeitos à hoje em dia já
terrível epidemia de solidão, que também seguirá em crítico crescimento; e tudo
isto, repete-se, num quadro claramente intergeracional, que DEVE ser habitado
por diversos níveis etários (condição esta que tem de ser devidamente
enquadrada em termos de programação e gestão) e que é um quadro claramente
residencial, digno, atraente e estimulante; portanto, repete-se, sem qualquer
tipo de mesmo muito pequeno indício de “equipamento coletivo”.
2. Perfil de localização de uma solução habitacional adaptável, intergeracional, equipada e participada
Não faz qualquer sentido pensar esta “nova”
forma de habitar submetida a “leis” de mercado em termos de localização – condição
que nos levaria, no limite, à promoção de soluções deste tipo em periferias
longe do centro e com reduzidas acessibilidades (coletivas e pedonais).
Neste sentido a localização de uma solução
habitacional adaptável, intergeracional, equipada e participada deve ser, sempre,
concretizada em locais com adequadas proximidades a centros urbanos bem equipados
e/ou diretamente servidos por excelentes e diversificadas condições de acessibilidade em transportes
coletivos, percursos pedonais com continuidade urbana e, naturalmente, rede viária.
Tendo-se em conta a situação atual e muito
generalizada de muito elevado custo dos terrenos neste tipo de condições de
acessibilidade, considera-se que para esta nova tipologia residencial será
essencial aplicar modalidades urbanas de densificação e redensificação
estratégicas, desenvolvidas com a iniciativa direta e o apoio de entidades
públicas municipais e “centrais” e conjugadas, evidentemente, com respectivas
ações de melhoria urbana, adensamento de equipamento e desenvolvimento de
excelentes continuidades urbanas em zonas que sendo, até, por vezes,
relativamente “centrais”, se caraterizam por aspetos urbanos carentes de
melhoria em termos físicos, funcionais, de imagem e de mistura social.
Evidentemente que tais ações terão de ser
devidamente divulgadas e consensualizadas no que se refere aos novos habitantes
e à população preexistente e terão de ser devidamente harmonizadas com as
fórmulas de uso/”propriedade” aplicadas, com a relação entre a nova população e
a população preexistente – por exemplo pessoas mais idosas que transitem de um
fogo maior para um fogo menor na nova promoção – e com os benefícios reais que sejam
consequentemente assegurados à população preexistente e especialmente a
população contígua às novas e sempre “pontuais”
promoções; e tudo isto evidentemente depende de uma cuidadosa e complexa gestão
do processo – da parte pública e da parte da estrutura de gestão de cada um
destes novos pequenos complexos residenciais e de equipamentos locais.
3. Notas breves sobre o perfil dos apoios a aplicar numa solução habitacional adaptável, intergeracional, equipada e participada
Considerando a minha especialidade que é a Arquitectura
Residencial, embora tendo realizado e editado um estudo extenso sobre gestão
urbana, estes aspetos são aqui apenas esboçados.
Tendo isto em conta considera-se que os apoios públicos
a aplicar a esta nova forma de habitar deverão concentrar-se, essencialmente,
na ESSENCIAL disponibilização de terrenos bem localizados, e no processo sempre
complexo de apoio à divulgação do novo conjunto residencial, quase sempre de
redensificação e de preenchimento urbano, relativamente aos moradores no local
e nos edifícios contíguos, salientando as respetivas vantagens finais para o
local em termos da sua urbanidade e mesmo para muitas pessoas que atualmente o
habitem e que considerem ser estratégica uma mudança para uma habitação bem
próxima, provavelmente mais pequena em termos de tipologia (ex., um T1 ou um T1
e ½), mas muito adequada à facilitação e à segurança da vida diária de pessoas
mais idosas ou condicionadas e diretamente ligada a apoios vivenciais
específicos e eventualmente “a la carte”.
Outros apoios serão sem dúvida ligados à desejavelmente
drástica redução de taxas e impostos aplicáveis à respetiva construção e tendo
em conta o respetivo perfil legal de acesso e uso.
Tudo isto deverá também depender de uma
adequada opção por uma gestão do processo enquanto na sua fase preparatória e
de obra, e, depois, na sua fase de vida diária e de gestão futura e sempre
melhorável; e é aqui que entra de forma determinante a desejável opção por um
processo cooperativo bem participado e estimulantemente convivial.
