Ligação direta a documento pdf com links para 888 artigos e 39 temas do Infohabitar :
https://drive.google.com/file/d/1zUJ1nEuWwaaA6KEXQ9XXdWMwFE3C8cJY/view?usp=sharing
Programa de Habitação Adaptável Intergeracional - Cooperativa a Custos Controlados (PHAI-3C) – Infohabitar # 908
Intergenerational
Adaptive Housing Program – Cooperative at Controlled Costs (PHAI-3C)
Infohabitar, Ano XX, n.º
908
Edição: quarta-feira, 17
de julho de 2024
Nota: o cartaz do 5.º CIHEL será em breve atualizado
com o conjunto das entidades que apoiam o Congresso.
Atualidades: Notícias
do 5.º CIHEL
Caros congressistas:
As comunicações chegaram e estamos agora
em pleno período de análise das mesmas pela Comissão Científica do 5.º CIHEL.
Em breve começará a haver notícias para os
autores e as inscrições serão abertas.
Chama-se a atenção dos autores e
potenciais inscritos para a recente e sensível redução dos custos de inscrição
no 5.º CIHEL, possibilitada por apoios obtidos para o
congresso e que está já divulgada no site do congresso.
A Comissão Científica do 5CIHEL
Fernando Pinho
António Baptista Coelho
Editorial dedicado à Habitação
Intergeracional participada
Caros leitores da Infohabitar,
Com o presente artigo reabordamos uma temática que nos
foi sempre muito “central” nos últimos tempos editoriais, abordando-se uma
síntese descritiva da fase de estudos já atingida pelo Programa de Habitação
Adaptável Intergeracional - Cooperativa
a Custos Controlados (PHAI-3C).
Recorda-se que serão sempre muito bem-vindas eventuais
ideias comentadas sobre os artigos aqui editados e propostas de novos artigos
(a enviar, ao meu cuidado, para abc.infohabitar@gmail.com).
Com as melhores saudações a todos os caros
leitores,
Casa das Vinte, Casais de Baixo, Azambuja, em 17 de julho
de 2024
António Baptista Coelho
Editor da Infohabitar
Programa
de Habitação Adaptável Intergeracional -
Cooperativa a Custos Controlados (PHAI-3C) – Infohabitar # 908
Intergenerational
Adaptive Housing Program – Cooperative at Controlled Costs (PHAI-3C)
António Baptista Coelho
Resumo:
Considerando-se o atual quadro
demográfico e habitacional muito crítico, no que se refere ao crescimento do
número das pessoas idosas e muito idosas, a viverem sozinhas e com frequentes
necessidades de apoio, a atual diversificação dos modos de vida e dos desejos
habitacionais, e a quase-ausência de oferta habitacional e urbana adequada a
tais necessidades e desejos, foi ponderada o que se julga ser a oportunidade do
estudo e da caracterização de um adequado a tais necessidades e a uma proposta
residencial naturalmente convivial, eficazmente gerida e participada e
financeiramente sustentável, resultando daqui a proposta de uma Cooperativa a
Custos Controlados (3C) – o que remete evidentemente para uma promoção de
Habitação a Custos Controlados (HCC), que corresponde à atual habitação de
interesse social portuguesa.
O PHAI3C visa o estudo e a proposta de
soluções urbanas e residenciais vocacionadas para a convivência
intergeracional, adaptáveis a diversos modos de vida, adequadas para pessoas
com eventuais fragilidade físicas e mentais, mas sem qualquer tipo de estigma
institucional e de idadismo, funcionalmente mistas e com presença urbana
estimulante. O PHAI3C irá procurar identificar e caracterizar tipos de
soluções adequadas e sensíveis a uma integração habitacional e intergeracional
dos mais frágeis num quadro urbano claramente positivo e em soluções edificadas
que possam dar resposta, também, a outras novas e urgentes
necessidades habitacionais (ex., jovens e pessoas sós), num quadro
residencial marcado por uma gestão participada e eficaz, pela convivialidade
espontânea e social e financeiramente sustentável.
Finalmente, mas não por último, o
PHAI3C irá procurar desenvolver uma proposta de promoção residencial económica,
naturalmente intergeracional e convivial e livremente participada, que se possa
assumir, simultânea e verdadeiramente, quer como uma promoção geral de HCC onde
todos nós possamos encontrar um espaço residencial mais estimulante, porque
globalmente qualificado e naturalmente intergeracional e promotor do convívio,
quer como uma promoção de HCC especificamente amiga dos mais idosos e dos mais sensíveis,
adequada ao salutar acompanhamento do envelhecimento humano, num ambiente
caloroso, vitalizado e mesmo solidário, produzindo-se assim, quer vitais
benefícios para a saúde e a longevidade dos seus habitantes, quer sensíveis
poupanças e sinergias nos respetivos cuidados de apoio de saúde, bem-estar e
sociais, tal como está a ser provado nos países em que se tem já avançado para
esta natural aliança entre cuidados residenciais, de saúde e sociais.
O presente trabalho quer constituir-se
numa porta aberta para o acesso amplo à fase atual do estudo, que se designou
de PHAI3C e que se encontra no remate da sua ampla parte mais bibliográfica e
documental e numa já franca entrada em aspetos de constatação prática de variadas
soluções concretas.
Finalmente importa sublinhar que este
estudo, o PHAI3C, integrou a Estratégia
de Investigação e Inovação (E2I) do Laboratório Nacional de Engenharia Civil
(LNEC), entre cerca de 2010 e 2013, e que as cooperativas portuguesas de
“habitação económica”, associadas na Federação Nacional de Cooperativas de
Habitação Económica (FENACHE), apoiaram este estudo desde o seu início, na
continuidade do seu importante papel, desempenhado desde o 25 de Abril, na
promoção de habitação de interesse social, aliando a grande quantidade de
habitações disponibilizadas a uma sua expressiva qualidade arquitectónica e uma
eficaz e humanizada gestão de proximidade.
Palavras-chave: habitação,
idosos, cooperação, habitação de interesse social, habitação intergeracional
Nota muito importante sobre as fotografias
que integram o artigo: tendo-se
em conta, quer o que se julga ser a reduzida existência, em Portugal, de casos
associáveis a habitação intergeracional participada, quer o que se considera
ser o grande interesse, inovação e aspetos de pormenor (da construção, ao
programa e à gestão posterior) do caso que é apresentado nas imagens, a
ilustração do presente artigo é inteiramente realizada a partir de uma
sequência de imagens da Residência Madre Maria Clara, na Portela, Carnaxide, uma
intervenção do Município de Oeiras; projecto da autoria dos Arquitectos
Cristina Veríssimo, Diogo Burnay e Patrícia Ribeiro e Arquitecta Paisagista
Inês Norton de Matos;
Promotor: Município de Oeiras; Construtor: Mota Engil, SGPS,
S.A; construção em 2007, Prémio INH/IHRU de promoção municipal em 2008. O
programa contempla 45 fogos T1 muito direcionados para pessoas idosas, nos
pisos superiores, mais cerca de 15 “suites” para acamados no 1.º andar, mais
equipamentos diversos de apoio comum e público e jardim no piso térreo –
imagens recolhidas antes da ocupação, quando da visita do Júri do Prémio. Salienta-se, ainda, que a ilustração
é autónoma do conteúdo do texto.
Fig.
1:
o exterior da Residência Madre Maria Clara, na Portela, Carnaxide, marcado por uma evidente atratividade,
que caracteriza positivamente a sua vizinhança, e neste caso – fachada contígua
ao aprazível jardim privativo dos habitantes – evidenciando um estimulante
ambiente quase doméstico.
1.
Introdução ao programa habitacional intergeracional participado
Aproveitando-se
uma justificação pormenorizada da designação “Programa de Habitação Adaptável
Intergeracional – Cooperativa a Custos Controlados (PHAI3C)” faz-se, em
seguida, uma introdução sintética ao PHAI3C: “Programa”, porque se trata de uma
proposta/ideia adequadamente planeada, estruturada, organizada; “Habitacional”,
porque é este o principal conteúdo funcional que é proposto e programado, mas
considerando uma definição de habitação com sentido adequado e, portanto,
privada, mas também vicinal e urbana; “Adaptável”, porque adequado a uma grande
diversidade de necessidades e desejos habitacionais e humanos e à sua evolução
no tempo, seja no que se refere ao espaço privado, seja no que se liga ao
espaço condominial e respectivos serviços; “Intergeracional”, porque dirigido
para habitantes de diversos grupos etários, visando-se um grupo de condóminos
socialmente diversificado e estimulante e a inexistência das actualmente
habituais condições de segregação etária; mas privilegiando-se os pequenos
agregados familiares e pessoas que vivam sozinhas; “Cooperativa”, porque se
considera que esta solução social e organizativa tem todas as possibilidades de
responder, muito positivamente, seja às condições de estruturação e
participação continuadas que têm de caracterizar o arranque, a concretização e
a vida diária de um programa deste tipo, tendo muitas provas dadas na
programação e gestão habitacional de grupos sociais diversificados, seja porque
a opção cooperativa é, sem dúvida, aquela que tenderá a proporcionar um
adequado e muito desejável potencial em termos de condições naturais de
convívio e entreajuda nestas vizinhanças; “Custo (e qualidade) Controlado(s),
porque se considera que esta solução deve poder proporcionar uma resposta
habitacional integrada a pessoas com um amplo leque de recursos financeiros, e
visando-se com especial atenção os pequenos agregados familiares e as pessoas
que vivam sozinhas que, actualmente, têm reduzidas e pouco adequadas ofertas
habitacionais.
O
PHAI3C irá privilegiar soluções intergeracionais diversificadas, social e
urbanisticamente bem integradas (portanto sem qualquer réstias de segregação,
mesmo as mais subtis), e bem caracterizadas em termos visuais e funcionais. com
escala humana, física e social, e muito bem integradas e vitalizadoras das
respectivas vizinhanças Visam-se intervenções, em edifícios funcionalmente
mistos e adaptáveis/convertíveis; proporcionando-se vizinhanças e edifícios
apetecíveis para todos os grupos etários e socioculturais e expressivamente
facilitadores da vida diária, adequados e adaptáveis a diversos modos de vida e
que aceitem bem eventuais conversões que facilitem e apoiem a vivência de
pessoas sozinhas e de pequenos agregados familiares, sempre numa perspectiva de
adequação aos modos e gostos de habitar de cada pessoa nos espaços privados,
aliado ao potencial convivial natural nos espaços comuns e tendo em conta as
principais mudanças sensoriais e comportamentais associadas ao envelhecimento.
Importa,
ainda, salientar no PHAI3C a cooperação dos e com os habitantes numa
perspectiva ampla, longa e integradora, desde o projeto, ao desenvolvimento da
obra, à gestão posterior e aos ricos aspetos “suplementares” e opcionais de
participação e convívio; salientando-se que em todo este processo o
“saber-fazer” cooperativo terá importância fundamental, seja nessa
participação, seja na racionalização financeira global, visando-se um
verdadeiro serviço residencial e social, em intervenções enquadradas no PHAI3C
que sejam “habitação de interesse social”, elegíveis para apoios públicos.
Fig.
2: o
interior do piso térreo Residência Madre Maria
Clara, na Portela, Carnaxide, focando-se um recanto dos
espaços comuns de socialização aí existentes e bem caraterizados pela ligação
ao sossegado e estimulante jardim privativo.
