domingo, março 24, 2013

432 - RUAS E QUARTEIRÕES - Infohabitar 432

Infohabitar, Ano IX, n.º 432
Artigo XXVIII da Série habitar e viver melhor

Falar de ruas é falar de quarteirões, umas e outros são irmãos inseparáveis, e mesmo quando os segundos têm uma presença pouco expressiva, porque são dificilmente penetráveis, eles proporcionam exactamente essa perspectiva de “espaço outro”, de uma outra dimensão reservada a quem habita as ruas e pode olhar por detrás delas e, eventualmente, pode usar alguns remansos de sossego e de natureza que, por detrás delas, existam no miolo dos quarteirões.

Importa sublinhar que se fala aqui de quarteirões não no sentido mais corrente do mesmo, associado a agrupamentos edificados relativamente regulares em termos de configuração geral e tipológica, o que nos pode levar a uma expressiva flexibilidade de aceitação do que pode ser um "quarteirão", mas que a noção de quarteirão aqui comentada se aplica apenas em realidades citadinas e de vizinhança em que não se abdica de um sentido urbano coeso que marque determinadas porções de território não excessivamente extensas, bem identificáveis, caracterizando uma dada realidade vivencial específica (ou até quase única), positivamente marcada por determinados limites e franjas e contentora de determinadas realidades vivenciais específicas - que podem ser, por exemplo, uma dada zona de verde urbano, um recinto polidesportivo, um conjunto de quintais privados, uma praceta pedonal convivial, um estacionamento arborizado, etc., etc.


Fig. 1

Devemos, no entanto, referir que o que não pode estar em causa quando falamos de quarteirões ou de para-quarteirões urbanos é a sua dupla viabilidade, tanto ao serviço das vizinhanças habitadas, como da essencial continuidade da vida urbana e das suas imagens de suporte; e neste sentido há que sublinhar que existem casos de grandes quarteirões bem "clássicos"/regularmente configurados e ortogonais que se limitam a repetir, até à náusea, uma solução sem viabilidade, multiplicando-se "praças" sem vida e identidade, e portanto sem sentido; enquanto casos há de grandes quarteirões orgânicos e modernistas que vivem plenamente como afirmadas e agradáveis zonas de vizinhança e bem-estar local, enquanto acrescentam qualidade, diversidade e identidade ao bairro e à cidade.

Voltando a uma pequena discussão do "casamento para a vida" entre ruas e quarteirões, ou entre ruas e interiores/miolos de quarteirão, importa sublinhar o que parece ser umas das partes mais interessantes desta ideia: seguimos as ruas, em continuidade e mesmo em muito desejável continuidade, numa sequência ou conjuntos de sequências bem sincopadas, que nos ligam da vizinhança que habitamos mais intensamente aos pontos mais centrais do bairro/zona que é o nosso e mesmo da cidade que é a nossa, enquanto por tràs dessas continuidades existem, também desejavelmente, realidades vicinais específicas e diferenciadas, mais públicas, mais comuns das respetivas vizinhanças ou até mais privadas de condomínios - e a crítica à destruição da cidade por uma concentração de condomínios exclusivos fica para outra oportunidade, aceitando-se aqui que condomínios de "grão fino" que não perturbem excessivamente continuidades gerais poderão até ser aceitáveis.

E será, talvez, neste encadeado urbano sóbrio de imagens, porque pouco publicamente evidente, de uma certa ou mesmo forte diversidade de vizinhanças constituintes de interiores de quarteirão, que se pode basear boa parte da flexibilidade tipológica de uma habitar que vá, como deve ir, da habitação ao espaço da vizinhança e dos laços com a continuidade urbana e que se devem também estruturar as matérias da adequação das soluções vivenciais e das respetivas e essenciais questões de apropriação e de identidade.

Uma matéria importante na eficácia destas ideias é a questão da escala das intervenções e do seu detalhe adequado e oportuno, ao serviço da cidade, da vizinhança e, expressivamente, do homem habitante e citadino; e estas não são apenas palavras são assuntos essenciais, difíceis de manejar, mas vitais para o bem-estar e a urbanidade.


Fig. 2

Um ainda recente e excelente livro de trata destas matérias de uma forma prática, mas não “quadrada”, porque vai à prática de um grande leque de bairros e vizinhanças lisboetas e proporciona uma análise clara dos principais aspectos desta união siamesa entre vários tipos de ruas e quarteirões, e assim se apontam muitas possibilidades distintas, igualmente caracterizadas por um interessante potencial de satisfação residencial e urbana, que aliás poderemos experimentar, nos locais, nas suas particularidades e associadas a diferentes indicadores urbanísticos. O livro aqui referido e que vivemente se aconselha é o "Atlas Urbanístico e Arquitectónico de Lisboa", coordenado por Manuel Salgado e José Sarmento de Matos, com textos de Nuno Portas, Ana Tostões e José Sarmento de Matos, uma edição Argumentum de 2006.

Numa muito útil aproximação às soluções de composição e constituição dos edifícios residenciais, numa perspectiva de manutenção e até evidenciação de atraentes e funcionais imagens urbanas de quarteirões, Peters Paulhans escreveu que :"Cada variação da construção linear e o retorno à construção marginal de quarteirões, significam trabalho urbanístico que deve ser, hoje em dia, realizado pelo arquitecto.

Desta temática fazem parte, também, as possíveis utilizações diferenciadas dos pisos térreos. Estas influenciam a imagem da rua e dependem, elas próprias, do tipo de rua: habitações nos pisos térreos apenas são aceitáveis em ruas tranquilas; lojas, apenas onde exista suficiente procura e animação urbana; e garagens apenas se não ocuparem toda a fachada". (1)

Alexander salienta que os quarteirões devem ser estruturados de modo a captar o Sol em espaços agradáveis e protegidos, sem grandes zonas de sombra entre esses espaços e os “seus” edifícios.; esta ideia leva a que os edifícios se disponham sempre a Norte dos principais espaços exteriores usados por peões. (2)

Talvez que falar aqui de quarteirões quando falámos um pouco de bairros, depois de sequências entre a cidade e a casa e, também de vizinhanças, isto numa perspectiva marcada pelo bem-estar do peão, possa significar uma estratégica aproximação ao edifício, mas sempre considerando-o como elemento desejavelmente integrado em conjugações maiores, efectivas e afectivas, capazes de garantir verdadeiras sequências coesas de espaços públicos, apagando-se, um pouco, o edifício, como elemento específico, numa tal agregação de elementos urbanos e residenciais.

Importa sublinhar que se acredita ser a realidade do quarteirão, com a flexibilidade de definição acima apontada, essencial seja para a (re)configuração de grandes vizinhanças/bairros e, sequencialmente, da própria cidade "nuclear", seja para uma urgente reinterpretação da própria tipologia do edificado residencial e urbano, num retorno ponderado e refuncionalizado a um habitar mais directamente ligado ao espaço público, ou, pelo menos, a habitares bem diversificados, bem distintos da actual ditadura tipológica de soluções quase únicas, e que possam incorporar seja um máximo de adequações a formas de habitar, seja um máximo de recriações de formas urbanas que sejam novamente estimulantes.