4. Notas breves sobre os perfis financeiro e legal do acesso a e do uso de uma solução habitacional adaptável, intergeracional, equipada e participada e da sua gestão corrente
Considerando a minha especialidade que é a Arquitectura
Residencial, embora tendo realizado e editado um estudo extenso sobre gestão
urbana, estes aspetos são aqui apenas esboçados.
Tendo isto em conta considera-se que os perfis financeiro
e legal do acesso a e do uso de uma solução habitacional adaptável,
intergeracional, equipada e participada e da sua gestão corrente, deve ser,
basicamente, “à prova” do seu aproveitamento em termos especulativos, mas
aproveitando ao máximo o sentido de personalização e de apropriação que está
sempre ligado a soluções mais “de posse”, bem como o sentido familiar que
sempre favorece as soluções em que o dinheiro poupado e aplicado pode, um dia,
reverter para os descendentes; portanto numa solução que tanto combata e
inviabilize a especulação com valores imobiliários concretizados com apoios
públicos e esforço cooperativo, como nada tenha a ver com “soluções”
impessoais, “de equipamento”, em que os espaços são tanto de “todos” como de
ninguém, resultando assim numa reduzida estima no seu uso, manutenção e
constante valorização.
Que modelos deverão ser seguidos nesta matéria
e objetivamente? Talvez soluções fortemente cooperativas em que a propriedade
seja sempre da respetiva “entidade”, considerada com um coletivo de pessoas,
espaços e respetivo historial, mas de uma forma tão bem gerida que por exemplo
até se possa ir valorizando dentro de um quadro limitado de valores e de tal
modo que um dia, por exemplo, um dado morador possa deixar o respetivo valor
atualizado aos seus descendentes, ou proporcionar que aí possa vir a viver outra
pessoa de família e talvez sempre numa perspetiva em que os restantes vizinhos
possam ter algo a dizer sobre eventuais novos vizinhos. Esta é sem dúvida uma
matéria tão sensível como complexa e a aprofundar, mas há já muitas soluções bem
vivas na Europa, de Norte a Sul onde poderemos ir beber boas influências.
E um outro aspeto que há que ter bem presente é
que estas soluções não têm modelo único, antes pelo contrário, a respetiva
diversidade de modelos concretos, adequados quer ao tipo de local, quer os tipo
de objetivos, quer aos tipos de moradores, é uma das grandes e positivas
virtualidades deste novo caminho residencial.
5. Notas breves sobre o perfil arquitectónico esquemático das vizinhanças de proximidade de soluções habitacionais adaptáveis, intergeracionais, equipadas e participadas
Avançando agora em terreno ainda aqui pouco
firme, pois esta matéria corresponde a um dos aspetos essenciais e finais do
presente estudo, podemos talvez avançar que a promoção de uma estimulante
vivência vicinal, muito natural e identitária, é um dos aspetos fundamentais
desta nova forma de habitar.
Uma tal perspetiva liga-se quer à referida e
essencial continuidade e “centralidade” ou acessibilidade urbana de cada uma
destas soluções, redensificadoras e revitalizadoras das suas vizinhanças, para
além de cumpridoras dos seus respetivos programas arquitectónicos, quer à aprofundada
relação que esta soluções devem procurar relativamente à natureza, ao
desenvolvimento de ricos espaços de transição entre interior e exterior, quer
ao rico “jogo” entre espaços de uso publico e comuns que devem também
desenvolver.
E em tudo isto ter sempre presente tanto um
completo respeito pela privacidade nos fogos e mesmo, parcialmente, em zonas específicas
dos espaços comuns, como um estimulante avançar na atratividade de um convívio
pontual e natural, que tanta falta faz nos tempos que vivemos.
E será, ainda, aqui nas vizinhanças que serão
cumpridas, por exemplo através da introdução de equipamentos vicinais (ex.,
pequeno restaurante, ginásio, etc.), as condições de “compensação” aos
moradores preexistentes nas envolventes, relativamente às respetivas
intervenções de adensamento urbano e de melhoria das respetivas continuidades.
6. Notas breves sobre o perfil arquitectónico esquemático dos edifícios realizados para soluções habitacionais adaptáveis, intergeracionais, equipadas e participadas
Sobre os edifícios ou sobre o edificado, que
poderá compor-se por diversas soluções de edifícios e soluções “mistas” de
conjugação entre diversas tipologias edificadas, eles deverão cumprir um
complexo mas fundamental equilíbrio arquitectónico entre qualidade de “desenho”
e racionalidade e limite do respetivo custo; uma matéria na qual frequentemente
fica bem patente a existência ou ausência de uma verdadeira qualidade
arquitectónica.