2. Antecedentes ao PHAI3C
Não podendo deixar de se voltar a sublinhar a grande amplitude das
temáticas associadas ao Programa e o seu cariz, estratégico e “limitador”, que
é, essencialmente, arquitetónico, apontam-se em seguida, sumariamente, os
estudos e iniciativas já desenvolvidos no âmbito da problemática associada ao
PHAI3C e que foram, até agora, identificados:
2.1 Antecedentes no LNEC ao PHAI3C
No LNEC o PHAI3C tem raízes
“históricas” (1987) no estudo e
Programa de Investigação de António Reis Cabrita, intitulado “Boa habitação. Do conhecimento à gestão da
qualidade”, programa este em que se propõe o desenvolvimento (Estudo n.º 8
deste programa) de “Recomendações técnicas especiais”, destinadas a “produzir
informação técnica codificada sobre a qualidade de soluções menos tradicionais
e correntes de habitação e dos seus processos de realização”; o PHAI3C está,
também, na continuidade directa da tese de doutoramento do investigador responsável,
intitulada “Qualidade Arquitectónica
Residencial”, editada no LNEC (2000),
cuja temática foi complementada no estudo, do mesmo autor, intitulado “Habitação e Arquitetura: Contributos para
uma habitação e um espaço urbano com mais qualidade” também editado no LNEC
(2011); e sobre esta matéria importa referir que todas as qualidades
consideradas nesses estudos (ex., privacidade, convivialidade, segurança,
acessibilidade, apropriação, domesticidade, agradabilidade, etc.) se relacionam
íntima e expressivamente com o desenvolvimento de espaços residenciais para
pessoas mais isoladas e/ou mais sensíveis. As matérias da adaptabilidade
doméstica, consideradas “centrais” no desenvolvimento do PHAI3C foram já
aprofundadas num outro estudo do LNEC, do autor e de António Reis Cabrita,
intitulado “Habitação evolutiva e
adaptável”, também editado pelo LNEC (2003). O PHAI3C aproveita, ainda,
muito do que foi desenvolvido no âmbito do estudo do LNEC, intitulado “Habitação para o futuro. Exigências e
modelos para a sociedade da informação e da ecologia – Tipos Emergentes de
Habitação”, concluído por Luís Morgado (em 2005), sob coordenação de António Reis Cabrita
(POCTI/AUR/3975/2001).
O PHAI3C está, ainda, na
continuidade directa do Programa de Habilitação desenvolvido pelo investigador
responsável, intitulado “Habitação
Humanizada” (2007 e sintetizado na
Memória 836 do LNEC): seja por relações naturais com todos os sete grandes
aspectos teórico-práticos desenvolvidos neste trabalho (ex., escalas e tempos
do habitar, humanidades e habitar, habitar cidades amigas, etc.); seja por
assegurar/integrar uma proposta de investigação sobre “Habitação cooperativa com qualidade/custo controlado, um serviço e um
espaço humanizados”.
Preparando-se o que será o essencial
enquadramento do PHAI3C no quadro global da habitação de interesse social (HIS)
portuguesa, alguns livros foram realizados pelo investigador responsável – o
mais recente intitulado “Habitação de
Interesse Social em Portugal: 1988 – 2005” (Livros Horizonte, com Pedro
Baptista Coelho, 2009) – bem como um relatório LNEC que contém um conjunto de
indicações para o futuro da HIS em Portugal, intitulado “Qualidade Arquitectónica e Satisfação Residencial na Habitação de
Interesse Social em Portugal no Final do Século XX” (2011).
O PHAI3C tem ainda antecedentes no LNEC no estudo de Recomendações
Técnicas para Equipamentos Sociais (RTES), desenvolvido com coordenação do NAU
e de Isabel Plácido a partir de 2005 e no âmbito do qual foram elaboradas
Recomendações Técnicas para uma amplo leque de valências de Equipamentos
Sociais, tais como: Centros de Dia, Lares de Idosos, Centros de Acolhimento
Temporário e Lares de Infância e Juventude.
Tendo-se em conta o que acabou de
ser registado, considera-se que o enquadramento teórico-prático do PHAI3C, no
âmbito da qualidade global e específica do habitat humano, da habitação de
interesse social (HIS) em geral e da HIS cooperativa, estará já adequadamente
contemplado em estudos e iniciativas anteriores. Ficaremos, assim, com o campo
de investigação de base delimitado, quer aos aspectos mais específicos de um
habitar mais adequado a seniores, ou talvez mais adaptável a diversos usos,
desejos e necessidades habitacionais de diversos grupos etários e
socioculturais, quer aos aspectos mais específicos ligados a uma habitação
associada a serviços diversos, que harmonize privacidade e convívio e que se
integre positivamente em zonas urbanas vivas – matéria esta na qual a
promoção cooperativa habitacional portuguesa, ligada à FENACHE, apresenta já um
conjunto de significativas realizações.
2.2 Iniciativas recentes fora do LNEC no âmbito do PHAI3C
No que se refere a iniciativas
significativas e/ou recentes, fora do LNEC, que ajudarão no desenrolar do
PHAI3C, registam-se: as do GHabitar – APPQH, associação presidida pelo
investigador responsável (2005 e 2006, quatro Sessões Técnicas sobre a temática
“Os idosos e a Cidade Envelhecida”);
as atividades realizadas, desde há mais de 20 anos, no âmbito da adequação
tipológica habitacional, pela Federação Nacional de Cooperativas de Habitação
Económica (FENACHE), cuja Comissão Técnica é integrada pelo investigador
responsável; e o atual interesse da Federação em tipologias residenciais
inovadoras e no âmbito do PHAI3C, patente em entrevistas recentes do Presidente
da FENACHE, Guilherme Vilaverde (a Elisabete Soares, Jornal Imobiliário 3 de
maio de 2019 – “Cohousing seduz cooperativas de habitação que estudam
a construção de projetos – maioria tem mais de 60 anos”; e a Rosa Soares,
Público 29 de junho de 2019 – ”Oferta de
novas soluções de habitação intergeracionais”).
2.3 Estudos menos recentes, mas potencialmente estruturadores fora do LNEC no âmbito do PHAI3C
Em termos de estudos historicamente
estruturadores da temática do PHAI3C, salientam-se dois marcos teóricos
na matéria da Arquitectura e do Habitar: a “Pattern
Language – Towns, Building, Construction”, de Christopher Alexander, Sara
Ishikawa e Murray Silverstein (1977, Center for Environmental Structure,
Berkeley, Oxford University Press), onde se desenvolvem mais de 200
“padrões”/espaços físicos, muitos com potencial de aplicação no âmbito do
PHAI3C; e as “Lessons for Students in
Architecture” (1991, 010 publishers, Roterdão), de Herman Hertzberger, onde
se apresentam múltiplos espaços aplicáveis na concepção arquitectónica e,
designadamente, aplicados no grande complexo De Drie Hoven, realizado na
Holanda em 1974, com projecto do mesmo Hertzberger e dedicado a idosos.
2.4 Estudos recentes e globalmente significativos fora do LNEC no âmbito do PHAI3C
Como estudos que originaram e
estruturam o PHAI3C salientam-se: (i) o Programa
Gulbenkian Inovar em Saúde e o livro de apresentação do respectivo Fórum
Gulbenkian de Saúde (outubro de 2015), intitulado “Saúde e Arquitectura em diálogo”; (ii) todo o longo percurso de
investigação teórico-prática, de ensino e de projecto do arquitecto e
gerontólogo Victor Regnier, autoridade reconhecida a nível mundial, e com um
fundamental último livro, intitulado “Housing
Design for an Increasingly Older Population: Redefining Assisted Living
for the Mentally and Physically Frail” (2018, John Wiley & Sons,
Hoboken, New Jersey); (iii) o estudo actual e geograficamente próximo, “Viviendas para personas mayores en Europa -
Nuevas tendencias para el siglo XXI”, editado por Pilar Rodríguez Rodríguez
e pela Fundación Pilares para la Autonomía Personal (2018, Afanias, Papeles de
la Fundación N.º 3); (iv) o programa de investigação ”Transitions in later life” (2018), do UK Branch da Fundação Calouste Gulbenkian e do Centre for Ageing Better e outros participantes; (v) o programa de
estudos “Logement design pour tous”,
que aprofundou as temáticas do modos de vida de jovens e idosos e da
acessibilidade nos espaços da habitação (2015, PUCA); (vi) a exposição
itinerante “EnvejezANDO” (2018) comissariada por Paz
Martín Rodríguez e que apresenta recentes soluções,
em Espanha, de espaços urbanos amigáveis, habitações intergeracionais,
cohousing e permanência na habitação; (vii) o programa de investigação
internacional “Re-imagining Long-term
Residential Care: An International Study of Promising Practices” (2011 a
2019), coordenado por Pat Armstrong, da York University, Toronto, que integra o
subprojecto “Healthy
Ageing in Residential Places” e aborda as realidades dos EUA,
Canadá, Alemanha, Noruega, Reino Unido e Suécia; (viii) o “estado da arte” europeu sobre “Viviendas y Sistemas Alternativos de
Alojamiento para personas mayores en Europa” (2017) , promovido pelo
município de Donostia/San Sebastián; (ix) outro “estado da arte” aplicável e
recente, intitulado “Produção científica
sobre habitação para idosos autônomos: revisão integrativa da literatura”,
editado por Roberta de Miranda Henriques Freire e Nivaldo Carneiro Júnior na
Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro [2017; 20(5):
717-726]; (x) os “Proceedings from the
international collaborative housing conference in Stockholm 5–9 May 2010”,
intitulados “Living together – Cohousing
Ideas and Realities Around the World”, editados por Dick Urban Vestbro;
(xi) e o estudo “Accessible
and Intergenerational Living (17/2018)”,
editado em 2019 pela European Federation for living EFL, no âmbito do
projeto IStay@Home finaciado pela UE.
2.5 Estudos recentes e de enquadramento global no âmbito do PHAI3C
Entre os estudos que baseiam o
PHAI3C em termos do enquadramento geral da sua temática referem-se,
naturalmente, e em primeiro lugar os resultados dos Censos de 2011 do Instituto
Nacional de Estatística, designadamente, no que se refere aos aspectos, considerados
críticos, associados ao envelhecimento da população e aumento das pessoas que
vivem sozinhas, mas importa registar, também, os seguintes estudos: (i) “Estratégia Nacional Para o Envelhecimento
Ativo e Saudável (ENEAS) 2017-2025” (2017), cuja relatora foi Andreia Silva
da Costa da Direção-Geral da Saúde; (ii) “Welfare
housing policies for senior citizens (Wel_hops)”, integrado no Programa 2000 - 2006 Interreg IIIC East (2007), que integrou instituições
de cinco países europeus; (iii) “Housing
our ageing population: Positive Ideas - HAPPI 3 Making Retirement Living A
Positive Choice” (2016), de Richard Best e Jeremy Porteus, Housing Learning
and Improvement Network (Housing LIN); (iv) a tese de doutoramento de Heitor
Garcia Lantarón na Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Madrid, “Vivienda para un Envejecimiento Activo. El
paradigma danes” (2015); (v) “Designing
with downsizers” (2016), de Adam Park, Friedrike Ziegler e Sarah
Wigglesworth, Universidade de Sheffield e DWELL Group; (vi) a pesquisa
bibliográfica “Non-mainstream housing
design guidance. Literature review”, diversos autores e promovida pela
Homes and Communities Agency, Londres (2012); (vii) “A Guide for Assisted Living Towards LifeHome 21”, diversos autores,
promovido por 3DReid , BRE e Royal Institute
of British Architects (2011); (viii) o estudo global “A Sustainable Society for All Ages Realizing the potential of living
longer”, da UNECE Ministerial Conference on Ageing, Lisboa 20 a 22 set.