Fig. 3

Já tratámos e voltaremos a abordar esta matéria do "quarteirão", ou da pequena vizinhança, a propósito do fazer um habitar que integre e articule espaço doméstico e espaço citadino, sem problemas mútuos, mas com vantagens mútuas, mas talvez o “mistério” de bons quarteirões residenciais e urbanos, bons para quem os habita e bons para a cidade que por eles é composta é toda a diversidade que neles é possível, toda a riqueza que pode caracterizar os seus conteúdos.

E bem a propósito Monique Eleb e Anne Marie Chatelet sublinham que “o que mais fascina no quarteirão são as organizações complexas que ele originou, os segredos no seu coração: esse prodigioso concatenar de actividades e de construções estabelecidas longe das vistas, ao abrigo dos panos de fachadas dos edifícios da rua” e concluem apontando que “aí parece bater o pulso da cidade e encontrar-se a sua matéria específica” . (3)

Mas as referidas autoras acreditam que neste miolo urbano de vizinhança não será provavelmente muito adequado tentar dinamizar a convivialidade pois “mais do que tentar criar uma sociabilidade em cada quarteirão é preciso ligá-los ao quarteirão alargado, à cidade”. (4)

As autoras referem-se, directamente, a uma realidade francesa de habitação de interesse social que não será a nossa, no entanto entende-se e acolhe-se a ideia, considerando-se o modo de viver actual, embora, quem sabe, haja ainda alguma esperança para um convívio de proximidade; uma coisa é certa, sem condições ele nunca poderá acontecer e, de qualquer forma, a ideia não era qualquer sentido de “convívio obrigatório”, e sabemos bem o que acontece, frequentemente, quando o cenário “obriga” a esse tipo de relações, mas talvez que todos aqueles mistérios que tanto nos fascinam e nos surpreendem nos quarteirões sejam matéria de base sobre a qual se possa vir a edificar um pouco mais do que as simples e formais relações de boa vizinhança, e mesmo estas, se forem física e ambientalmente estimuladas, já corresponderão a um patamar positivo de uma vizinhança amigável e agradável.


Notas:
(1) Peters Paulhans, "Edificios Plurifamiliares", p. 7.
(2) Christopher Alexander; Sara Ishikawa; Murray Silverstein; et al, "A Pattern Language/Un Lenguaje de Patrones", p. 464.
(3) Monique Eleb e Anne Marie Chatelet, “Urbanité, sociabilité et intimité des logements d’aujourd’hui”, 1997, p.282.
(4) Id. ibid., p. 88.

Notas editoriais:

(i) Embora a edição dos artigos editados no Infohabitar seja ponderada, caso a caso, pelo corpo editorial, no sentido de se tentar assegurar uma linha de edição marcada por um significativo nível técnico, as opiniões expressas nos artigos apenas traduzem o pensamento e as posições individuais dos respectivos autores.



Editor: António Baptista Coelho


INFOHABITAR Ano IX, nº432
ARTIGO XXVII DA SÉRIE HABITAR E VIVER MELHOR
RUAS E QUARTEIRÕES
Edição de José Baptista Coelho
Lisboa, Encarnação - Olivais Norte



domingo, março 17, 2013

431 - O 2.º CIHEL e o 1.º CCRSEEL terminaram, viva o Congresso - Infohabitar 431

Infohabitar, Ano IX, n.º 431

Caros  leitores do Infohabitar, saudando-os a todos em  nome de todos aqueles que asseguraram o que julgamos ter sido um excelente Congresso e sobre o qual naturalmente iremos editar, ao longo do tempo, alguns artigos de informação, análise e reflexão em termos de futuro, e com a firme promessa da continuidade de vitalização deste processo, referimos que o Congresso e as suas atividades associadas terminaram na passada sexta-feira dia 15 de março, registando aqui a edição do Infohabitar um agradecimento a todos os intervenientes no Congresso e um desejo sincero que os congressistas possam ter voltado às suas cidades e aos seus países em paz e em viagens que tenham sido agradáveis.

Ao 2.º CIHEL - Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono - associou-se o 1.º Congresso CRSEEL - Construção e Reabilitação Sustentável de Edifícios no Espaço Lusófono e a outras atividades, entre as um conjunto de ações de empresários da diáspora lusófona promovidas pela Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas e pela AICEP Portugal Global com apoio do IT (Instituto do Território), um Workshop, um Forum do CIALP - Conselho Internacional dos Arquitectos de Língua Portuguesa -, sobre a prática profissional na lusofonia, exposições, uma delas do CIALP sobre o modernismo na lusofonia e outra sobre a última edição do Prémio do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, uma visita técnica organizada pela Câmara Municipal de Lisboa aos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária - (BIP - ZIP) e uma pequena mas excelente feira do livro técnico.


O Congresso ficou a dever-se à forte participação dos seus Congressistas mas também  e numa primeira linha ao LNEC, Grupo Habitar e FUNDCIC, à Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e ao seu GEOTPU, à Câmara Municipal de Lisboa, à Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa e ao seu CIAUD, ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, e ao Laboratório de Engenharia de Angola.
Hà inda que sublinhar as excelentes e fundamentais parcerias com o CIALP e a AICEP-Portugal Global , que julgamos deverem ser aprofundadas e alargadas em próximas realizações.
Devemos também sublinhar os apoios do Banco BIC e da TAP e a essencial parceria (media partner) da RDP África.
E muitas outras entidades apoiaram o Congresso em termos institucionais, o que agradecemos.

O "desenvolvimento do território, da cidade e da promoção habitacional", no âmbito da lusofonia, foram os temas discutidos no 2.º CIHEL e 1.º CCRSEEL, num congresso internacional, organizado pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa, de 13 a 15 de março de 2013, e no âmbito de uma semana de intensas atividades acima resumida e ainda consultável em http://2cihel.lnec.pt/; atividades e matérias estas consultáveis no Livro do Congresso que está disponível na Livraria do LNEC.


O Congresso mereceu o Alto Patrocínio do Senhor Presidente da República, foi presidido pelo Senhor Secretário Executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que assumiu, claramente, esta mesma presidência, o que muito nos orgulha, e contou com muito significativas participações de colegas de toda a CPLP.

Por isto mesmo temos desde já plena certeza que o Congresso atingiu o seu principal objetivo de aprofundar as bases de um fórum sociotécnico transnacional e falado em português, dirigido para a construção de laços duráveis de cooperação na respetiva grande área temática, seja pela realização em outros países da CPLP dos próximos congressos, seja pelo desenvolvimento continuado de outras atividades com utilidade socioeconómica.