Um aspeto que é aqui essencial é a
especificidade e originalidade de cada intervenção, bem ligada a cada local e a
cada programa funcional e espacial; mas uma originalidade que não pode colocar em
causa os respetivos limites de custo.
No que se refere ao edificado e tendo em conta o
perfil arquitectónico esquemático dos edifícios realizados para soluções
habitacionais adaptáveis, intergeracionais, equipadas e participadas, um aspeto
essencial tem a ver com a própria “filosofia” ou “partido” aplicado nos
respetivos espaços comuns, onde podemos desde já discriminar: as zonas comuns de
entrada; os espaços comuns com usos específicos; e os espaços comuns
essencialmente de circulação.
E aqui um aspeto essencial a ter em conta é que
estas novas soluções de habitar são criadas em NOVOS espaços habitacionais, não
através de simples e por vezes falhados “acréscimos” de espaciosidade de
espaços correntes; há que pensar em “novos” espaços e há que imaginar como eles
poderão ser MESMO usados; caso contrário serão sempre zonas sobrantes e sem
vida.
Trata-se de matérias que muito dependerão da
estruturação atual do estudo e do seu confronto natural com casos concretos, mas
julga-se, desde já, que por aqui muito haverá que aprofundar em termos das
relações entre espaços exteriores, interiores e de transição e/ou relação.
7. Notas breves sobre o perfil arquitectónico esquemático das habitações realizadas para soluções adaptáveis, intergeracionais, equipadas e participadas
Sobre as principais escolhas tipológicas em
termos de habitações iintegradas em intervenções urbanas e residenciais adaptáveis,
intergeracionais, equipadas e participadas, talvez que a primeira ideia seja
ligada a uma relativa preponderância de pequenas tipologias, provavelmente
entre o “T0” e o “T2”; entre a solução de espaço doméstico unificado (T0) e a
habitação marcada pela existência de uma sala dita comum, um “quarto clássico”
e um quarto estrategicamente muitifuncional (T2).
Parece racional um tal “intervalo”, que no entanto
deverá ser marcado por um alargamento espacial no T0 a uma zona específica “de
dormir” que possa ser, pelo menos, minimamente privatizada – do tipo T0+; e no
T2, a um espaço “suplementar” e multifuncional que lhe aumente expressivamente a
capacidade funcional – do tipo T2+; pois afinal serão espaços tendencialmente
muito intensamente usados, designadamente, por habitantes aposentados ou até
que trabalhem a partir de casa.
8. Notas breves sobre o perfil arquitectónico esquemático dos espaços e compartimentos realizados para soluções habitacionais adaptáveis, intergeracionais, equipadas e participadas
Não parece haver dúvida de que qualquer sala,
dita comum, de uma habitação tendencialmente de reduzida tipologia deve ser um
espaço com boas potencialidades em termos de diversidade de poder ser mobilado,
ainda que com poucas peças de mobiliário e com excelentes capacidades de
personalização e apropriação (o contrário serão salas quase sem paredes para
encostar móveis e pendurar quadros).
E uma idêntica reflexão deve ser feita no que
se refere ao quarto “único” ou principal, mas neste caso talvez com maior
enfoque na arrumação e um cuidado especial para com a localização de uma cama
de casal bem dimensionada ou duas camas encostadas (cada uma de “pessoa e meia”).
Aspetos importantes a considerar nesta
plataforma tipológica acima esboçada são ainda: as caraterizações específicas:
da zona de cozinha; da pequena zona de tratamento de roupas; da casa de banho; de
uma zona privada exterior; de uma pequena zona de entrada; e de uma zona ou
zonas de arrumações.
9. Notas breves sobre o perfil arquitectónico esquemático da pormenorização aplicada em soluções habitacionais adaptáveis, intergeracionais, equipadas e participadas
No que se refere à pormenorização de soluções
habitacionais adaptáveis, intergeracionais, equipadas e participadas (espaços
comuns e privados), julga-se que muito há a desenvolver, mas sempre num sentido
que respeite esses aspetos de adaptabilidade e flexibilidade de uso, associados
a uma essencial facilidade de manutenção e de durabilidade face a usos diários
intensos e por vezes exigentes e a aspetos fundamentais de segurança no uso
normal (com atenção especial ao risco de quedas) e tendo em atenção pessoas
condicionadas na respetiva movimentação e perceção espacial.