2017; (ix) o “Guia Global das Cidades Amigas das Pessoas Idosas” (2009), da
OMS, traduzido e publicado pela Fundação Calouste Gulbenkian, e o estudo “A Critical Review of the WHO Age-Friendly
Cities Methodology and Its Implementation” (2016), de Louise Plouffe,
Alexandre Kalache and Ina Voelcker, Springer International Publishing; (x) as “WHO Housing and health guidelines”
(2018) da OMS; (xi) a “Nova Agenda Urbana” (2017), ONU-Habitat, Habitat III
Quito; (xii) e o amplo conjunto de documentos de apoio a uma concepção actual
dos espaços residenciais da Commission for Architecture and the Built
Environment (CABE) com o Design Council e o Royal Institute of British
Architects (2008 a 2013).
2.6 Estudos recentes sobre enquadramentos específicos fora do LNEC no âmbito do PHAI3C
Os estudos que podem orientar o
PHAI3C em termos de diversos enquadramentos específicos associados à sua
temática são muito numerosos, registando-se, aqui, apenas 12 mais recentes e considerados
mais significativos: (i) “Homes that
help: A personal and professional perspective on home adaptations” (2018),
Rachael Docking do Centre for Ageing Better, baseado num estudo da Northumbria
University; (ii) “Long-Term Care Home
Design Manual 2015“ do Ministry of Health and Long-Term Care do Governo de
Ontário (2015); (iii) “The digital age:
new approaches to supporting people in later life get online” (2018),
Centre for Ageing, Good Things
Foundation;(iv) “Universal Design
Guidelines Dementia Friendly Dwellings for People with Dementia, their Families
and Carers” (2015), vários autores, Centre for Excellence in Universal
Design,TrinityHaus and DSIDC’s Living with Dementia Research Programme, Trinity
College Dublin; (v) “Learning from
Intergenerational Housing Projects in the USA” (2018), Emma Garland,
Winston Churchill Memorial Trust; (vi) “Arquitecturas
del cuidado - Viviendas colaborativas para personas mayores. Un acercamiento al
contexto vasco y las realidades europeas” (2016), de Irati Mogollón García
e Ana Fernández Cubero, Instituto Basco da Mulher; (vii) “Uma casa para a vida - aplicação do design inclusivo à habitação”
(2009), Jorge Falcato Simões, Miguel Braz, Pedro Homem de Gouveia, Renato
Bispo, Maria José Lorena, Instituto Nacional para a Reabilitação; (viii) “Building companionship: how better design
can combat loneliness in later life” (2016), Claudia Wood and Jo Salter of
Demos, DEMOS, MacCarthy & Stone; (ix) a tese de doutoramento “Furniture for Later Life. Design Based on Older People’s Experiences
of Furniture in Three Housing Forms” (2013), Oskar Jonsson, Lund University, Department of Design Sciences,
Division of Industrial Design; (x) “Beyond
Blue to Green: The benefits of contact with nature for mental health and
well-being” (2010), Mardie Townsend, Rona Weerasuriya, Deakin University;
(xi) a pesquisa bibliográfica “A
structured literature review to identify cost-effective interventions to
prevent falls in older people living in the community” (2018), York Health
Economic Consortium, Public Health England; (xii) e a “Good practice and innovation in home adaptations” (2018), Better
Sue Adams, Martin Hodges, Care & Repair England Centre for Ageing.
Fig. 3: um aspeto do interior comum da Residência Madre Maria Clara, na Portela, Carnaxide, muito
caraterizado por uma forte relação com o exterior e a intensa luz natural,
quase trazendo esse exterior à porta de cada pequeno fogo/suite.
3. Estrutura geral do estudo dedicado ao Programa de Habitação Adaptável Intergeracional desenvolvido num quadro Cooperativo e a Custos Controlados (PHAI3C)
Regista-se, em primeiro lugar, que a
Infohabitar – https://infohabitar.blogspot.com/ – é uma revista semanal na www – E-zine
magazine – sobre o habitat humano ligada à associação GHabitar – Associação
Portuguesa de Promoção da Qualidade Habitacional; a Infohabitar está no seu
20.º ano editorial ininterrupto tendo já passado as faquias dos 900 artigos,
100 autores e milhão e meio de consultas.
A totalidade dos artigos já editados
na Infohabitar, relativos ao Programa de Habitação Adaptável
Intergeracional (PHAI3C) abordam a caraterização ampla da sensível
temática que lhes está associada, naturalmente, numa fase de trabalho e
essencialmente marcada pela busca documental e bibliográfica e
respetivo e sistemático comentário, em duas grandes partes temáticas e em cerca
de 14 capítulos, que foram sendo divulgados ao longo de dois anos editoriais na
Infohabitar (listagem com links na parte final do presente artigo) e que, a
seguir se apontam:
Parte 1 do estudo – aspetos
gerais de enquadramento e respetiva base documental bibliográfica:
. Aspetos de enquadramento do
PHAI3C
. Qualidade de vida e qualidade
residencial dos idosos
. Habitat, bem-estar e saúde
. Qualidades residenciais mais
específicas para idosos
. Necessidades e satisfação
residencial dos mais fragilizados
. Habitat, velhice, solidão e
convívio, demência e final de vida
Parte 2 do estudo: aspetos
específicos do estudo e respetiva base documental e bibliográfica:
. Idosos, cidade e sociedade
. Os idosos e a vizinhança
residencial
. Os idosos e os variados modos
de habitar
. Os idosos e a opção entre
mudança ou permanência na habitação
. Tipologias habitacionais
adequadas a seniores
. Intergeracionalidade
residencial e usos mistos
. Aspetos gerais de
pormenorização na habitação para idosos
. Aspetos específicos na
conceção residencial para idosos
Fig. 4: o interior de uma das 15 suites da Residência Madre Maria Clara, na Portela, Carnaxide, caraterizada
por uma agradável luz natural que se distribui por excelentes condições de
espaciosidade muito flexíveis, por exemplo, para o uso por acompanhantes de
acamados – e é possível a uma ambulância
servir diretamente este piso de suites através de uma rampa exterior.
4. Temas específicos já desenvolvidos com referência aos números dos artigos da Infohabitar onde estão editados os artigos no âmbito do PHAI3C
Procurou-se avançar cuidadosamente
e, portanto, com base em inúmeras referências de especialistas, num razoável
desenvolvimento, bibliográfica e documentalmente fundamentado, das complexas
matérias da relação entre habitação e envelhecimento humano, sempre com uma
natural tónica na habitação; e porque conhecemos as nossas especificidades
formativas e a sensibilidade do tema, procurámos ir desenvolvendo sínteses
subtemáticas dos aspetos apontados pelos diversos autores citados,
privilegiando-se, sempre, os aspetos práticos com aplicação nos respetivos
projetos de arquitectura e avançando-se, ainda que com muito cuidado, nos
aspetos tipológicos e práticos das soluções arquitetónicas residenciais
intergeracionais e participadas associáveis ao PHAI3C.
Salienta-se, ainda, que, tal como é
evidenciado nos respetivos títulos, todos os 51 artigos até agora associados ao
PHAI3C:
. apontados tematicamente na
listagem que se segue e onde entre aspas se encontra o respetivo número do
artigo da Infohabitar em que foi editada,
. e depois mais no final do presente
artigo disponibilizados através dos respetivos links, embebidos nos títulos
ou especificamente inseridos nos seus links,
correspondem a uma “fase de
trabalho” e de “base documental” ou bibliográfica do referido
estudo – fase esta que, tal como é
registado nos títulos dos referidos artigos, muito deve aos numerosos autores
devidamente citados ao longo dos referidos artigos em notas de pé de página e
nas respetivas bibliografias, salientando-se ainda que boa parte do corpo dos
respetivos artigos tem base direta, devidamente referenciada, nos textos,
ideias e opiniões dos autores sistematicamente referidos no corpo do artigos e
nas respetivas listagens bibliográficas.
Concluindo-se o estudo tentaremos
avançar para um documento de síntese cuidadoso, estrategicamente prático e
informal e “aberto” sobre a referida temática da habitação intergeracional
participada; documento este onde procuraremos comentar as últimas novidades que
vão felizmente surgindo, quase numa base semanal, sobre um habitar urbano mais
amigável para todos nós e especificamente para os mais fragilizados.
§ Pensar um novo habitar intergeracional: alguns comentários iniciais
(706)
§ Oportunidade, utilidade e exigências do Programa de Habitação
Adaptável Intergeracional Cooperativa a Custos Controlados (PHAI3C) (714)
§ Sobre o passado e o futuro da habitação cooperativa a custos
controlados e as novas soluções intergeracionais colaborativas (716)
§ Notas sobre o enquadramento da qualidade de vida e residencial
especialmente dirigida para idosos e pessoas fragilizadas (805)
§ Notas sobre qualidade de vida e qualidade arquitetónica e urbana na
habitação para idosos e intergeracional (806)
§ Qualidade de vida e qualidade pormenorizada na habitação para
idosos e intergeracional (807 e 808)
§ Sobre as necessidades habitacionais mais específicas dos idosos “I”
- versão de trabalho e base bibliográfica (810 e 811)
§ Acessibilidade residencial e habitantes fragilizados “I” - versão
de trabalho e base bibliográfica (813 e 814
§ Atratividade, identidade e integração na habitação para idosos I -
versão de trabalho e base bibliográfica (815 e 816)
§ Lazer, arte, aprendizagem e envelhecimento (817)
§ Espacialidade e conforto residencial no envelhecimento (818)
§ Privacidade e convívio em ambientes residenciais adequados para
idosos (819)
§ Domesticidade e terceira idade (820)
§ Segurança na habitação para idosos (821)
§ Habitação intergeracional: da adaptabilidade à participação num
adequado quadro arquitetónico (822e 823)
§ Velhice e solidão ou convívio no habitar (825 e 826)
§ Notas sobre o habitar, a velhice e as demências (833)
§ Breves notas sobre o habitar no final de vida (834)
§ Idosos: desafio crítico e oportunidade (836 e 837)
§ Considerações sobre direitos e problemas dos idosos – versão de
trabalho e base bibliográfica (838)
§ Os idosos e os seus espaços residenciais (839, 840 e 841)
§ Caminhos do habitar quando formos idosos (845)
§ Estudos e temas a salientar no âmbito da relação entre habitação e
envelhecimento (847 e 848)
§ Idosos e espaço urbano (849)
§ Idosos e espaços urbanos de vizinhança (851)
§ Importância da adaptabilidade na habitação para idosos (852)
§ “Habitação Senior ?” (853)
§ Apoiar residencialmente um envelhecimento ativo (854)
§ Os idosos e o futuro de uma habitação bem integrada e participada
(855)
§ Habitação, integração etária e intergeracionalidade (857)
§ Cooperativas, coohousing e habitação colaborativa ou participada
(858)
§ Fazer da habitação para idosos uma escolha apetecível (859)
§ Uma habitação muito adequada para pessoas idosas (860)
§ Renovadas soluções residenciais para as pessoas idosas (868)
§ Tipologias residenciais etariamente dirigidas (869)
§ Tipologias residenciais para pessoas idosas: um amplo leque de
soluções (870
§ Aspetos estruturantes da tipologia residencial intergeracional
(871)
§ Facetas tipológicas específicas da habitação intergeracional – versão de trabalho e base documental # 872 Infohabitar (872)
§ Aspetos específicos da conceção residencial para idosos e
fragilizados (873)
§ Agrupamentos e tipos habitacionais específicos para pessoas com
demência (874)
§ Intergeracionalidade e convívio na habitação (875)
Temas ainda a aprofundar mais um pouco:
§ Sobre as tipologias mais adequada
§ Mudar ou ficar na nossa “velha” habitação, quando somos muito
idosos?