Bem hajam todos aqueles que, com o seu trabalho e boa-vontade, proporcionaram a realização deste evento e lhe deram a força que lhe permitirá continuar de um modo mais participado e mais útil,


Obrigado a todos,

António Baptista Coelho
Presidente da Comissão Organizadora

Paulo Tormenta Pinto
Presidente da Comissão Científica




domingo, março 10, 2013

430 - Congresso sobre Habitação Cidade e Território 11 a 15 de março LNEC Liboa - Infohabitar 430

Infohabitar, Ano IX, n.º 430

Na semana do Congresso: é ainda possível a inscrição no 2.º CIHEL e 1.º CCRSEEL http://2cihel.lnec.pt/



O "desenvolvimento do território, da cidade e da promoção habitacional", no âmbito da lusofonia, são os temas a discutir no 2.º CIHEL e 1.º CCRSEEL,um congresso internacional, organizado pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa, de 13 a 15 de março de 2013.

O 2.º CIHEL está associado ao 1.º Congresso CRSEEL - Construção e Reabilitação Sustentável de Edifícios no Espaço Lusófono e a outras atividades, entre as quais um Workshop, um Forum do CIALP - Conselho Internacional dos Arquitectos de Língua Portuguesa, sobre a prática profissional na lusofonia, o lançamento de um portal sobre a cidade e o território desenvolvido pelo Instituto do Território e pelo LNEC, exposições, uma delas sobre a última edição do Prémio do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, e uma visita técnica apoiada pela Câmara Municipal de Lisboa.



O 2.º CIHEL e 1.º CCRSEEL, realizado no Centro de Congressos do LNEC, visa aprofundar as bases de um fórum sociotécnico transnacional e falado em português, dirigido para a construção de laços duráveis de cooperação na respetiva grande área temática, seja pela realização em outros países da CPLP dos próximos congressos, seja pelo desenvolvimento continuado de outras atividades com utilidade socioeconómica.


Considera-se que proporcionar algo tão oportuno como a divulgação, numa mesma língua comum, das características das boas ideias e experiências de habitação, vizinhança, cidade e ordenamento territorial, são aspetos que podem ajudar, de forma determinante, a escolher bons caminhos em termos de boas práticas, com reflexos no bem-estar das famílias, numa bem informada poupança no investimento público, numa boa ligação entre resolução de problemas sociais e dinamização da economia e numa nova retoma do problema da habitação num século em que habitação e cidade têm de aprender a conviver de forma mutuamente favorável e mesmo estimulante.


E salienta-se que a temática da “Habitação, Cidade, Território e Desenvolvimento” é de grande oportunidade numa altura em que se desenvolvem planos para elevados números de habitações e para a reurbanização de extensas áreas em vários dos países da lusofonia, que se debatem com críticas carências habitacionais e de ordenamento urbanístico, e privilegiando-se a abordagem do habitar, num sentido amplo e o seu papel como meio vital de desenvolvimento socioeconómico dos respetivos países.


O 2. CIHEL é promovido e organizado pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) e pelo FUNDCIC, a partir da iniciativa do Grupo Habitar (GH) – associação técnica e científica sem fins lucrativos com sede no Núcleo de Arquitetura e Urbanismo (NAU) do LNEC. Salienta-se que ao 2.º CIHEL se aliou o 1.º Congresso Construção e Reabilitação Sustentável de Edifícios no Espaço Lusófono (1.º CCRSEEL), desenvolvido pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (FCT-UNL).
Sublinham-se também os apoios determinantes que foram proporcionados ao Congresso por parte das seguintes entidades: Câmara Municipal de Lisboa (CML); Centro de Investigação em Arquitectura, Urbanismo e Design (CIAUD) da Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa; Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU); e Laboratório de Engenharia de Angola (LEA).


Sublinha-se, finalmente, que o Congresso tem o Alto Patrocínio do Senhor Presidente da República, é presidido pelo Senhor Secretário Executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, e tem os apoios institucionais do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, e do Ministério dos Negócios Estrangeiros, através da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas.


E salienta-se a parceria estratégica entre o Congresso, o Conselho Internacional dos Arquitectos de Língua Portuguesa (CIALP) e a Ordem dos Arquitectos.


Atividades associadas ao Congresso e realizadas na mesma semana de 11 a 15 de março de 2013:


-Visita técnica aos Bairros e Zonas de Intervenção Priorirária (BIP-ZIP) da Câmara Municipal de Lisboa, na tarde do dia 11 de março.


-1.ª reunião AICEP/CECP/CIHEL/ Instituto do Território/IT (com grupo de empresários lusófonos e inscrições por convite);


-Fórum promovido pelo Conselho Internacional dos Arquitectos de Língua Portuguesa (CIALP), sobre prática profissional nos   países da lusofonia, com intervenção dos respetivos Bastonários e Presidentes;


-1.º Workshop CIHEL, apoiado pela AICEP, pela SECP e pelo IT (inscrições em conjunto com  Congresso);


-Congresso: cerca de 140 comunicações sobre oito temas e 12 intervenções convidadas, incluindo apresentação de portal informático lusófono, sobre habitação e cidade,desenvolvido pelo IT e pelo LNEC;


-Exposições: "Modernismo na Lusofonia: Arquitectura dos anos 40/50/60"; "O Prémio IHRU Construção e Reabilitação 2012"; : "Exposição experimental".

Pequena feira do livro técnico: presença de editoras/livrarias e lançamento de três livros e uma revista.

Por tudo isto julga-se que para muitos técnicos, industriais, investigadores, empresários, e outros decisores será importante a participação no 2.º CIHEL, com inscrições abertas no site do Congresso, em: http://2cihel.lnec.pt/

domingo, março 03, 2013

429 - Do território à cidade: Congresso, visitas, exposições; semana a não perder, LNEC 11 a 15 março 2013 - Infohabitar 429


Infohabitar, Ano IX, n.º 429
Esta semana, no final da edição, edita-se a Convocatória da 13.ª Assembleia-geral do Grupo Habitar.

Lembra-se a grande proximidade do 2.º CIHEL - 2.º Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono - associado ao 1.º Congresso da Reabilitação e Construção Sustentável de Edifícios no Espaço Lusófono, e salienta-se o que se julga ser o excelente programa da semana do Congresso que em seguida se apresenta:






PROGRAMA DA SEMANA DO 2.º CIHEL E 1.º CRSEEL

SEGUNDA-FEIRA 11 MARÇO 2013

TARDE: Visita Técnica organizada pela Câmara Municipal de Lisboa aos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária BIP-ZIP - início 14.30 h (ponto de encontro LNEC, ); inscrições limitadas aos lugares disponíveis e dependentes da inscrição no Congresso e Workshop - pequeno auditório

TERÇA-FEIRA 12 MARÇO 2013

MANHÃ (LNEC): 09.00h - Fórum CIALP (Conselho Internacional dos Arquitectos de Língua Portuguesa) - sobre a temática: "Enquadramento da Prática Profissional nos Países de Língua Portuguesa" ; entrada livre, auditório a definir

13.00h - Almoço livre.