Ainda em termos da segurança as questões
ligadas à segurança contra riscos de incêndio e contra intrusão deverão merecer
um cuidado acrescido.
Um outro aspeto que aqui tem um “ponto focal”
estratégico, é a questão da iluminação natural, da ventilação natural e dos
diversos tipos de isolamento, térmico e sonoro.
Notas de remate sobre a continuidade do estudo sobre soluções habitacionais adaptáveis, intergeracionais, equipadas e participadas – PHAI3C
E assim se retomou a reflexão sobre o Programa
de Habitação Adaptável Intergeracional Cooperativa a Custos Controlados (PHAI3C),
depois da conclusão do respetivo ciclo inicial de estudos de base
essencialmente documentai – sob a forma de 51 artigos editados na Infohabitar
em 2022 e 2024 (listados e linkados em Anexo).
Tal como já se apontou estamos agora a avançar
para uma fase final do estudo, bipartida entre:
(i) uma reflexão sistemática sobre um muito
amplo leque de casos de referência, escolhidos, porque podendo conter aspetos
significativos a considerar no PHAI3C;
e (ii) uma identificação de aspetos
considerados adequados na conceção de conjuntos residenciais vocacionalmente
intergeracionais, adaptáveis, participados e naturalmente conviviais.
É chegada, portanto, a altura, de passar para
uma proposta de aspetos práticos na conceção de soluções residenciais no âmbito
do PHAI3C, baseando-nos numa base de trabalho e documental devidamente
divulgada e muito extensa sobre os amplos aspetos de enquadramento associados
às necessidades, aos gostos e às enormes potencialidades sociais e urbanas de
uma reflexão prática sobre os espaços residenciais dedicados a pessoas idosas e
fragilizadas, mas sempre desejavelmente integrados em quadros intergeracionais,
ativamente urbanos e dinamizados e convivializados por cooperativas dedicadas à
promoção de “habitação económica”.
Salienta-se, novamente, que, tendo-se em conta
o extenso desenvolvimento temático e temporal que já teve o estudo, se opta,
agora, na sua fase final, por uma solução “mista” em que artigos mais de
referência sobre casos concretos serão alternados pela introdução de artigos
mais propositivos e projetuais; como foi o presente artigo.
Anexo: listagem linkada dos artigos já editados no âmbito do PHAI3C
Listagem linkada de 51 artigos
realizados por António Baptista Coelho na infohabitar, com base direta nos
textos, ideias e opiniões dos autores referidos nos documentos que integram a
respetiva listagens bibliográficas.
. Infohabitar, Ano XV, n.º 706,
terça -feira, outubro 22, 2019, Pensar
um novo habitar intergeracional: alguns comentários iniciais - Infohabitar
706 (5 pp., 2 ffigg.).
. Infohabitar, Ano XVI, n.º 714,
terça -feira, janeiro 07, 2020, Oportunidade,
utilidade e exigências do Programa de Habitação Adaptável Intergeracional
Cooperativa a Custos Controlados (PHAI3C) - Infohabitar 714 (4
pp.).
Infohabitar, Ano XVI, n.º 716, terça -feira,
janeiro 21, 2020, Sobre
o passado e o futuro da habitação cooperativa a custos controlados e as novas
soluções intergeracionais colaborativas – Infohabitar 716 (7
pp., 4 figg.).
. Infohabitar, Ano XVIII, n.º 805
– Notas
sobre o enquadramento da qualidade de vida e residencial especialmente dirigida
para idosos e pessoas fragilizadas - versão de trabalho e base bibliográfica #
805 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, fevereiro 16, 2022. (21
p.)
. Infohabitar, Ano XVIII, n.º 806
– Notas
sobre qualidade de vida e qualidade arquitetónica e urbana na habitação para
idosos e intergeracional - versão de trabalho e base bibliográfica # 806
Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, fevereiro 23, 2022. (57 p.)