§ E naturalmente os essenciais ensinamentos extraíveis dos casos de
refrência
§ Relação entre habitação para idosos e HISP numa nova e correcta
perspetiva – já razoavelmente desenvolvido nas notas conclusivas do presente
artigo
Fig. 5: o interior de um dos 45 pequenos fogos T1
da Residência Madre Maria Clara, na Portela, Carnaxide, que ocupam
os respetivos pisos mais elevados, vendo-se a entrada e relação com os espaços
comuns – ilustrados na Fig. 3 –, uma entrada sobriamente bem realçada pela cor
da porta e pela existência de um pequeno pano de tijolo de vidro que traz luz
natural à pequena bancada de cozinha.
5. Apresentação global dos diversos tipos e dimensões das coletâneas documentais e de casos de referência desenvolvidas e utilizadas no âmbito do PHAI3C3.
Todos os casos de referência
bibliográfica e de referência prática que são em seguida referenciados, em
termos de compilações e de forma genérica, em termos das respetivas tipologias
e dimensões globais, foram, em tempo, devidamente considerados e influenciaram
a série de textos/artigos “de trabalho” do PHAI3C já realizados e editados na
Infohabitar.
Julga-se, ainda, que as referidas
coletâneas de casos de referência, que serão oportunamente divulgadas, de forma
específica, na Infohabitar, irão
influenciar de forma mais direta o desenvolvimento dos previstos textos de
síntese e propositivos sobre habitação intergeracional participada; textos
estes que concluirão o estudo do PHAI3C e que estão previstos para o início de
2025.
(Bibliografia geral
aplicável) Compilação de uma seleção de estudos habitacionais gerais
aplicáveis - 19 documentos , datados entre 1987 e 2012,
portugueses e em grande parte desenvolvidos no antigo Núcleo de Arquitectura e
Urbanismo (NAU) do LNEC.
(Bibliografia específica que baseia
os 51 artigos editados) Compilação das bibliografias específicas dos 51
artigos editados (listagem somatório a elaborar).
(Bibliografia de base e
enquadramento na área temática do estudo) Guias gerais de projeto
habitacional, mas com enfoques específicos e/ou desenvolvidos nos aspetos de
intergeracionalidade, habitação participada e habitação para
idosos (por vezes ligados a soluções para pessoas com
demências) – 47 documentos, datados entre 1994 e 2023, quase todos
eles estrangeiros, internacionais e com variadas origens, quase todos eles
desenvolvidos por entidades oficiais ou por especialistas reconhecidos.
(Bibliografia específica nas
subáreas temáticas do estudo) Documentos, publicações, artigos e livros
com temáticas inseridas nas subáreas temáticas do estudo e designadamente com
a intergeracionalidade, a habitação para idosos e a habitação
participada – 62 documentos, datados entre 1991 e 2023, quase
todos eles estrangeiros, internacionais e com variadas origens, com destaque
para entidades oficiais e para especialistas reconhecidos.
(Bibliografia mais teórica
específica nas subáreas temáticas do estudo) Documentos, publicações,
artigos e livros com temáticas inseridas, globalmente, na área da conceção
habitacional e com enfoques caraterizadamente mais teóricos e de reflexão
integrada, mas cujas matérias e/ou perspetivas de abordagem têm relações
sensíveis e/ou significativas e potenciais com a intergeracionalidade, a
habitação para idosos e a habitação participada – 84
documentos, datados entre 1977 e 2023, quase todos eles estrangeiros,
internacionais e com variadas origens, quase todos eles desenvolvidos por
especialistas e projectistas reconhecidos.
(Casos de
referência) Documentos, publicações e artigos de apresentação e/ou
análise de realizações concretas e casos práticos de referência de
enquadramento nas áreas específicas da intergeracionalidade, habitação
participada e habitação para idosos (por vezes ligados a
soluções para pessoas com demências) – 119 casos/documentos, datados
entre 1890 (desde 1890) e 2023 (a grande maioria entre 2008 e 2023),
nacionais e estrangeiros, com uma atenção especial aos casos portugueses e
espanhóis recentes.
(Casos de referência) Coletânea
de casos e respetivos links integrando análises pormenorizadas e ilustradas a
intervenções arquitetónicas e residenciais concretas, atualmente selecionadas
pela “Plataforma” na WWW Archdaily (https://www.archdaily.com/) sob o título
“coohousing” - 16 casos recentes em todo o mundo.
(Casos de referência) Coletânea
de casos e respetivos links integrando análises pormenorizadas e ilustradas a
intervenções arquitetónicas e residenciais concretas, atualmente selecionadas
pela “Plataforma” na WWW Archdaily (https://www.archdaily.com/) sob o título
“retirement”/aposentação (por vezes ligadas a soluções para pessoas com
demências) - 25 casos recentes em todo o mundo.
(Casos de referência) Coletânea
de casos atuais de Cohousing em Espanha (em diversas fases de desenvolvimento)
– 57 casos em Espanha.
(Casos de referência) Coletânea
de casos atuais de intergeracionalidade residencial ou de habitação para idosos
realizada com cuidados específicos em Espanha - 16 casos em Espanha.
(Casos de referência) Coletânea
de casos atuais de referência em habitação para idosos realizados com cuidados
específicos no Reino Unido – designados como “inspirational achievments”
pela The Housing Learning and Improvement Network (Housing LIN - https://www.housinglin.org.uk/ ) - 25 casos no
Reino Unido; mais um conjunto de cerca de 75 casos de referência também
identificados pela Housing LIN.
Fig. 6: o interior de um dos 45 pequenos fogos T1
da da Residência Madre Maria Clara, na Portela, Carnaxide, vendo-se
um pormenor da pequena sala existente, estrategicamente bem demarcada do
respetivo quarto de dormir.
6. Contribuições inovadoras no âmbito do PHAI3C
Talvez que a principal contribuição
de inovação do PHAI3C seja a sua desejada capacidade de aliar um conjunto de
indicações teórico-práticas para a realização concreta de uma nova tipologia de
habitação de interesse social à, simultânea, disponibilização de sugestões
técnicas de programa e pormenorização aplicáveis a múltiplas necessidades de
projeto e designadamente às dirigidas para pessoas sós e associadas em pequenos
agregados e para pessoas física e mentalmente fragilizadas.
De forma geral há que pensar,
simultaneamente, na muito crítica carência de respostas em termos de habitat
para idosos que já é sentida e que se irá agudizar, de forma extremamente
significativa, muito em breve, mas também na, igualmente urgente, necessidade
de se disponibilizarem inovadoras e diversificadas respostas de habitat para
pessoas, em diversos níveis etários, que, cada vez mais, não se irão rever na
actual oferta, que poderemos caricaturar como “bipolar” e estigmatizadamente
institucional, de “lares” para aqueles com poucos meios financeiros e de
residências pseudo-luxuosas para os que são financeiramente muito favorecidos;
e há aqui, assim, portanto, um novo tema de investigação.
Salienta-se, assim, a inovação e
oportunidade do desenvolvimento do PHAI3C e das sua potenciais e respetivas
recomendações finais, lembrando-se as necessidades críticas acima apontadas e o
que se julga poder ser a emergência de uma nova tipologia residencial com
qualidade e custos controlados: e fazendo-se um paralelismo com o que foi uma
também urgente necessidade, lembra-se o que foi a habitação de realojamento e o
seu associado programa (PER, Programa Especial de Realojamento); mas aqui, no
PHAI3C, há que prever um habitat razoavelmente minimizado, embora diversificado
bem adequado na sua parcela privada, e com expressivas “extensões” de uso comum
que, mesmo sendo minimizadas, ultrapassarão, claramente, o que é corrente num
qualquer condomínio.
O privilegiar da iniciativa
cooperativa corresponde ao adequado aproveitamento da riquíssima experiência
das Cooperativas de Habitação Económica, associadas na FENACHE, no âmbito da
pré-programação, estruturação, promoção de empreendimentos residenciais e
gestão dos mesmos, tendo-se em conta quer a frequente integração de variados
equipamentos conviviais e recreativos, quer todo o trabalho participativo e
informativo que caracteriza esta actividade cooperativa; há portanto, aqui,
também inovação pela aplicação direta e extensa da ação cooperativa numa nova
tipologia residencial.
O privilegiar de promoções a Custos
Controlados é uma opção tão óbvia como essencial se estivermos a visar, como
estamos, uma oferta de uma renovada tipologia de habitat que seja adequada a um
amplo grupo populacional; trata-se de prever uma nova oferta residencial,
integrada com equipamentos e serviços, e a custos controlados (iniciais e de
gestão corrente).
O carácter inovador do PHAI3C
justifica-se, assim, essencialmente, porque ele se refere a uma nova tipologia
residencial, que está ainda pouco presente e desenvolvida, ou mesmo ausente,
nos nossos corpos técnicos regulamentares e recomendativos e que se julga ser
muito necessária actualmente e vital a curto e médio prazos. E mais se aponta
que este sentido inovador se reflecte, actualmente, na UE e em Espanha através
de estudos importantes e recentes e intervenções recentes e em curso; e mesmo
já em Portugal a intergeracionalidade começou a surgir em algumas intervenções
também recentes – ex., várias intervenções recentes da Santa Casa da
Misericórdia de Lisboa, destacando-se a Quinta Alegre, na Charneca do Lumiar,
concluída em 2018.
Os resultados finais do estudo
associado ao PHAI3C devem dirigir-se para: (i) aspetos (inovadores) que possam
informar a nova promoção habitacional em geral (nova construção e
reabilitação), proporcionando-lhe características mais amigas dos idosos; (ii)
aspetos (inovadores) associáveis a uma nova tipologia de HCC, que possa ter
apoios públicos específicos; (iii) e aspetos(inovadores) específicos que possam
e devam ser gradualmente integrados nos respetivos equipamentos de apoio aos
idosos e “mais idosos”.
7. Notas conclusivas no âmbito do PHAI3C
7.1 Notas conclusivas gerais sobre a utilidade e oportunidade do PHAI3C
No
âmbito do PHAI3C, em termos de espaços habitacionais estrategicamente
vocacionados para seniores/idosos, mas não exclusivamente, e tendo bem presente
o que aqui já se sublinhou, de não se estarem a visar equipamentos de apoio
para pessoas idosas fragilizadas, nem estruturas residenciais “reservadas” para
idosos, visa-se um novo modelo de habitação intergeracional, adaptável em
termos de espaços privados e de espaços e usos comuns e bem equilibrado em
termos de custos globais, integrado no âmbito da “habitação de interesse
social” – uma “nova” tipologia de habitação de interesse social – e, portanto,
devidamente enquadrável em termos recomendatórios e associável a apoios
públicos. E desde já se sublinha que nesta “nova” perspetiva tipológica
residencial não se identificaram, até à presente fase do estudo, trabalhos de
relevo significativos e diretamente aplicáveis.