TARDE (LNEC): 15.00h - Workshop técnico do Congresso - Sessão sobre matérias da construção, reabilitação, habitação e cidade ligadas às valências do LNEC; seguida de visita acompanhada a diversos setores do Campus do LNEC (privilegiando as áreas temáticas dos edifícios), auditório a definir

MANHÃ E TARDE (LNEC): programa paralelo e por convite, por iniciativa da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas (SECP) e da AICEL-Portugal Global e da SECP, um conjunto de empresários da diáspora lusófona, visitarão as instações do LNEC (manhã) e terão contactos com empresas (tarde), auditório a definir

QUARTA-FEIRA 13 MARÇO 2013

MANHÃ (LNEC): 09.00h - Workshop técnico - "Mesa redonda" com projetistas: Gonçalo Byrne, João Appleton, Paulo Tormenta Pinto, Rui Furtado e Vítor Leonel; Fernando Pinho (mod.); auditório a definir

10.30h - Intervalo;

MANHÃ (LNEC): 11.00h - Workshop técnico - Sessão AICEP-SECP com testemunhos de empresários da diáspora portuguesa (ligados às áreas do Congresso). auditório a definir

13.00h - Almoço livre.

TARDE (LNEC): 15.00h - Congresso, Sessão 1 - Abertura oficial no Grande Auditório: Secretário Executivo da Comunidade dos Países de Lingua Portuguesa (Pres. do Congresso), Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (a confirmar), Presidente da Câmara de Lisboa (a confirmar), Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas (a confirmar), Carlos Pina (Pres. C.C. LNEC), António Gameiro (Bast. O.A. Angola), Fernando Santana (Diretor da FCT UNL), João Belo Rodeia (Pres. CIALP), Rogério Gomes (Pres. I.T.), Miguel Amado (CCRSEEL), António Baptista Coelho (Pres. C.O. do Congresso).

16.30h - Intervalo 1

TARDE (LNEC): 17.00h - Congresso, Sessão 2 - Intervenções no Grande Auditório: Helena Roseta (mod.); Adriano da Silva - Programa Nacional do Urbanismo e Habitação (República de Angola); José Mendes - O Futuro das Cidades; Pedro Saraiva - O Futuro das Cidades; Gonçalo Byrne - Reciclagem.

FINAL DA TARDE (LNEC): Porto de Honra.

QUINTA-FEIRA 14 MARÇO 2013

MANHÃ (LNEC): 09.00h - Congresso, apresentações simultâneas, Sessão 3 - Comunicações em 7 salas (ver programa de comunicações).

10.30h - Intervalo 2: lançamento do livro de Fernanda Magalhães e Francisco Di Villarosa (editores): "Urbanizacao de Favelas, Licoes aprendidas no Brasil".

MANHÃ (LNEC): 11.00h - Congresso, apresentações simultâneas, Sessão 4 - Comunicações em 7 salas (ver programa de comunicações).

13.00h - Intervalo 3: Almoço.

TARDE (LNEC): 15.00h - Congresso, Sessão 5 -Intervenções no Grande Auditório: Anselmo Cani (mod.); Eugênio Correia - Programa Nacional do Urbanismo e Habitação (República de Angola); João Carlos Afonso, Miguel Brito e Miguel Silva Graça - Processos participativos em planeamento urbano e habitacional: O Programa Local de Habitação (PLH) e os Bairros/Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) (A004); Sheila Walbe Ornstein Khaled Ghoubar; Rosaria Ono; Fabiana Lopes de Oliveira; Walter Galvão; Márcio Minto Fabrício ;Miguel Buzzar - Metodologia de avaliação de sistemas construtivos para habitações econômicas em contextos inovadores no Brasil (G024).

16.30h - Intervalo 4: lançamento do livro de Carlos Almeida Marques: "A casa ideal e o ideal de ter casa".

TARDE (LNEC): 17.00h - Congresso, Sessão 6 -Intervenções no Grande Auditório: António Reis Cabrita (mod); Ana Vaz MiIheiro - Culturas transnacionais: investigar a arquitectura luso-africana e o uso de sistemas construtivos locais; Jeiza Tavares - A Política do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano em Cabo Verde: Marcos Referenciais a partir do Ano 2000; Rui Leão - A Equação da Habitação, Macau antes e depois da Transição.

SEXTA-FEIRA 15 MARÇO 2013

MANHÃ (LNEC): 09.00h - Congresso, apresentações simultâneas, Sessão 7 - Comunicações em 7 salas (ver programa de comunicações).

10.30h - Intervalo 5: lançamento do livro de André Faria Ferreira: "Obras Públicas em Moçambique - Inventário da produção arquitectónica executada entre 1933 e 1961".

MANHÃ (LNEC): 11.00h - Congresso, apresentações simultâneas, Sessão 8 - Comunicações em 7 salas (ver programa de comunicações).

13.00h - Intervalo 6: Almoço.

TARDE (LNEC): 15.00h - Congresso, Sessão 9 - Intervenções no Grande Auditório: Vitor Reis (mod.); Haroldo Villar de Queiroz; Iva Pires - As Cidades e o Desenvolvimento Sustentável; Jaime Comiche - Planeamento, organização e produção como dimensões dos desafios da habitação para todos em Moçambique.

16.30h - Intervalo 7: lançamento da revista "Passagens".

17.00h - Congresso, Sessão 10 - Encerramento dos trabalhos no Grande Auditório: José Pinto Duarte (Pres. FAUTL), Luís Reto (Reitor ISCTE-IUL), Marcelo Romero (Pres. FAU-USP), Mário Moutinho (Reitor ULHT), Paulo Tormenta Pinto (C.C.), Manuel Correia Fernandes (G.H.), Personalidade Oficial (a confirmar).

EXPOSIÇÕES NO ÁTRIO DO CONGRESSO - 12 A 15 MARÇO 2013
Exposição: "Modernismo na Lusofonia: Arquitectura dos anos 40/50/60" - org. CIALP e OA
Exposição: "O Prémio IHRU Construção e Reabilitação 2012" - organização IHRU
Exposição: "Exposição experimental CIHEL" - com escolas e outras entidades, org. Congresso

PEQUENA FEIRA DO LIVRO TÉCNICO NO ÁTRIO DO CONGRESSO: SEIS EDITORAS/LIVRARIAS E LANÇAMENTO DE TRÊS LIVROS E UMA REVISTA - 12 A 15 MARÇO 2013

PROGRAMA DE COMUNICAÇÕES DO 2.º CIHEL E 1.º CCRSEEL

SESSÃO 3/COMUNICAÇÕES
QUINTA-FEIRA 14 MARÇO 2013: 9.00 ÀS 10.30

(A1) PROGRAMAS E POLÍTICAS anfiteatro
A023 Programa “Minha Casa, Minha Vida”: perspectivas da política habitacional brasileira, Natália Patrícia Tenório Bezerra
A005 Programa Minha Casa Minha Vida: uma avaliação do ponto de vista dos clientes e construtoras, Hércules Nunes de Araújo, Eliton Almerindo Cardoso e Magnum José Ramos
A033 O programa habitacional minha casa, minha vida: o caso do aglomerado Sarandi-Maringá - Brasil, Beatriz Fleury e Silva; Ricardo Dias Silva
A015 Limites e Potencialidades da Assistência Técnica Gratuita para Habitação de Interesse Social, Ana Paula de Moraes, Aline Werneck Barbosa de Carvalho, Geraldo Browne Ribeiro Filho e Túlio Márcio de Salles Tibúrcio