. Infohabitar, Ano XVIII, n.º
807 – Qualidade
de vida e qualidade pormenorizada na habitação para idosos e intergeracional
“I” - versão de trabalho e base bibliográfica # 807
Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, março 09, 2022; e
Infohabitar, Ano XVIII, n.º 808 – Qualidade
na habitação para idosos e intergeracional “II” - versão de trabalho e base
bibliográfica # 808 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, março 16,
2022. (61 p.) . (Notar que esta temática, por ser extensa, foi
editada originalmente em duas partes e em dois artigos semanais, mas é agora
editada no DSpace num único documento)
. Infohabitar, Ano XVIII, n.º
810 (IV) – Sobre
as necessidades habitacionais mais específicas dos idosos “I” - versão de
trabalho e base bibliográfica – Infohabitar # 810. Lisboa,
quarta-feira, março 30, 2022; e Infohabitar, Ano XVIII, n.º 811 – Sobre
as necessidades habitacionais mais específicas dos idosos “II” - versão de
trabalho e base bibliográfica – Infohabitar # 811. Lisboa,
quarta-feira, abril 06, 2022. (22 p.) . (Notar que esta
temática, por ser extensa, foi editada originalmente em duas partes e em dois
artigos semanais, mas é agora editada no DSpace num único documento)
. Infohabitar, Ano XVIII, n.º 813
– Acessibilidade
residencial e habitantes fragilizados “I” - versão de trabalho e base
bibliográfica – Infohabitar # 813. Lisboa, quarta-feira, abril 21,
2022; e Infohabitar, Ano XVIII, n.º 814 – Acessibilidade
residencial e habitantes fragilizados “II” - versão de trabalho e base
bibliográfica – Infohabitar # 814. Lisboa, quarta-feira, abril 27,
2022. (17 p.) . (Notar que esta temática, por ser extensa, foi
editada originalmente em duas partes e em dois artigos semanais, mas é agora
editada no DSpace num único documento)
. Infohabitar, Ano XVIII, n.º 815
– Atratividade,
identidade e integração na habitação para idosos I - versão de trabalho e base
bibliográfica – Infohabitar # 815. Lisboa, quarta-feira,
maio 11, 2022; e Infohabitar, Ano XVIII, n.º 816 – Atratividade,
identidade e integração na habitação para idosos II - versão de trabalho e base
bibliográfica – Infohabitar # 816. Lisboa, quarta-feira, maio 18,
2022. (26 p.) . (Notar que esta temática, por ser extensa, foi
editada originalmente em duas partes e em dois artigos semanais, mas é agora
editada no DSpace num único documento)
. Infohabitar, Ano XVIII, n.º 818
– Espacialidade
e conforto residencial no envelhecimento - versão de trabalho e base
bibliográfica # 818 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, junho 08, 2022.
(14 p.)
. Infohabitar, Ano XVIII, n.º 819
– Privacidade
e convívio em ambientes residenciais adequados para idosos - versão de trabalho
e base bibliográfica # 819 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, junho
15, 2022. (11 p.)
. Infohabitar, Ano XVIII, n.º
820 – Domesticidade
e terceira idade - versão de trabalho e base bibliográfica # 820 Infohabitar.
Lisboa, quarta-feira, junho 22, 2022. (17 p.) Infohabitar,
Ano XVIII, n.º 817 – Lazer,
arte, aprendizagem e envelhecimento - versão de trabalho e base bibliográfica #
817 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, junho 01, 2022. (18 p.)
. Infohabitar, Ano XVIII, n.º 821
– Segurança
na habitação para idosos - versão de trabalho e base bibliográfica # 821
Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, junho 29, 2022. (15
p.)
. Infohabitar, Ano XVIII, n.º
822 – Habitação
intergeracional: da adaptabilidade à participação num adequado quadro
arquitetónico I – versão de trabalho e base bibliográfica # 822
infohabitar . Lisboa, quarta-feira, julho 06, 2022;
e Infohabitar, Ano XVIII, n.º 823 – Habitação
intergeracional: da adaptabilidade à participação num adequado quadro
arquitetónico II – versão de trabalho e base bibliográfica # 823
infohabitar . Lisboa, quarta-feira, julho 13, 2022.
(25 p.) (Notar que esta temática, por ser extensa, foi editada
originalmente em duas partes e em dois artigos semanais, mas é agora editada no
DSpace num único documento)
. Infohabitar, Ano XVIII, n.º 825 – Velhice
e solidão ou convívio no habitar I – versão de trabalho e base bibliográfica #
825 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, agosto 03, 2022;
e Infohabitar, Ano XVIII, n.º 826 – Velhice
e solidão ou convívio no habitar II – versão de trabalho e
base bibliográfica # 826 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira,
agosto 10, 2022. (36 p.) (Notar que esta temática, por
ser extensa, foi editada originalmente em duas partes e em dois artigos
semanais, mas é agora editada no DSpace num único documento)
. Infohabitar, Ano XVIII, n.º 833
– Notas
sobre o habitar, a velhice e as demências – versão de trabalho e
base bibliográfica
# 833 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, setembro 28, 2022. (26 p.)
. Infohabitar, Ano XVIII, n.º 834
– Breves
notas sobre o habitar no final de vida – versão de trabalho e
base bibliográfica # 834 Infohabitar. Lisboa,
quarta-feira, outubro 12, 2022. (12 p.)