São
mais do que evidentes a necessidade e a oportunidade para uma aplicação
corrente dessa nova tipologia habitacional, associada ao PHAI3C, pois na UE há
mais de 128 milhões de pessoas com mais de 55 anos (que serão 230 milhões em
2030) e não existe, a uma grande escala, adequada ao problema, uma abordagem
específica desta nova realidade; ao contrário do que acontece desde há bastante
tempo nos USA e desde algumas dezenas de anos em alguns países do Norte da
Europa, mas essencialmente em intervenções de pequena escala.
E
passando da UE para Portugal, usando-se os resultados do INE, relativos aos
Censos de 2011, alguns excertos falam por si: “A população idosa, com 65 ou
mais anos, residente em Portugal é de 2,023 milhões de pessoas, representando
cerca de 19% da população total [...] Cerca de 400 mil idosos vivem sós e 804
mil em companhia exclusiva de pessoas também idosas. Na última década, o número
de pessoas idosas a viver sozinhas (400 964) ou a residir exclusivamente com
outras pessoas com 65 ou mais anos (804 577) aumentou cerca de 28% [...] O
número de idosos a viver sós aumentou 29% na última década[...]Um quinto dos
alojamentos é habitado por pessoas idosas. Em Portugal, há 797 851 alojamentos
familiares habitados exclusivamente por pessoas idosas, representando cerca de
20% do total de alojamentos ocupados, o que representa um acréscimo de 28,3%
nos últimos dez anos.”
A
necessidade vital e urgente de se repensar diversificada e adequadamente o
habitar dos idosos, em Portugal, de uma forma bem integrada em termos sociais e
urbanos, está aqui evidente e sublinha-se, ainda, que não temos qualquer
possibilidade social e financeira de (n)os institucionalizar, a todos, quando
chegados a seniores, nem o devemos fazer nem o queremos para nós próprios: há,
portanto, que avançar em “novas” soluções habitacionais, para as quais o PHAI3C
pretende contribuir.
O
objetivo básico do PHAI3C é contribuir para uma resposta habitacional e urbana
integrada aos crescentes grupos populacionais de idosos e outras pessoas que
vivem sós ou em pequenos agregados, atualmente com evidentes carências a este
nível.
(i) Um
dos dois principais objetivos específicos do PHAI3C centra-se no enquadramento
do desenvolvimento arquitectónico de micro-intervenções urbanas e residenciais
direcionadas para pequenos agregados familiares e pessoas isoladas com variadas
características etárias e culturais, caracterizadas por tipologias híbridas em
termos de conjuntos de edifícios e espaços urbanos, marcadas por expressivas e
harmonizadas condições de funcionalidade e de domesticidade, pela
disponibilização de variados leques de apoios habitacionais e urbanos e pelo
desenvolvimento de processos participativos e cooperativos na sua concepção,
gestão e vida diária. E há que assegurar este objetivo com total ausência de
sentido institucional e de quaisquer “marcas” estigmatizantes das intervenções;
antes pelo contrário, elas deverão ser expressivamente atraentes e
valorizadoras das suas vizinhanças.
(ii)
Como segundo principal objetivo específico do PHAI3C refere-se a vitalização
estrategicamente “pontual” da cidade com novos habitantes e, especialmente, com
habitantes muito disponíveis para participar nessa vitalização; e proporcionar
o habitar a cidade viva a pessoas e pequenos agregados familiares para os quais
tal possibilidade será um elemento fundamental na manutenção ou na redescoberta
do interesse, da riqueza e da vitalidade e funcionalidade na vida diária; no
caso dos seniores o resultado será a contribuição para a manutenção da
vitalidade individual, em termos físicos e mentais, enquanto no caso dos jovens
o resultado centra-se na disponibilização de uma plataforma de apresentação do
mundo urbano.
Três
outros objetivos complementares estão, ainda, associados à ideia que baseia o
PHAI: (iii) um deles é a muito elevada qualidade arquitectónica que é essencial
nesta nova tipologia de intervenções habitacionais e urbanas; (iv) outro
refere-se à viabilidade económica que tem de estar associada a uma alta
qualidade construtiva e ambiental e a uma alta qualidade de equipamentos e
serviços comuns; (v) e o outro é a perspectiva tendencialmente associativa,
cooperativa e naturalmente convivial que parece ser exigida pelo conceito, que
dificilmente se harmoniza com iniciativas especialmente direccionadas para o
lucro, seja pelos cuidados participativos necessários para o seu
desenvolvimento inicial, seja pelos cuidados necessários à sua gestão de
proximidade sensível, dinâmica e continuada.
7.2 Habitação intergeracional equipada como nova tipologia de habitação de interesse social
No
âmbito da problemática do bem fazer a HIS que falta, há que acudir às
necessidades relativamente correntes que conhecemos e com as quais estamos
razoavelmente habituados a dialogar em termos de oferta de soluções de habitar,
mas também estamos obrigados a pensar nas novas necessidades residenciais e
urbanas hoje bem vivas e críticas entre as quais é de enorme e urgente
importância um habitar com apoios de serviços, e mais dedicado quer às
pessoas mais fragilizadas, quer a uma nova maneira de viver a família e cidade,
mais focada em pessoas que vivem sós, mas com um bom potencia de vivência em
grupos de vizinhança condominial e numa forte ligação com a vida da cidade; e
sempre, sempre em integração natural com outros agregados familiares (ainda que
numa integração devidamente regulada); e já agora, talvez seja altura de
abordar finalmente a sério os melhores caminhos de resposta residencial para
grupos socioculturais específicos, retirando ensinamentos concretos de muitas
das soluções já aplicadas e habitadas há bastante tempo.
E no
que se refere ao referido habitar com apoio de serviços e com uma significativa
componde de convívio perfeitamente natural, tão adequado às tantas pessoas mais
idosas que marcam a atual evolução etária portuguesa importa sublinhar
dois aspetos: que se deve tratar de uma nova modalidade de HIS Portuguesa, em
que se associam intimamente e sinergeticamente os apoios habitacionais, de
bem-estar saúde e sociais com evidentes ganhos mútuos e com um essencial
resultado reforçado no bem-estar e mesmo numa esperança de vida realmente mais
vitalizada e socializada, num combate sem tréguas ao atual flagelo da solidão e
do desinteresse que contagiam tantos idosos encurtando-lhes uma vida
verdadeira; e que esta nova modalidade de HIS Portuguesa poderá proporcionar
a natural "libertação" de muitas habitações com tipologias elevadas,
a partir do downsizing ou rightsizing que os respetivos
moradores poderão fazer, quando confrontados com a nova e adequada oferta de
habitação de interesse social.
Tal
como muito bem tem sido defendido pelo Arquitecto António Reis
Cabrita, importa sublinhar que no enquadramento global da promoção
habitacional, por parte do Estado, e especificamente no enquadramento e nos
apoios à promoção habitacional oficialmente apoiada pelo Estado, têm de ser
ciclicamente redefinidos, com continuidade e conhecimento dos resultados
anteriormente obtidos, mas de forma operacional e efectiva, objetivos reais de
qualidade habitacional, urbana e humana, sendo alguns deles mais práticos outros
mais amplos e disciplinarmente múltiplos, e sendo todos eles desejavelmente
diversificados e adequados às diversas necessidades e potencialidades dos
variados promotores directos de habitação apoiada pelo Estado (municípios,
cooperativas e empresas).
Nesta
periódica (re)definição de objectivos de qualidade no habitar, que é essencial
em termos de uma verdadeira política pública habitacional, tem de haver
sensibilidade e com resultados práticos relativamente às atuais carências e às
novas e iminentes carências habitacionais e num adequado habitar uma cidade de
vizinhanças, assim como àquelas carências de âmbito habitacional e urbano, que
existindo hoje de formas ainda não prioritárias ou até um pouco encobertas,
e/ou mal amalgamadas com outros tipos de carências sociais serão críticas
dentro de alguns anos.
Nestas
últimas carências habitacionais hoje sentidas mas que serão verdadeiramente
críticas dentro de poucos anos, e basta atentar na evolução etária que tem
caraterizado Portugal, há que incluir urgentemente a necessidade de se
promoverem diversas formas de apoio ao habitar dos mais idosos, com destaque
quer para apoios ao domicílio, quer no desenvolvimento de uma nova
tranche/grupo de tipologias habitacionais e urbanas
intergeracionais e participadas/conviviais, capazes de oferecer
verdadeiramente um “serviço” integrado e mutuamente dinamizado em termos
habitacionais, sociais e de apoio à saúde e ao bem-estar, em conjuntos
residenciais associados a diversos serviços de apoio pessoal e doméstico, que
terão efeitos diretos na dinamização de um adequado e estratégico downsizing ou rightszing habitacional
que servirá quem mude de uma casa maior para uma tendencialmente mais pequena,
mas funcionalmente apoiada e bem integrada em termos urbanos, enquanto também
irá “libertar” os fogos de maior tipologia que são assim desocupados.
Um
aspeto que na prática pode e deve constituir um objetivo de qualidade
habitacional, mas que se julga ter importância própria e operacional, refere-se
ao que podemos designar o privilegiar das ações de densificação ou
redensificação urbana de pequena escala com introdução de novos e pequenos
conjuntos habitacionais e funcionalmente mistos, pois, por um lado, uma
tal opção parece ter grandes potencialidades no que se refere à
disponibilização de terrenos públicos infraestruturados e bem localizados, para
introdução de novas operações habitacionais, por outro lado exatamente a ideia
aqui apontada da “pequena escala” remete para condições potencialmente
excelentes em termos de integração social e urbana de novos pequenos conjuntos
de habitações, e, ainda por outro lado, permitirá introduzir nesses locais
equipamentos construídos e exteriores que aí estejam em falta, enquanto e
simultaneamente dá solução a zonas até aqui muitas vezes ao abandono e/ou com
usos negativos.
Assim
se avança na melhoria da continuidade urbana, no rematar e preencher de
descontinuidades funcionais e de imagem nas vizinhanças e entre estas e as
principais ligações urbanas, reduzindo-se os efeitos de “gueto”, podendo
diversificar-se socialmente zonas hoje em dia negativamente integradas por
grupos sociais com semelhanças em termos de reduzida disponibilidade financeira
e poderá e deverá avançar-se numa clara melhoria das condições urbanas
preexistentes nesses “pontos” de intervenção, de modo a que a população
preexistente possa acolher positivamente as novas intervenções.