(B1) CIDADE TERRITÓRIO E AMBIENTE sala 2
B008 Do abstrato à conciliação: a construção da cidade no tempo. O caso brasileiro., Lizete Maria Rubano
B005 Optimist suburbia – o início da metrópole contemporânea. Leitura critica sobre a configuração urbano-arquitetonica da periferia norte da cidade de Lisboa, Bruno André Macedo Ferreira
C012 Função social dos equipamentos públicos e comunitários em uma área periférica da cidade de Passo Fundo/RS/Brasil, Anicoli Romanini, Marcele Salles Martins e Giovani Meira de Andrade
B023 As cidades no contexto de uma economia verde, Eduardo Jorge Simões Ganilho

(C1) DA URBANIDADE À CIDADE INFORMAL sala 5
C014 A construção de territórios habitacionais humanizadores: o exemplo do jardim São Francisco em São Paulo, Raquel R. M. Paula Barros e Sílvia A. Mikami G. Pina
C006 O papel do espaço público urbano nas áreas habitacionais: o caso da Grande São Luís – MA, Brasil, Débora Garreto Borges
C008 A reconstrução do espaço público em São Benedito, Vitória, Brasil, Bruno Bowen Vilas Novas e Clara Luiza Miranda
C021 Urbanização de Favelas - Lições aprendidas no Brasil, Fernanda Magalhães

(E1) HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL E TIPOLOGIAS sala 3
E027 A questão da regularização fundiária na cidade de Fortaleza e o caso da lagoa do Opaia, Rafaella Vasconcelos Albuquerque
E024 Redes de vizinhança em Alvalade: a importância do capital social no processo de transformação de um bairro de habitação de “interesse social”, Romana Xerez
E007 Intenções de projeto e relações socioespacionais na habitação social pós 25 de Abril, Rafaela Campos Cavalcanti e Luiz Manuel do Eirado Amorim

(F1) REABILITAÇÃO URBANA E HABITACIONAL sala 6
F015 Previsão e impactos da densificação urbana, Vaneska Paiva Henrique, Benamy Turkienicz, Laura Azeredo, Paula Flores Bellé e Isadora Crescente Munari
F016 Seleção de regiões obtidas por analise multicritério, com o uso do Modelo MACBETH, Rodrigo Pereira Lersch e Benamy Turkienicz
F012 Análise de estratégias para a implementação da reabilitação urbana e salvaguarda do património vernacular, Alice Tavares, Aníbal Costa e Humberto Varum
F001 Requalificação física do espaço público de conjuntos de habitação de interesse social - estudo para uma metodologia de análise do projecto de arquitectura, Cristina Pedrosa, Teresa Heitor e António Baptista Coelho

(G1) DAS TECNOLOGIAS À SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO auditório
G017 As estruturas habitacionais em Angola no último século antes da independência, Miguel Pais Vieira
G006 Habitação colectiva na África Lusófona(1). Projectar com os ventos dominantes, Ana Tostões e Jessica Bonito
G020 Parede eco-estrutural – solução modular para a construção de habitação sustentável a custos reduzidos, Tânia Lopes e Miguel P. Amado
E020 Sustentabilidade da Construção de Habitação Social com recurso a LSF, Inês Geraldes e Miguel P. Amado

(H1) INVESTIGAÇÃO E INTERVENÇÃO pequeno auditório
H033 Identificação e hierarquização das caraterísticas físicas da zona de residência que podem influenciar um envelhecimento ativo Carla Cachadinha
H010 Idosos vivendo em comunidade: a habitabilidade de residenciais para idosos Siva Bianchi; Giselle Arteiro Azevedo
H006 Habitar e preservar: o desafio da comunidade de pescadores localizada em um dos maiores manguezais urbanos do país, a ZEIS Ilha de Deus em Recife, Brasil Norah Neves, Daniela Mariz
H036 Sustentabilidade e habitação de interesse social: Lisboa/Porto Alegre. Uma nova racionalidade?Marcos Pereira Diligenti

INTERVALO 2: 10.30 - 11.00, lançamento do livro de Fernanda Magalhães e Francisco Di Villarosa (editores): "Urbanizacao de Favelas, Licoes aprendidas no Brasil "

SESSÃO 4 /COMUNICAÇÕES

QUINTA-FEIRA 14 DE MARÇO 2013 - 11.00 ÀS 13.00

(A2) PROGRAMAS E POLÍTICAS anfiteatro
A026 A construção da habitação social no Brasil: uma política pública vinculada ao mercado imobiliário, Lúcia Zanin Shimbo
A021 Mudanças nas estruturas de provisão da moradia econômica nas décadas de 1990 e 2000: as cooperativas habitacionais autofinanciadas na Região Metropolitana de São Paulo, Carolina Maria Pozzi de Castro
A036 A produção recente de habitação social no Brasil: o papel do Estado e da sociedade civil no delineamento das políticas de habitação, Gabriel Rodrigues da Cunha e Miguel Antonio Buzzar
A040 A solução habitacional cooperativa em Portugal: três décadas de casos de referência, potencialidades e situação actual, António Baptista Coelho e Manuel Tereso
A013 Assentamentos precários e megacidade: o caso de São Paulo, Eliane Roberto e Leandro Medrano
A044 A Promoção Pública de Habitação em Portugal. Panorâmica Histórica. Os Programas de Habitação Económica do Porto no século XX - a fixação de modelos, Rui Tavares

(B2) CIDADE TERRITÓRIO E AMBIENTE sala 2
B028 Regeneração da cidade através do processo de reabilitação do património edificado, Miguel Amado, Helder Almeida, Maria do Rosário Ribeiro e António Gameiro
B018 Rotas saudáveis para cidades mais saudáveis, Paulo Ribeiro e José F.G. Mendes
B010 Urbanidade e projeto na arquitetura paulista contemporânea, Leandro Medrano e Luiz Recamán
B006 Monitorização de processos de execução urbanística, Carina Pais e Jorge Carvalho
B012 Dificuldades urbanas no esquema arquitetônico desenvolvimentista brasileiro: São Paulo, Luiz Recamán e Leandro Medrano
B026 Uma conceção sobre os vazios urbanos e a reabilitação do natural: de espaços intersticiais a zonas de lazer e transição, João Lutas Craveiro e Isabel Duarte de Almeida