. Infohabitar, Ano XVIII, n.º 836 – Idosos:
desafio crítico e oportunidade I - versão de trabalho e base bibliográfica –
Infohabitar # 836. Lisboa, quarta-feira, outubro 26, 2022;
e Infohabitar, Ano XVIII, n.º 837 – Idosos:
desafio crítico e oportunidade II - versão de trabalho e base bibliográfica –
Infohabitar # 837, Lisboa, quarta-feira, novembro 02,
2022. (22 p.) (Notar que esta temática, por ser extensa,
foi editada originalmente em duas partes e em dois artigos semanais, mas é
agora editada no DSpace num único documento)
. Infohabitar, Ano XVIII, n.º 838
– Considerações
sobre direitos e problemas dos idosos – versão de trabalho e base bibliográfica
– Infohabitar # 838. Lisboa, quarta-feira, novembro 09, 2022. (16
p.)
. Infohabitar, Ano XVIII, n.º 839
– Os
idosos e os seus espaços residenciais I – versão de trabalho e base
documental – Infohabitar # 839, Lisboa, quarta-feira, novembro 16,
2022; Infohabitar, Ano XVIII, n.º 840 – Os
idosos e os seus espaços residenciais II – versão de trabalho e base
documental – Infohabitar # 840, Lisboa, quarta-feira, novembro 23,
2022; Infohabitar, Ano XVIII, n.º 841 – Os
idosos e os seus espaços residenciais III – versão de trabalho e base
documental – Infohabitar # 841, Lisboa, quarta-feira, novembro
30, 2022. (31 p.) (Notar que esta temática, por ser extensa,
foi editada originalmente em três partes e em três artigos semanais, mas
é agora editada no DSpace num único documento)
. Infohabitar, Ano XIX, n.º 845 – Caminhos
do habitar quando formos idosos – versão de trabalho e base documental –
Infohabitar # 845 , Lisboa, quarta-feira, 18 de Janeiro de 2023, (14
p.); Artigo XXIV da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa
de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo
Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/01/caminhos-do-habitar-quando-formos.html
. Infohabitar, Ano XIX, n.º 847
– Estudos
e temas a salientar no âmbito da relação entre habitação e envelhecimento –
versão de trabalho e base documental (I) – Infohabitar # 847,
Lisboa, quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023 (35 p. partes I e II);
Artigo XXV da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de
Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo
Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/02/estudos-e-temas-salientar-no-ambito-da.html
. Infohabitar, Ano XIX, n.º 848
– Estudos
e temas a salientar no âmbito da relação entre habitação e envelhecimento –
versão de trabalho e base documental (II) – Infohabitar # 848, Lisboa,
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023 (35 p. partes I e II); Artigo XXVI
da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de Habitação
Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo
Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/02/estudos-e-temas-salientar-no-ambito-da_15.html
. Infohabitar, Ano XIX, n.º 849
– Idosos
e espaço urbano – versão de trabalho e base documental – Infohabitar
# 849, Lisboa, quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023 (19 p.);
Artigo XXVII da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de
Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo
Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/02/idosos-e-espaco-urbano-versao-de.html
. Infohabitar, Ano XIX, n.º 851
– Idosos
e espaços urbanos de vizinhança – versão de trabalho e base documental –
Infohabitar # 851, Lisboa, quarta-feira, 15 de março de 2023 (9 p.);
Artigo XXVIII da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de
Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo
Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/03/idosos-e-espacos-urbanos-de-vizinhanca.html
. Infohabitar, Ano XIX, n.º 852
– Importância
da adaptabilidade na habitação para idosos – versão de trabalho e base
documental – Infohabitar # 852, Lisboa, quarta-feira, 22 de março de
2023 (13 p); Artigo XXIX da série editorial da Infohabitar
“PHAI3C – Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma
Cooperativa a Custo Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/03/importancia-da-adaptabilidade-na.html
. Infohabitar, Ano XIX, n.º 853
– “Habitação
Senior ?” – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 853,
Lisboa, quarta-feira, 29 de março de 2023 (24 p.); Artigo XXX da série
editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de Habitação Adaptável e
Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/03/habitacao-senior-versao-de-trabalho-e.html
. Infohabitar, Ano XIX, n.º 854 – Apoiar