O
objetivo que aqui se pretende atingir é o de uma mais adequada continuidade
urbana física, socialmente variada e bem equipada: uma verdadeira procura do
fazer-se cidade positivamente corrente e dinâmica com habitação; e neste
sentido e de certa forma numa positiva antítese à defendida redensificação em
zonas dela carentes e em “juntas” frouxas de uma desejada continuidade
urbana, defende-se a total anulação de eventuais novas concentrações
sociais homogéneas e o desenvolvimento de todas as medidas que influenciem
numa potencial rarefação das existentes grandes concentrações socialmente
homogéneas – e afinal a referida redensificação urbana e habitacional com
diversidade de grupos sociais e equipamentos localmente em falta são aspetos
vitais na atenuação desses excessos de concentração socialmente homogéneos e
preexistentes – e fica bem evidente a oportunidade urbana da introdução de
intervenções no âmbito do PHAI3C
Finalmente,
questão tipológica residencial liga-se diretamente às questões da investigação
aplicada acima apontadas e à questão da qualidade arquitectónica do projecto,
sendo um aspeto que pode por si próprio garantir boa parte da satisfação
habitacional, sendo, “simetricamente”, um importante aspeto de anulação de
aspetos de rejeição, ações de vandalismo e hábitos menos positivos no uso
corrente dos espaços privados e comuns, sendo, igualmente, fundamental no que
se refere a uma boa apropriação das soluções residenciais e de vizinhança, e
uma boa adequação a modos de vida e desejos habitacionais específicos (ex.,
mais rurais ou de maior ligação com o exterior privado); e assegurando, ainda,
tendencialmente, uma mais harmonizada integração urbana e paisagística.
No
âmbito dessa adequada diversificação tipológica residencial importa ter em
conta, designadamente, as soluções de transição entre o multi e o unifamiliar,
as soluções funcionalmente mistas e adaptáveis (ex., fogos transformáveis em
lojas e vice-versa), as novas soluções residenciais intergeracionais, equipadas
e participadas, e o adequado desenvolvimento de pequenas tipologias
habitacionais – essencialmente entre o T0+ e o T1+ (referindodo-se o “+” a um
espaço habitável multifuncional suplementar) – apoiadas por espaços e serviços
comuns ou de uso alargado na vizinhança; e não tenhamos dúvidas, quer da vital
aplicação desta reflexão prática na boa produção de soluções domésticas do
PHAI3C, quer da reduzido investimento em investigação aprofundada e historicamente
baseada nesta temática, pois aqui temos de estar muito para lá da simplista
reflexão sobre as designadas “áreas mínimas” do fogo e até porque sobre estas
Nuno Portas praticamente disse tudo o que merece ser dito nas suas “Funções e
Exigências de Áreas da Habitação”, que continuam bem atuais.
Referência final
O artigo foi realizado especificamente para o
5.º CIHEL – embora uma sua versão mais desenvolvida seja aqui editada na
Infohabitar.
Bibliografias no âmbito do PHAI3C
Bibliografia principal no âmbito do PHAI3C (mais de 40 artigos infohabitar com links)
Nota
importante: cada entrada bibliográfica em seguida registada tem um link
específico para ligação ao texto do respetivo documento onde existe, em cada
caso, uma bibliografia específica.
Infohabitar,
Ano XVI, n.º 714, terça -feira, janeiro 07, 2020, Oportunidade,
utilidade e exigências do Programa de Habitação Adaptável Intergeracional
Cooperativa a Custos Controlados (PHAI3C) - Infohabitar 714 (4
pp.).
Infohabitar,
Ano XVI, n.º 716, terça -feira, janeiro 21, 2020, Sobre o passado e o
futuro da habitação cooperativa a custos controlados e as novas soluções
intergeracionais colaborativas – Infohabitar 716 (7
pp., 4 figg.).
Infohabitar,
Ano XVIII, n.º 805 – Notas
sobre o enquadramento da qualidade de vida e residencial especialmente dirigida
para idosos e pessoas fragilizadas - versão de trabalho e base bibliográfica #
805 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, fevereiro 16, 2022. (21
p.)
Infohabitar,
Ano XVIII, n.º 806 – Notas
sobre qualidade de vida e qualidade arquitetónica e urbana na habitação para
idosos e intergeracional - versão de trabalho e base bibliográfica # 806
Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, fevereiro 23, 2022. (57
p.)
Infohabitar,
Ano XVIII, n.º 807 – Qualidade de vida e
qualidade pormenorizada na habitação para idosos e intergeracional “I” -
versão de trabalho e base bibliográfica # 807 Infohabitar. Lisboa,
quarta-feira, março 09, 2022; e
Infohabitar, Ano XVIII, n.º 808 –
Qualidade na
habitação para idosos e intergeracional “II” - versão de trabalho e base
bibliográfica # 808 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, março
16, 2022. (61 p.) . (Notar que esta temática, por ser extensa, foi editada
originalmente em duas partes e em dois artigos semanais, mas é agora editada no
DSpace num único documento)
Infohabitar,
Ano XVIII, n.º 810 (IV) – Sobre
as necessidades habitacionais mais específicas dos idosos “I” - versão de
trabalho e base bibliográfica – Infohabitar # 810.
Lisboa, quarta-feira, março 30, 2022; e Infohabitar, Ano XVIII, n.º 811 – Sobre
as necessidades habitacionais mais específicas dos idosos “II” - versão de
trabalho e base bibliográfica – Infohabitar # 811.
Lisboa, quarta-feira, abril 06, 2022. (22 p.) . (Notar que esta temática, por
ser extensa, foi editada originalmente em duas partes e em dois artigos
semanais, mas é agora editada no DSpace num único documento)
Infohabitar,
Ano XVIII, n.º 813 – Acessibilidade
residencial e habitantes fragilizados “I” - versão de trabalho e base
bibliográfica – Infohabitar # 813. Lisboa, quarta-feira, abril
21, 2022; e Infohabitar, Ano XVIII, n.º 814 – Acessibilidade
residencial e habitantes fragilizados “II” - versão de trabalho e base
bibliográfica – Infohabitar # 814. Lisboa, quarta-feira, abril
27, 2022. (17 p.) . (Notar que esta temática, por ser extensa, foi editada
originalmente em duas partes e em dois artigos semanais, mas é agora editada no
DSpace num único documento)
Infohabitar,
Ano XVIII, n.º 815 – Atratividade,
identidade e integração na habitação para idosos I - versão de trabalho e base
bibliográfica – Infohabitar # 815. Lisboa, quarta-feira, maio 11, 2022; e
Infohabitar, Ano XVIII, n.º 816 – Atratividade,
identidade e integração na habitação para idosos II - versão de trabalho e base
bibliográfica – Infohabitar # 816. Lisboa, quarta-feira, maio
18, 2022. (26 p.) . (Notar que esta temática, por ser extensa, foi editada
originalmente em duas partes e em dois artigos semanais, mas é agora editada no
DSpace num único documento)
Infohabitar,
Ano XVIII, n.º 818 – Espacialidade
e conforto residencial no envelhecimento - versão de trabalho e base
bibliográfica # 818 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, junho
08, 2022. (14 p.)
Infohabitar,
Ano XVIII, n.º 819 – Privacidade
e convívio em ambientes residenciais adequados para idosos - versão de trabalho
e base bibliográfica # 819 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, junho 15, 2022.
(11 p.)
Infohabitar, Ano XVIII, n.º 820 – Domesticidade
e terceira idade - versão de trabalho e base bibliográfica # 820 Infohabitar.
Lisboa, quarta-feira, junho 22, 2022. (17
p.) Infohabitar, Ano XVIII, n.º 817 – Lazer, arte,
aprendizagem e envelhecimento - versão de trabalho e base bibliográfica # 817
Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, junho 01, 2022. (18 p.)
Infohabitar,
Ano XVIII, n.º 821 – Segurança
na habitação para idosos - versão de trabalho e base bibliográfica # 821
Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, junho 29, 2022. (15 p.)
Infohabitar,
Ano XVIII, n.º 822 – Habitação
intergeracional: da adaptabilidade à participação num adequado quadro
arquitetónico I – versão de trabalho e base bibliográfica # 822 infohabitar .
Lisboa, quarta-feira, julho 06, 2022; e Infohabitar, Ano XVIII, n.º 823 – Habitação
intergeracional: da adaptabilidade à participação num adequado quadro
arquitetónico II – versão de trabalho e base bibliográfica # 823 infohabitar . Lisboa, quarta-feira, julho 13, 2022. (25 p.) (Notar que esta temática, por
ser extensa, foi editada originalmente em duas partes e em dois artigos
semanais, mas é agora editada no DSpace num único documento)
Infohabitar,
Ano XVIII, n.º 825 – Velhice
e solidão ou convívio no habitar I – versão de trabalho e base bibliográfica #
825 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, agosto 03, 2022; e Infohabitar, Ano
XVIII, n.º 826 – Velhice e solidão ou
convívio no habitar II – versão de trabalho e base bibliográfica #
826 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira, agosto 10, 2022.
(36 p.) (Notar que esta temática, por
ser extensa, foi editada originalmente em duas partes e em dois artigos
semanais, mas é agora editada no DSpace num único documento)
Infohabitar,
Ano XVIII, n.º 833 – Notas
sobre o habitar, a velhice e as demências – versão de trabalho e
base bibliográfica # 833 Infohabitar. Lisboa, quarta-feira,
setembro 28, 2022. (26 p.)
Infohabitar,
Ano XVIII, n.º 834 – Breves notas sobre o
habitar no final de vida – versão de trabalho e base bibliográfica #
834 Infohabitar.
Lisboa, quarta-feira, outubro 12, 2022. (12 p.)
Infohabitar,
Ano XVIII, n.º 836 – Idosos: desafio
crítico e oportunidade I - versão de trabalho e base bibliográfica –
Infohabitar # 836. Lisboa, quarta-feira, outubro 26, 2022; e
Infohabitar, Ano XVIII, n.º 837 – Idosos: desafio
crítico e oportunidade II - versão de trabalho e base bibliográfica –
Infohabitar # 837, Lisboa, quarta-feira, novembro 02, 2022.
(22 p.) (Notar que esta temática, por
ser extensa, foi editada originalmente em duas partes e em dois artigos
semanais, mas é agora editada no DSpace num único documento)
Infohabitar,
Ano XVIII, n.º 838 – Considerações sobre
direitos e problemas dos idosos – versão de trabalho e base bibliográfica –
Infohabitar # 838. Lisboa, quarta-feira, novembro 09, 2022.
(16 p.)
Infohabitar,
Ano XVIII, n.º 839 – Os idosos e os seus
espaços residenciais I – versão de trabalho e base documental –
Infohabitar # 839, Lisboa, quarta-feira, novembro 16, 2022;
Infohabitar, Ano XVIII, n.º 840 – Os idosos e os seus
espaços residenciais II – versão de trabalho e base documental –
Infohabitar # 840, Lisboa, quarta-feira, novembro 23, 2022;
Infohabitar, Ano XVIII, n.º 841 – Os idosos e os seus
espaços residenciais III – versão de trabalho e base documental –
Infohabitar # 841, Lisboa,
quarta-feira, novembro 30, 2022. (31 p.)