(C2) DA URBANIDADE À CIDADE INFORMAL sala 5
C019 A Tensão Favela x Cidade. O caso do Rio de Janeiro, Luiz Antônio Machado da Silva
C007 Maputo: inter-relação urbano-habitacional-social, David Leite Viana e Ana Natálio Sousa
C017 Entre as formas de ocupação informal da cidade e o (re)pensar das práticas de urbanismo: contributos de uma antropologia do espaço, Marluci Menezes
C013 Processos participativos dos limites entre público e privado em habitações de interesse social, Lorena Maia Resende, Nirce Saffer Medvedovski e Sirlene de Mello Sopeña
C016 Vila Martin Pilger: do diagnóstico ao projeto de urbanização e habitação de interesses social, Alessandra M. do Amaral Brito, Fábio Bortoli e Luciana Néri Martins

(E2) HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL E TIPOLOGIAS sala 3
E003 Respostas ao problema habitacional brasileiro. O caso do projeto mora, Simone Barbosa Villa, Juliano Oliveira e Rita de Cássia Pereira Saramago
E021 Evolução Flexível e Sustentável em Bairros Sociais, Catarina Correia e Isabel Imaginário
E026 Habitação transformável: conceitos, aspetos e processos, Miguel Angel Vidal, Ligia Nunes e David Leite Viana
E028 Acessibilidade de pessoas com restrições na habitação: Instrumento para avaliação de projetos, Gabriela Pereira e Carolina Palermo
E005 A arquitetura habitacional social brasileira: propostas assertivas e inovações no âmbito dos institutos de previdência estatais do século XX, Caliane Christie Oliveira de Almeida
E014 O uso da gramática da forma para análise de conjuntos habitacionais de interesse social no Brasil: o concurso “Habitação para todos”, Leticia T. Mendes e Gabriela Celani

(F2) REABILITAÇÃO URBANA E HABITACIONAL sala 6
F023 Plano de Reabilitação e Ocupação dos Imóveis do Estado do Rio de Janeiro na área central da Cidade do Rio de Janeiro, Mauro Santos, Ubiratan de Souza, Paula Perret, Amanda Arcuri
F007 Património moderno e as obras particulares de Alfredo Ângelo de Magalhães em Ofir: uma leitura sobre a sua reabilitação, Tiago Bragança Borges e Ana Vaz Milheiro
F021 A Realidade da Reabilitação em Portugal – Uma Abordagem Térmico-Energética, Débora Fernandes, Carlos Pina dos Santos e Paulina Faria
F004 Do industrial ao residencial. O caso do armazém frigorífico de bacalhau de Massarelos, Ana Serrano, Teresa Valsassina Heitor e José Maria Lobo de Carvalho
F022 Reabilitação sustentável em Marvão, Isabel Santos, Susana Ramalho e Tiago Gaio
B024 A autofagia de um Patrimônio: As ruinas da fazenda Jambeiro. Campinas SP-Brasil, Maria Rita Silveira de Paula Amoroso

(G2) TECNOLOGIAS E SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO auditório
G009 Recuperação de fachadas azulejadas – argamassas para reaplicação de azulejos antigos, Sandro Botas, Rosário Veiga e Ana Velosa
G036 Contribuição da caixilharia exterior para a ventilação natural, João Carlos Viegas e Armando Pinto
G043 Análise da regulamentação e das recomendações técnicas sobre iluminação natural em edifícios, António Santos
G028 O contributo das argamassas de barro para a qualidade do ambiente interior dos edifícios: O caso das argilas do sotavento algarvio, José Lima
G027 Uma metodologia sistêmica de solução de problemas construtivos: estudo de caso do reservatório de água superior em edifício residencial White José dos Santos; Carla Vitor Paim; Antônio Cleber Gonçalves Tibiriçá

(H2) INVESTIGAÇÃO E INTERVENÇÃO pequeno auditório
H004 Dispersão urbana e habitação de interesse social: ações interativas para ocupação planeada do território no Brasil e em Portugal Mário M. S. Queiroz, M. de Lurdes P. M. Costa; Tânia B. Ramos
H013 Efeitos da dimensão de conjuntos habitacionais no nivel de satisfação com a moradia e interação social dos moradores Maria Cristina Dias Lay, Patricia Prado Oliveira
B036 A casa ideal e o ideal de ter casa, Carlos Almeida Marques
H020 A gramática do habitar mínimo: uma análise da habitação econômica no sul do Brasil Rosirene Mayer Eduardo R. Carneiro; José Pinto Duarte; Benamy Turkienicz
H012 Uma análise das alterações realizadas na habitação de interesse social Antônio Tarcísio Reis; Maria Cristina Dias Lay
H035 Contribuições de um enfoque antropológico no lugar para a temática da requalificação habitacional. o caso da Cova da Moura Júlia Carolino

INTERVALO 3: 13.00 - 15.00, almoço
INTERVALO 4: 16.30 - 17.00, lançamento do livro de Carlos Almeida Marques: "A casa ideal e o ideal de ter casa"

SEXTA-FEIRA 15 DE MARÇO 2013 - 9.00 ÀS 10.30

SESSÃO 7/COMUNICAÇÕES - SEXTA-FEIRA 15 MARÇO 2013: 9.00 - 10.30

(A3) PROGRAMAS E POLÍTICAS anfiteatro
A032 Onde mora o emprego? Metropolização e regionalização do planeamento habitacional - medidas de eficiência e equidade, Theresa Carvalho Santos e Henry Cherkezian
A006 Setúbal Nascente, Visões no Tempo da Incerteza, Ana Roxo Luis Carvalho e Jorge Gonçalves
A035 Quinta da Vitória, Loures – um estudo de caso para repensar os realojamentos, Hélia Bracons Carneiro e Rita Cachado
A042 De proprietário(s) a desalojado(s): mudanças em tempo(s) de crise, Margarida Pereira e Isabel Pato

(A4) PROGRAMAS E POLÍTICAS sala 3
A041 Do projecto de reabilitação de edificios habitacionais ao projecto de reabilitação emocional - REHABITA, Susana Sanches Mourão
H040 Os desafios da política habitacional no Recife (Brasil)Ana Maria Filgueira Ramalho; Ronald Fernando Albuquerque Vasconcelos; Rosa Maria Cortês de Lima
A043 Habitação de Encomenda Pública em Moçambique durante o período do Estado Novo, André Faria Ferreira

(B3) CIDADE TERRITÓRIO E AMBIENTE sala 2
B014 A ideia de “habitação”, Pedro Marques de Abreu
B029 Arquitectura sustentável em regiões quentes: o projecto SURE-África, Manuel Correia Guedes, Gustavo Cantuária, Klas Borges, Italma Pereira, Joana Aleixo e Luis Alves
027 Energia solar: fator no processo de planeamento da cidade, Francesca Poggi e Miguel Amado
B035 Análise estatística multivariada do consumo de energia e das variáveis espaciais, organizacionais e socioeconómicas a nível local e apoio à decisão, Lina Lopes, Sandrina B. Pereira, Anídio Costa e M. Graça Carvalho