residencialmente um envelhecimento ativo – versão de trabalho e base documental
– Infohabitar # 854, Lisboa, quarta-feira, 5 de abril de 2023 (29 p.);
Artigo XXXI da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de
Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo
Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/04/apoiar-residencialmente-um.html
. Infohabitar, Ano XIX, n.º 855
– Os
idosos e o futuro de uma habitação bem integrada e participada – versão de
trabalho e base documental – Infohabitar # 855, Lisboa, quarta-feira,
19 de abril de 2023 (23 p.); Artigo XXXII da série editorial da
Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através
de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/04/os-idosos-e-o-futuro-de-uma-habitacao.html
. Infohabitar, Ano XIX, n.º 857
– Habitação,
integração etária e intergeracionalidade – versão de trabalho e base documental
– Infohabitar # 857, Lisboa, quarta-feira, 3 de maio de 2023 (11 p.);
Artigo XXXIII da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação
Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo
Controlado” “PHAI3C” ; http://infohabitar.blogspot.com/2023/05/habitacao-integracao-etaria-e.html
. Infohabitar, Ano XIX, n.º 858
– Cooperativas,
coohousing e habitação colaborativa ou participada – versão de trabalho e base
documental – Infohabitar # 858, Lisboa, quarta-feira, 10 de maio de
2023 (10 p.); Artigo XXXIII da série editorial da Infohabitar –
“Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a
Custo Controlado” “PHAI3C” ; http://infohabitar.blogspot.com/2023/05/cooperativas-coohousing-e-habitacao.html
. Infohabitar, Ano XIX, n.º 859
– Fazer
da habitação para idosos uma escolha apetecível – versão de trabalho e base
documental – Infohabitar # 859, Lisboa, quarta-feira, 17 de maio de
2023 (17 p.); Artigo XXXIV da série editorial da Infohabitar –
“Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a
Custo Controlado” “PHAI3C” ; http://infohabitar.blogspot.com/2023/05/fazer-da-habitacao-para-idosos-uma.html
. Infohabitar, Ano XIX, n.º 860 – Uma
habitação muito adequada para pessoas idosas – versão de trabalho e base
documental – Infohabitar # 860, Lisboa, quarta-feira, 24 de maio de
2023 (13 p.); Artigo XXXV da série editorial da Infohabitar –
“Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a
Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/05/uma-habitacao-muito-adequada-para.html
. Infohabitar, Ano XIX, n.º
868 – Renovadas soluções residenciais para as pessoas idosas –
versão de trabalho e base documental #
868 Infohabitar, Lisboa, quarta-feira, 19 de julho de 2023 (26 p.);
Artigo XXXVI da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação
Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo
Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/07/renovadas-solucoes-residenciais-para-as.html
. Infohabitar, Ano XIX, n.º 869 – Tipologias
residenciais etariamente dirigidas – versão de trabalho e base documental # 869
Infohabitar, Lisboa, quarta-feira, 26 de julho de 2023 (28 p.); Artigo
XXXVII da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação
Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo
Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/07/tipologias-residenciais-etariamente.html
. Infohabitar, Ano XIX, n.º 870
– Tipologias residenciais para pessoas idosas: um amplo leque de
soluções –
versão de trabalho e base documental # 870 Infohabitar , Lisboa,
quarta-feira, 2 de agosto de 2023 (24 p.); Artigo XXXVIII da
série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e
Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo
Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/08/tipologias-residenciais-para-pessoas.html
. Infohabitar, Ano XIX, n.º 871
– Aspetos estruturantes da tipologia residencial
intergeracional –
versão de trabalho e base documental # 871 Infohabitar ,
Lisboa, quarta-feira, 9 de agosto de 2023 (14 p.); Artigo
XXXIX da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável
e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo
Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/08/aspetos-estruturantes-da-tipologia.html
. Infohabitar, Ano XIX, n.º 872
– Facetas tipológicas específicas da habitação intergeracional –
versão de trabalho e base documental # 872 Infohabitar ,
Lisboa, quarta-feira, 16 de agosto de 2023 (23 p.); Artigo XL
da série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e
Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo
Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/08/facetas-tipologicas-especificas-da.html
. Infohabitar, Ano XIX, n.º 873 – Aspetos
específicos da conceção residencial para idosos e fragilizados – versão de
trabalho e base documental # 873 Infohabitar, Lisboa, quarta-feira, 23 de
agosto de 2023 (26 p.); Artigo XLI da série editorial da
Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através
de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/08/aspetos-especificos-da-concecao.html
. Infohabitar, Ano XIX, n.º 874
– Agrupamentos e tipos habitacionais específicos para pessoas com
demência –
versão de trabalho e base bibliográfica # 874 Infohabitar ,
Lisboa, quarta-feira, 30 de agosto de 2023 (16 p.); Artigo XLII da série
editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e
Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo
Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/08/8agrupamentos-e-tipos-habitacionais.html
. Infohabitar, Ano XIX, n.º 875
– Intergeracionalidade e convívio na habitação – versão de trabalho
e base documental # 875 Infohabitar, Lisboa, quarta-feira, 6 de
setembro de 2023 (38 p.); Artigo XLIII da série editorial da
Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através
de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/09/intergeracionalidade-e-convivio-na.html
Notas editoriais gerais:
(i) Embora a edição dos artigos
editados na Infohabitar seja ponderada, caso a caso, pelo corpo editorial, no
sentido de se tentar assegurar uma linha de edição marcada por um significativo
nível técnico e científico, as opiniões expressas nos artigos e comentários
apenas traduzem o pensamento e as posições individuais dos respectivos autores
desses artigos e comentários, sendo portanto da exclusiva responsabilidade dos
mesmos autores.
(ii) No mesmo sentido, de natural
responsabilização dos autores dos artigos, a utilização de quaisquer
elementos de ilustração dos mesmos artigos, como , por exemplo, fotografias,
desenhos, gráficos, etc., é, igualmente, da exclusiva responsabilidade dos
respetivos autores – que deverão referir as respetivas fontes e obter as
necessárias autorizações.
(iii) Para se tentar assegurar o
referido e adequado nível técnico e científico da Infohabitar e tendo em conta
a ocorrência de uma quantidade muito significativa de comentários
"automatizados" e/ou que nada têm a ver com a tipologia global dos
conteúdos temáticos tratados na Infohabitar e pelo GHabitar, a respetiva edição
da revista condiciona a edição dos comentários à respetiva moderação, pelos
editores; uma moderação que se circunscreve, apenas e exclusivamente, à
verificação de que o comentário é pertinente no sentido do teor editorial da
revista; naturalmente , podendo ser de teor positivo ou negativo em termos de
eventuais críticas, e sendo editado tal e qual foi recebido na edição.
(iv) Oportunamente haverá novidades
no sentido do gradual, mas expressivo, incremento das exigências editoriais da
Infohabitar, da diversificação do seu corpo editorial e do aprofundamento da
sua utilidade no apoio à qualidade arquitectónica residencial, com especial
enfoque na habitação de baixo custo.
Perfis de projeto de uma nova forma de habitar adaptável, intergeracional, equipada e participada – infohabitar # 955
Informa-se
que para aceder (fazer download) do mais recente Catálogo Interativo da
Infohabitar, que está tematicamente organizado em mais de 20 temas e tem links
diretos para os 922 artigos da Infohabitar, existentes em janeiro de
2025 (documento pdf ilustrado e com mais de 80 pg), usar o link seguinte:
https://drive.google.com/file/d/1vw4IDFnNdnc08KJ_In5yO58oPQYkCYX1/view?usp=sharing
Infohabitar, ano XXI,
n.º 955
Edição: quarta-feira 26 de novembro de 2025
Editor: António Baptista Coelho
Arquitecto/ESBAL – Escola Superior de Belas
Artes de Lisboa –, doutor em Arquitectura/FAUP – Faculdade de Arquitectura da
Universidade do Porto –, Investigador Principal com Habilitação em Arquitectura
e Urbanismo pelo LNEC.
Os aspetos técnicos do lançamento da
Infohabitar e o apoio continuado à sua edição foram proporcionados por diversas
pessoas, salientando-se, naturalmente, a constante disponibilidade e os
conhecimentos técnicos do doutor José Romana Baptista Coelho.
Revista do GHabitar (GH) Associação Portuguesa
para a Promoção da Qualidade Habitacional Infohabitar – Associação com sede na
Federação Nacional de Cooperativas de Habitação Económica (FENACHE).
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