(Notar que esta temática, por ser extensa, foi editada originalmente em três
partes e em três artigos semanais, mas é
agora editada no DSpace num único documento)
Infohabitar,
Ano XIX, n.º 845 – Caminhos do habitar
quando formos idosos – versão de trabalho e base documental – Infohabitar
# 845 , Lisboa, quarta-feira, 18 de Janeiro de 2023,
(14 p.); Artigo XXIV da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa
de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo
Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/01/caminhos-do-habitar-quando-formos.html
Infohabitar,
Ano XIX, n.º 847 – Estudos e temas a
salientar no âmbito da relação entre habitação e envelhecimento – versão de
trabalho e base documental (I) –
Infohabitar # 847, Lisboa, quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023
(35 p. partes I e II); Artigo XXV da série editorial da Infohabitar
“PHAI3C – Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma
Cooperativa a Custo Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/02/estudos-e-temas-salientar-no-ambito-da.html
Infohabitar,
Ano XIX, n.º 848 – Estudos e temas a
salientar no âmbito da relação entre habitação e envelhecimento – versão de
trabalho e base documental (II) – Infohabitar # 848,
Lisboa, quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023 (35 p. partes I e II); Artigo
XXVI da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de Habitação
Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/02/estudos-e-temas-salientar-no-ambito-da_15.html
Infohabitar,
Ano XIX, n.º 849 – Idosos e espaço
urbano – versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 849,
Lisboa, quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023 (19 p.); Artigo XXVII da série
editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de Habitação Adaptável e
Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/02/idosos-e-espaco-urbano-versao-de.html
Infohabitar,
Ano XIX, n.º 851 – Idosos e espaços
urbanos de vizinhança – versão de trabalho e base documental – Infohabitar #
851,
Lisboa, quarta-feira, 15 de março de 2023 (9 p.); Artigo XXVIII da série
editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de Habitação Adaptável e
Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/03/idosos-e-espacos-urbanos-de-vizinhanca.html
Infohabitar,
Ano XIX, n.º 852 – Importância da
adaptabilidade na habitação para idosos – versão de trabalho e base documental
– Infohabitar # 852, Lisboa, quarta-feira, 22 de março de 2023 (13
p); Artigo XXIX da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de
Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo
Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/03/importancia-da-adaptabilidade-na.html
Infohabitar,
Ano XIX, n.º 853 – “Habitação Senior ?”
– versão de trabalho e base documental – Infohabitar # 853,
Lisboa, quarta-feira, 29 de março de 2023 (24 p.); Artigo XXX da série
editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de Habitação Adaptável e
Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/03/habitacao-senior-versao-de-trabalho-e.html
Infohabitar,
Ano XIX, n.º 854 – Apoiar
residencialmente um envelhecimento ativo – versão de trabalho e base documental
– Infohabitar # 854, Lisboa, quarta-feira, 5 de abril de 2023 (29
p.); Artigo XXXI da série editorial da Infohabitar “PHAI3C – Programa de
Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo
Controlado”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/04/apoiar-residencialmente-um.html
Infohabitar,
Ano XIX, n.º 855 – Os idosos e o futuro
de uma habitação bem integrada e participada – versão de trabalho e base
documental – Infohabitar # 855, Lisboa, quarta-feira, 19 de
abril de 2023 (23 p.); Artigo XXXII da série editorial da Infohabitar –
“Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a
Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/04/os-idosos-e-o-futuro-de-uma-habitacao.html
Infohabitar,
Ano XIX, n.º 857 – Habitação,
integração etária e intergeracionalidade – versão de trabalho e base documental
– Infohabitar # 857, Lisboa, quarta-feira, 3 de maio de 2023 (11
p.); Artigo XXXIII da série editorial da Infohabitar – “Programa de
Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo
Controlado” “PHAI3C” ; http://infohabitar.blogspot.com/2023/05/habitacao-integracao-etaria-e.html
Infohabitar,
Ano XIX, n.º 858 – Cooperativas,
coohousing e habitação colaborativa ou participada – versão de trabalho e base
documental – Infohabitar # 858, Lisboa, quarta-feira, 10 de
maio de 2023 (10 p.); Artigo XXXIII da série editorial da Infohabitar –
“Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a
Custo Controlado” “PHAI3C” ; http://infohabitar.blogspot.com/2023/05/cooperativas-coohousing-e-habitacao.html
Infohabitar,
Ano XIX, n.º 859 – Fazer da habitação
para idosos uma escolha apetecível – versão de trabalho e base documental –
Infohabitar # 859, Lisboa, quarta-feira, 17 de maio de 2023 (17
p.); Artigo XXXIV da série editorial da Infohabitar – “Programa de
Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo
Controlado” “PHAI3C” ; http://infohabitar.blogspot.com/2023/05/fazer-da-habitacao-para-idosos-uma.html
Infohabitar,
Ano XIX, n.º 860 – Uma habitação muito
adequada para pessoas idosas – versão de trabalho e base documental –
Infohabitar # 860, Lisboa, quarta-feira, 24 de maio de 2023 (13
p.); Artigo XXXV da série editorial da Infohabitar – “Programa de
Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo
Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/05/uma-habitacao-muito-adequada-para.html
Infohabitar,
Ano XIX, n.º 868 – Renovadas soluções residenciais para as pessoas idosas
– versão de trabalho e base documental # 868
Infohabitar, Lisboa, quarta-feira, 19 de julho de 2023 (26 p.); Artigo XXXVI da
série editorial da Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e
Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/07/renovadas-solucoes-residenciais-para-as.html
nfohabitar,
Ano XIX, n.º 869 – Tipologias residenciais etariamente dirigidas – versão de
trabalho e base documental # 869 Infohabitar, Lisboa, quarta-feira, 26 de julho
de 2023 (28 p.); Artigo XXXVII da série editorial da Infohabitar –
“Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a
Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/07/tipologias-residenciais-etariamente.html
Infohabitar,
Ano XIX, n.º 870 – Tipologias residenciais para pessoas idosas: um amplo leque
de soluções – versão de
trabalho e base documental # 870
Infohabitar , Lisboa, quarta-feira, 2 de agosto de 2023 (24
p.); Artigo XXXVIII da série editorial da Infohabitar – “Programa de
Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo
Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/08/tipologias-residenciais-para-pessoas.html
Infohabitar,
Ano XIX, n.º 871 – Aspetos estruturantes da tipologia residencial
intergeracional – versão de trabalho
e base documental # 871
Infohabitar , Lisboa, quarta-feira, 9 de agosto de 2023 (14
p.); Artigo XXXIX da série editorial da Infohabitar – “Programa de
Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo
Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/08/aspetos-estruturantes-da-tipologia.html
Infohabitar,
Ano XIX, n.º 872 – Facetas tipológicas específicas da habitação intergeracional
– versão de trabalho
e base documental # 872
Infohabitar , Lisboa, quarta-feira, 16 de agosto de 2023
(23 p.); Artigo XL da série editorial da Infohabitar – “Programa de
Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo
Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/08/facetas-tipologicas-especificas-da.html
Infohabitar,
Ano XIX, n.º 873 – Aspetos específicos da conceção residencial para idosos e
fragilizados – versão de trabalho e base documental # 873 Infohabitar, Lisboa,
quarta-feira, 23 de agosto de 2023 (26 p.); Artigo XLI da série editorial da
Infohabitar – “Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através
de uma Cooperativa a Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/08/aspetos-especificos-da-concecao.html
Infohabitar,
Ano XIX, n.º 874 – Agrupamentos e tipos habitacionais específicos para pessoas
com demência – versão de
trabalho e base bibliográfica # 874
Infohabitar , Lisboa, quarta-feira, 30 de agosto de 2023
(16 p.); Artigo XLII da série editorial da Infohabitar – “Programa de
Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a Custo
Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/08/8agrupamentos-e-tipos-habitacionais.html
Infohabitar,
Ano XIX, n.º 875 – Intergeracionalidade e convívio na habitação – versão de
trabalho e base documental # 875 Infohabitar, Lisboa, quarta-feira, 6 de
setembro de 2023 (38 p.); Artigo XLIII da série editorial da Infohabitar –
“Programa de Habitação Adaptável e Intergeracional através de uma Cooperativa a
Custo Controlado” “PHAI3C”; http://infohabitar.blogspot.com/2023/09/intergeracionalidade-e-convivio-na.html
Bibliografia geral aplicável no âmbito do PHAI3C
(Bibliografia geral aplicável) Compilação de uma seleção de estudos habitacionais gerais aplicáveis - 19 documentos, datados entre 1987 e 2012, portugueses e em grande parte desenvolvidos no antigo Núcleo de Arquitectura e Urbanismo (NAU) do LNEC.
1987 -
António Reis Cabrita “Boa habitação. Do conhecimento à gestão da qualidade”,
Coleção Edifícios n.º , Livraria do LNEC .
2005 -
Luís Morgado “Habitação para o futuro. Exigências e modelos para a sociedade da
informação e da ecologia – Tipos Emergentes de Habitação”, sob coordenação de
António Reis Cabrita (POCTI/AUR/3975/2001).
COELHO,
António Baptista – Habitação e Arquitetura: Contributos para uma habitação
e um espaço urbano com mais qualidade. Informação Técnica Arquitectura ITA 12.
Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa, 2012, 272 pág., 37 fig. ISBN
978-972-49-2248-5 .
COELHO,
António Baptista - Entre casa e cidade, a humanização do habitar. dafne
editora, opúsculos - Pequenas Construções Literárias sobre Arquitectura,
opúsculo 18, Porto, Julho 2009, 20 p., 4 fig., ISSN 1646–5253, www.dafne.com.pt/pdf_upload/opusculo_18.pdf (doc.
arq. 784, 787)
COELHO,
António Baptista; COELHO, Pedro Baptista - Habitação de Interesse Social
em Portugal: 1988 – 2005. Livros Horizonte, Horizonte Arquitectura Lisboa,
2009, 327 p., muito ilustrado, ISBN 978-972-24-1655-9 . (doc. arq. 754)
COELHO,
António Baptista - Habitação Humanizada: Uma apresentação geral, Lisboa,
LNEC, Memória n.º 836, Lisboa: LNEC, 2007 (a edição foi em 2008), 40 p., 19
fig., ISBN 978-972-49-2117-4
COELHO,
António Baptista - Habitação Humanizada, Lisboa, LNEC, Tese e Programas de
Investigação TPI n.º 46. Lisboa: LNEC, 2007. 574 p., 121 fig., ISBN
978-972-49-2120-4
COELHO,
António Baptista - HH, Habitação Humanizada, Lisboa, LNEC, Programa de
Investigação, Lisboa, LNEC, Julho de 2006, 577 pág., 121 fig. - edição entregue
para discussão.
COELHO,
António Baptista – Instituto Nacional de Habitação, 1984 – 2004: 20 anos a
promover a construção de habitação social, Lisboa, INH, LNEC, 2006 (456 pp.,
muito ilustrado) – disponível por consulta ao IHRU, Depósito Legal n.º
242704/06.
COELHO,
António Baptista (coord.) – Humanização e vitalização do espaço
público. Cadernos Edifícios n.º 4, LNEC, Lisboa, Outubro de 2005 (Março
2006), 268 p., muito ilustrado, ISBN 972-49-2058-5.
COELHO,
António Baptista; CABRITA, A. Reis – Habitação evolutiva e adaptável.
Informação Técnica Arquitectura ITA 9. Laboratório Nacional de Engenharia
Civil, Lisboa, 2003, 316 p., 237 fig. (desenhadas por António Baptista Coelho),
35 páginas totalmente ilustradas, 4 quadros. ISBN 972-49-1975-7
COELHO,
António Baptista – Qualidade Arquitectónica Residencial. Rumos e fatores
de análise - Informação Técnica Arquitectura, ITA 8, Laboratório Nacional
de Engenharia Civil, Lisboa, 2000, 475 pp., 187 fig. (desenhadas pelo autor) e
numerosas páginas integralmente ilustradas, ISBN 972-49-1857-2. Este livro
corresponde à reestruturação formal do Volume II, que constitui o coração
temático da Tese de Doutoramento de António Baptista Coelho, em seguida
referida (n.º 14 da listagem).