(D1, E e H) DO HABITAT RURAL ÀS TIPOLOGIAS sala 6
D001 Novo conceito de urbanização – Kimbópolis, Ilídio Daio
D007 The rural studio: la arquitectura de las personas, Juan Andres del Toro Salas
E004 Uma análise habitacional entre as culturas indígenas: kaingang e xavante, Alessandra Gobbi Santos, Claudia Viero Gaida, Cristhian Moreira, Kelly R. dakan e Lucimery Dal Medico
A020 O lugar dos colonatos no processo de colonização portuguesa em Angola: o caso da Cela, Maria Manuela da Fonte

(G3) TECNOLOGIAS E SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO auditório
G037 A experiência brasileira do estado de Minas Gerais em projetar e construir o centro de referência para o habitat sustentável e eficiência energética, Rosana Soares Bertocco Parisi, Ana Cristina Villaça e Glacir Teresinha Fricke
G045 Construção sustentável – Sistema de certificação lusófono, Pedro Sousa e Miguel Amado
G014 Contributo de um sistema de gestão do conhecimento para a construção sustentável, Mónica Vera-Cruz, António Grilo; Paulo Vaz Serra
G044 Utilização de agregados provenientes de “RCD” e cinzas volantes não-conformes em argamassas não estruturais. investigação recente na FCT/UNL , Fernando Pinho

(H3) INVESTIGAÇÃO E INTERVENÇÃO sala 5
F019 Programa Minha Casa, Minha Vida: Riscos, oportunidades e recomendações para a melhoria da qualidade arquitetónica e urbanística, João Branco Pedro
H017 Avaliação de sistemas construtivos em habitações econômicas em contextos inovadores no Brasil: a contribuição da avaliação pós-ocupação (APO), Rosaria Ono; Fabiana Lopes de Oliveira; Sheila Walbe Ornstein; Khaled Ghoubar; Walter José Ferreira Galvão
H015 Construir cidade ou construir habitação: "Programa Minha Casa Minha Vida" no município de São Carlos Miguel Antonio Buzzar, Angélica Irene da Costa; Juliana Cardoso Esteves
H007 Dinâmica espacial urbana e potencial de atratividade: o caso de Santa Cruz do Sul/Rs Niara Clara Palma Axel Deeke; Alcione Talaska; Mariana Barbosa de Souza; Luciano Rosa de Souza

(H4) INVESTIGAÇÃO E INTERVENÇÃO pequeno auditório
H022 Pensar o património moderno no Porto: intervenção e adaptação Ana Tostões; Luciana Rocha
H011 Casas contemporâneas em Viçosa, Brasil: estudo das obras do arquiteto Paulo Francisco de Oliveira Clarissa Ferreira Albrecht; Filipe de Araújo Vidal; Renata R. Nunes de Carvalho
H003 Evolução social e transformação do espaço doméstico no bairro social do Arco do Cego em Lisboa: um estudo de um quarteirão de habitações unifamiliares reabilitadas em Lisboa, Cristina Brandão de Vasconcelos, Teresa Heitor
H032 O estado de conservação do parque de arrendamento nacional, avaliado no âmbito do regime de aumento extraordinário de rendas do NRAU António Vilhena; João Branco Pedro; Jorge de Brito

INTERVALO 5: 10.30 - 11.00, lançamento do livro de André Faria Ferreira: "Obras Públicas em Moçambique - Inventário da produção arquitectónica executada entre 1933 e 1961"

SESSÃO 8/COMUNICAÇÕES - SEXTA-FEIRA 15 MARÇO 2013: 11.00 - 13.00

SEXTA-FEIRA 15 DE MARÇO 2013 - 11.00 ÀS 13.00

(A5) PROGRAMAS E POLÍTICAS anfiteatro
A017 Muita arquitetura, alguma política: considerações sobre novas e velhas práticas nas urbanizações de favelas em São Paulo - Brasil, Magaly Marques Pulhez e Heloísa Diniz de Rezende
A014 Morfotipologias habitacionais a nível nacional: para uma política de habitação territorializada, Teresa Sá Marques, Fátima Loureiro de Matos, Paula Guerra e Diogo Ribeiro
A009 Habitação de interesse social, desenvolvimento municipal e sustentabilidade urbana no sul do Brasil, Rosa Maria Locatelli Kalil, Adriana Gelpi, Diandra Maron, Tanise Spielmann, Andreas Mocelin e Gabrielli Grassi Thums
A016 Uma reflexão compreensiva e prospectiva da habitação nas metrópoles de Lisboa e Porto, Teresa Sá Marques, Fátima Loureiro de Matos, Paula Guerra e Diogo Ribeiro
A010 Habitação em área central: Problemas, políticas e propostas, Ligya Hrycylo Bianchini e Maria Cristina da Silva Schicchi
A012 Caminhos da habitação social, Maria Carminda Caria

(B4) CIDADE TERRITÓRIO E AMBIENTE sala 2
B030 Os impactos urbanos e socioambientais da Copa do Mundo de 2014: Qual legado para a cidade do Recife (Brasil)?, Ana Maria Filgueira Ramalho
B021 A deseconomia urbana resultante do binômio: expansão periférica e a implantação de conjuntos habitacionais pelo poder público no município de Ribeirão Preto no período 1970 a 1990, Rose Elaine Teixeira Borges
B013 Representação social da moradia no centro do Rio de Janeiro, Mauro Santos, Helga Santos, Wilder Ferrer e Paula Perret
B032 Favela – Planejamento e Gestão Urbana e Ambiental, Laurentina Menezes Valentim
B011 Programa minha casa minha vida e o processo de fragmentação espacial e diferenciação social da cidade Natal/RN-Brasil, Tamms Maria da Conceição Morais e Angela Lucia Ferreira

(E3) HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL E TIPOLOGIAS sala 3
E001 Habitação de iniciativa pública em Luanda e Maputo: modelos de intervenção e impactes sócio-territoriais no novo milénio, Vanessa de Pacheco Melo e Sílvia Leiria Viegas
E012 Princípios metodológicos de racionalidade e diversidade tipolológica para o projeto da moradia de interesse social, Maria Angela de Almeida e Souza
E011 A habitação plurifamiliar portuense na 1.ª metade do séc. XX. Produção arquitectónica: génese, transformação, adaptabilidade, Gisela Lameira
E009 Tipologias habitacionais urbanas sustentáveis: o caso do conjunto habitacional do Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Comerciários de Coelho Neto, no município do Rio de Janeiro, Brasil, Mario Elian e Angela Maria Gabriella Rossi
E023 Novas formas de habitar em contexto pós-catástrofe. O papel da arquitectura em intervenções de emergência, Jorge Marum e Maria Neto
E002 O PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA em CUIABÁ-MT-BRASIL: uma análise da qualidade dos projetos destinados às famílias de baixa renda, Louise Logsdon e Roberto de Oliveira

(G4) TECNOLOGIAS E SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO auditório
A008 A gestão dos resíduos sólidos em Salvador, Bahia, do século XVII até o século XX, Rosana Muñoz
G026 Engenharia ou perfumarias: alternativas no interior da lógica construtiva João Marcos de Almeida Lopes
G016 Metodologia de apoio ao projecto de arquitectura de habitação em madeira - Proposta de Investigação, Luís Morgado; Manuel Correia Guedes; João Gomes Ferreira; Helena Cruz
G021 Factores que influenciam a certificação energética de edificios habitacionais, Pedro Almeida
G040 Requisitos básicos aplicáveis às soluções de construção industrializada para edifícios, José Miranda Dias; Manuel Baião; Maria João Falcão Silva
G038 Sistema tecnológico Tecnobagno para industrialização da construção de habitações no Brasil, André Luiz Gonçalves Scabbia e Leandro Amadio

(G5) TECNOLOGIAS E SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO sala 5
G018 Tecnologia vernacular vs tecnologia global. Desenvolvimento de uma metodologia de projecto, Júlio Londrim Baptista e Jorge Tavares Ribeiro
G034 Sistema estrutural estaiado em madeira tipo árvore: uma nova abordagem projetual para habitação unifamiliar, Decio Gonçalves; Carlito Calil Junior; Francisco A. R. Lahr
G023 Sistemas construtivos em bambu: análise de casos de projetos de habitação de interesse social, Paula Regina da Cruz Noia
G010 Caracterização de betão com terra para aplicação em construção modular prefabricada, Paulina Faria; Vitor Silva; Cátia Abreu; Catarina Pereira
G031 Uso de tijolos de solo-cimento na construção de habitações de interesse social no município de Embu das Artes, SP, Brasil, Lilian Farah Nagato
G039 Arquitetura, tecnologia e transformação social na América Latina: grande escala, pequena escala, Maria Daniela Rosário Alcântara

(G6) TECNOLOGIAS E SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO sala 6
G008 Determinação da relação custo/qualidade de uma habitação a partir do desenvolvimento do seu layout, Daniel das Neves Martins, Antonio Edésio Jungles; Roberto de Oliveira; Alessandra Rosa Izelli Martins
G025 Projeto de arquitetura com base no conceito de desempenho, em software BIM Anne Catherine Waelkens e Cláudio Vicente Mitidieri Filho
G029 Habitação social pós desastre: Estudo de caso de Balneário Piçarras, SC Alberto Lohmann e Fernando Barth
G035 As superfícies ajardinadas como sistema diferenciador na habitação, Maria Manso; Ana Lídia Virtudes; João P. Castro-Gomes
G033 Método para avaliação de coberturas verdes, Fulvio Vittorino e Gianne Uchôa
G019 A norma de desempenho e suas evoluções construtivas no Brasil, Fábio Martin, André Luiz Gonçalves Scabbia

(H5) INVESTIGAÇÃO E INTERVENÇÃO pequeno auditório
H021 Avaliação da manutenibilidade de sistemas construtivos inovadores em habitações sociais – metodologia e resultados Iara Del’Arco Sanches; Márcio Minto Fabricio; Miguel Antônio Buzzar
H009 A manutenção no processo de conceção de edifícios – modelo de apoio à decisão Rui Calejo Rodrigues; Patrícia Fernandes Rocha
H023 Unidades de atenção primária à saúde: implantação e manutenção Maria Aparecida Steinherz Hippert; Thiago Araújo; Mariana Coutinho
H037 Conforto térmico adaptativo no setor residencial em Portugal Luís Matias e Carlos Pina dos Santos
H039 Ambiente interior sustentável: Aspetos comportamentais do conforto em espaços interiores Margarida Rebelo; Carlos Pina dos Santos; António Santos; Luís Matias

INTERVALO 6: 13.00 - 15.00, almoço

INTERVALO 7: 16.30 - 17.00, lançamento da revista "Passagens"



CONVOCATÓRIA DA 13.ª ASSEMBLEIA-GERAL DO GRUPO HABITAR

GRUPO HABITAR (GH)
Grupo Habitar – Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional, Av. do Brasil, 101, 1700 - 066 Lisboa, N.I.P.C. – P 506 438 740

Convocatória

13.ª Assembleia-geral - a realizar na Segunda-feira dia 25 de Março de 2013, em Matosinhos, na Sede da Cooperativa de Habitação Económica As Sete Bicas, situada na Rua António Porto, n.º 42, 4460-353 Senhora da Hora, Matosinhos

Em cumprimento do disposto nos artigos 17º, 27º e 42º dos Estatutos, convoca-se a 13.ª Assembleia-geral, em sessão ordinária,para reunir pelas 15h.00, numa sala da Sede da Cooperativa de Habitação Económica As Sete Bicas, situada na Rua António Porto,n.º 42, 4460-353 Senhora da Hora, Matosinhos,

A 13.ª Assembleia-geral do Grupo Habitar decorrerá na morada acima indicada,na tarde da Segunda-feira dia 25 de Março de 2013, pelas 15,00h, com a Ordem de Trabalhos seguinte; Ordem de Trabalhos que corresponde, designadamente, nos respectivos itens 4 e 5, ao Plano de Actividades sintético do GH em 2013:

1. Apreciação e aprovação das contas de 2012.
2. Período específico para admissão de novos associados, que se convidam a estar presentes.
3. Discussão e decisão sobre a proposta da Direcção relativa ao não pagamento de quotas anuais do GH em 2013, considerando-se o período difícil que se atravessa.
4. Reflexão geral sobre o 2.º Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono (2.º CIHEL): (i) actividades de preparação do Congresso; (ii) desenrolar do Congresso; (iii) futuro do Congresso e actividades associadas.
5. Reflexão sobre outras acções a realizar no âmbito do GH em 2013, visando-se, objectivamente, a sua dinamização.
6. Informações.

Se à hora marcada não estiverem presentes metade dos associados, a Assembleia reunirá meia hora depois, às 15h.30, com os membros presentes, de acordo com o disposto no n.º 2 do art. 28.º dos mesmos Estatutos.

Aproveita-se para agradecer à CHE As Sete Bicas e ao seu Presidente e membro fundador da nossa associação, mais este apoio à actividade do Grupo Habitar.

Lisboa e NAU/LNEC, Sede do grupo Habitar, 25 de fevereiro de 2013

O Presidente da Mesa da Assembleia-geral

Duarte Nuno Simões

Nota Importante: esta convocatória foi enviada por mail, com aviso de recepção, a todos os associados do Grupo Habitar (GH) e é agora editada no N.º 429 do Ano IX da Revista/Blog Infohabita, no Domingo dia 3 de Março de 2013 - a Infohabitar é uma revista com edição semanal, habitualmente divulgada namailing list do GH e que conta com mais de 300.000 consultas/page-views.

Notas editoriais:


(i) Embora a edição dos artigos editados no Infohabitar seja ponderada, caso a caso, pelo corpo editorial, no sentido de se tentar assegurar uma linha de edição marcada por um significativo nível técnico, as opiniões expressas nos artigos apenas traduzem o pensamento e as posições individuais dos respectivos autores.



Editor: António Baptista Coelho
Ano IX, nº429
Do território à cidade: Congresso, visitas, exposições; semana a não perder, LNEC 11 a 15 março 2013
Edição de José Baptista Coelho
Lisboa, Encarnação - Olivais Norte