CABRITA,
António Reis; COELHO, António Baptista; FREITAS, M. João – Gestão
Integrada de Parques Habitacionais de Arrendamento Público – guião
recomendativo, MES - Secretaria de estado da Habitação, Laboratório Nacional de
Engenharia Civil, Intervenção Operacional Renovação Urbana, Lisboa, Dezembro de
2000 (240 p.), ISBN 972-981133-6-1; António Baptista Coelho organizou todo o
livro, redigiu os Capítulos 4 (Enquadramento global da gestão), 5 (Dimensões
fundamentais da gestão), 6 (Métodos e inestrumentos de gestão do parque
habitacional de arrendamento público), 7 (Requalificação urbana), 8 (Integração
da requalificação e da gestão e notas conclusivas), a Bibliografia e o Anexo
III (Ação e estrutura organizativa dos Zeladores), num total de 160 p.; todas
as 17 imagens/figuras e respetivos comentários são de António Baptista Coelho.
COELHO,
António Baptista; PEDRO J. Branco (revisão editorial) - Do Bairro e da
Vizinhança à Habitação – Informação Técnica Arquitectura, ITA 2,
Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa, 1998, 530 pp., 247 fig. ISBN
972-49-1756-8 - salienta-se que este livro corresponde, inteiramente, à
reestruturação formal do Volume III da Tese de Doutoramento de António Baptista
Coelho, em seguida referida, e que as 247 figuras são igualmente de sua
autoria; o autor está a considerar uma nova versão editorial seguindo a edição
original da Tese, que julga poder servir melhor a ideia-base deste livro como
ferramenta de consulta de projetistas e estudantes (desde o bairro ao
compartimento habitacional). (doc. arq., 1999 com resenha USP: 061)
COELHO,
António Baptista; Análise Avaliação da Qualidade Arquitectónica
Residencial, Tese de Doutoramento, Faculdade de Arquitectura da Universidade do
Porto e LNEC, Junho de 1993.Volume I: "ÁREAS DO ESTUDO E SEUS
ANTECEDENTES, APRESENTAÇÃO DA ANÁLISE PROPOSTA", 249 pp., 100
figuras.Volume II: "RUMOS E FATORES DE ANÁLISE DA QUALIDADE ARQUITECTÓNICA
RESIDENCIAL", 526 pp. (92pp. ilustradas), 195 figuras.Volume III:
"NÍVEIS FÍSICOS DO HABITAT, TIPOLOGIAS GERAIS E CARACTERIZAÇÃO
SISTEMÁTICA", 520 pp., 214 figuras - a negrito o Volume I, que ainda não
publicado em coleção de grande divulgação.
COELHO,
António Baptista; REIS CABRITA, A. - Espaços Exteriores em Novas Áreas
Residenciais - Informação Técnica Arquitectura, ITA 3, Laboratório
Nacional de Engenharia Civil, Lisboa, 1999 (2.ª edição), 154 pp., muito
ilustrado (figuras desenhadas por António Baptista Coelho), ISBN 972-49-1411-9
- este livro corresponda à revisão e complementação da respetiva 1.ª edição;
foi realizado novo arranjo gráfico e foram juntas 24 novas páginas
integralmente ilustradas com fotografias e legendas explicativas.
AAVV e
MEPAT , “Habitat II, Plano Nacional de Ação – Habitação”, MEPAT e Secretaria de
Estado da Habitação e Comunicações, MEPAT e SEHC, 1999, 76 p., Dep. Legal
141975/99; António Baptista Coelho, como representante da Federação Nacional
das Cooperativas de Habitação Económica - FENACHE, participou na
organização e elaboração do livro e redigiu todas as contribuições da FENACHE
(40 p. na verão de base).
AAVV e INSTITUTO
NACIONAL DE DEFESA DO CONSUMIDOR (INDC), "Guia do
Consumidor de Habitação" - António Baptista Coelho redigiu
os Capítulos e Secções: 1.1; 1.4; 2; 5; Anexo I; e Anexo II, num total de 93 p.
(livro com 281 p.) e assegurou a ilustração geral (não concretizada
posteriormente), INDC, Dep. Legal nº 49082/91, em Setembro de 1991 (não
ilustrada).
DGS e
AAVV - Planos Locais de Ação em Habitação e Saúde – Manual para projetos:
Fichas Técnicas sobre Habitação e Saúde . Direcção Geral da Saúde
(DGS), Plano nacional de Ação Ambiente e Saúde (PNAAS), Lisboa,
Novembro de 2009, ISBN: 978-972-675-191-5; António Baptista Coelho participou
na organização do livro e elaborou os seguintes quatro capítulos: (i)
"Bem-estar na envolvente residencial" (8 p., item 2.4); (ii)
"Bem-estar e tipos de soluções habitacionais (7 p., item 2.5)"; (iii)
"Problemas sociais na habitação" (7 p., item 2.6); e (iv)
"Bem-estar e conforto ambiental no interior habitacional" (7 p., item
3.3) download em: http://www.dgs.pt/?cn=552055525576AAAAAAAAAAAA
Bibliografia de base e enquadramento no âmbito do PHAI3C
Guias
gerais de projeto habitacional, mas com enfoques específicos e/ou desenvolvidos
nos aspetos de intergeracionalidade, habitação participada e habitação
para idosos (por vezes ligados a soluções para pessoas com
demências) – 47 documentos, datados entre 1994 e 2023, quase todos
eles estrangeiros, internacionais e com variadas origens, quase todos eles
desenvolvidos por entidades oficiais ou por especialistas reconhecidos.
2009 – Eckard Feddersen, Insa Lüdtk – Living for
the Elderly . Birkhäuser.
2009 -
Jorge Falcato Simões, Miguel Braz, Pedro Homem de Gouveia, Renato Bispo, Maria
José Lorena - Uma casa para a vida. Aplicação do design inclusivo à
habitação. Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P.
http://62.28.113.172/noticias/2014/docs/Uma%20Casa_para_a_Vida.pdf
00 sd – Commonwealth of Massachusetts Executive Office
of Elder Affairs - Assisted Living in Massachusetts: A Consumer’s
Guide. Commonwealth of Massachusetts Executive Office of Elder Affairs.
sd - Chang-Ho Moon - Human Design Factors for
Senile Elderly Housing. Department of Architecture and Building Engineering,
Kunsan National University, Korea.
1994 – William Benbow - Multilevel (MLC) Design
Guidelines (1994 BRITISH COLUMBIA). The MLC Guidelines were first released
in 1992 by Facilities Planning and Construction Division Care Services Ministry
of Health and Ministry Responsible for Seniors, British Columbia
1994 – William Benbow - Multilevel Care Design
Guidelines. Volume 2 Commentary. The MLC Guidelines were first released in 1992
by Facilities Planning and Construction Division Care Services Ministry of
Health and Ministry Responsible for Seniors, British Columbia
2000 – Habinteg Housing Association - Lifetime
homes. 21st Century Living. Quality, flexibility and choice. The Lifetime Home Standards. Habinteg Housing Association
Ltd, Londres.
2003 – Departamento de Servicios Sociales, Diputación
Fora de Gipuzkoa - Apartamentos tutelados para personas mayores Criterios
básicos para el diseño y creación de apartamentos tutelados para personas
mayores en Gipuzkoa. gizaurre 2.
2003 - Claus J. Hachmann, Hans-H. Münkner (eds) – Housing and Services
for People with Special Needs. A Mannual for organizers and local
leaders of housing co-operatives caring for people with special
needs such as the disabled and the aged among their members – ICA Housing
Co-operatives, Marburg.
2004 - Belinda Parke, Kathleen Friesen
- Code Plus: Physical Design Components for an Elder Friendly Hospital. A
guide to support decision-making for: administrators·healthcare
professionals·architects·prurchasing staff·maintenance staff - Fraser
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2023 – Eleonora Barone (dir e autoría), Fundación General
de la Universidad de Salamanca - Guía para la intergeneracionalidad:
Convertir los retos de las sociedades longevas en oportunidades. La
intergeneracionalidad: La gran oportunidad de las nuevas sociedades
longevas. Informe investigación. Programa para una Sociedad Longeva’,
impulsado por la Fundación General de la Universidad de Salamanca,a través del
Centro Internacional sobre el Envejecimiento (CENIE), y en el marco del
Programa de Cooperación INTERREG V-A
Notas editoriais gerais:
(i) Embora a edição dos artigos
editados na Infohabitar seja ponderada, caso a caso, pelo corpo editorial, no
sentido de se tentar assegurar uma linha de edição marcada por um significativo
nível técnico e científico, as opiniões expressas nos artigos e comentários
apenas traduzem o pensamento e as posições individuais dos respectivos autores
desses artigos e comentários, sendo portanto da exclusiva responsabilidade dos
mesmos autores.
(ii) No mesmo sentido, de natural
responsabilização dos autores dos artigos, a utilização de quaisquer elementos
de ilustração dos mesmos artigos, como , por exemplo, fotografias, desenhos,
gráficos, etc., é, igualmente, da exclusiva responsabilidade dos respetivos
autores – que deverão referir as respetivas fontes e obter as necessárias
autorizações.
(iii) Para se tentar assegurar o
referido e adequado nível técnico e científico da Infohabitar e tendo em conta
a ocorrência de uma quantidade muito significativa de comentários
"automatizados" e/ou que nada têm a ver com a tipologia global dos
conteúdos temáticos tratados na Infohabitar e pelo GHabitar, a respetiva edição
da revista condiciona a edição dos comentários à respetiva moderação, pelos
editores; uma moderação que se circunscreve, apenas e exclusivamente, à
verificação de que o comentário é pertinente no sentido do teor editorial da
revista; naturalmente , podendo ser de teor positivo ou negativo em termos de
eventuais críticas, e sendo editado tal e qual foi recebido na edição.
Ligação
direta a documento pdf com links para 888 artigos e 39 temas do
Infohabitar :
https://drive.google.com/file/d/1zUJ1nEuWwaaA6KEXQ9XXdWMwFE3C8cJY/view?usp=sharing
Programa
de Habitação Adaptável Intergeracional -
Cooperativa a Custos Controlados (PHAI-3C) – Infohabitar # 908
Intergenerational Adaptive Housing Program –
Cooperative at Controlled Costs (PHAI-3C)
Infohabitar, Ano XX, n.º 908
Edição: quarta-feira, 17 de julho de 2024
Infohabitar
Editor:
António Baptista Coelho, Arquitecto
(ESBAL), doutor em Arquitectura (FAUP), Investigador Principal com Habilitação
em Arquitectura e Urbanismo (LNEC)
Edição:
Olivais Norte, Encarnação, Lisboa;
e Casa das Vinte, Casais de Baixo, Azambuja.
A Infohabitar é uma Revista da GHabitar Associação
Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional Infohabitar – Associação
atualmente com sede na Federação Nacional de Cooperativas de Habitação
Económica (FENACHE) e anteriormente com sede no Núcleo de Arquitectura e
Urbanismo do LNEC.
Apoio à Edição: José Baptista Coelho – Lisboa
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