quarta-feira, dezembro 13, 2023

O 5.º CIHEL sobre o tema “Fazer Habitação” em Lisboa de 2 a 4 de outubro de 2024 – Infohabitar # 887

Ligação direta (clicar no link seguinte ou copiar para site de busca) para aceder à listagem interativa de 840 Artigos editados na Infohabitar – edição de janeiro de 2022 com links revistos em junho de 2022 (38 temas e mais de 100 autores):

https://docs.google.com/document/d/1WzJ3LfAmy4a7FRWMw5jFYJ9tjsuR4ll8/edit?usp=sharing&ouid=105588198309185023560&rtpof=true&sd=true


O 5.º CIHEL sobre o tema “Fazer Habitação” em Lisboa de 2 a 4 de outubro de 2024 – Infohabitar # 887

Infohabitar, Ano XIX, n.º 887

Edição: quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

 

Caros leitores da Infohabitar,

É, naturalmente, com uma muito especial alegria que, ainda em 2023 e praticamente na véspera do Natal, anunciamos formalmente que daqui a cerca de 9 meses, entre 2 e 4 de outubro, em Lisboa, será realizado o 5.º CIHEL, o nosso novo 5.º Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono, agora sobre o bem oportuno e urgente tema “Fazer Habitação”.

Os apoios principais a este novo 5.º CIHEL estão assegurados pela Ordem dos Engenheiros (OE) e pela Ordem dos Arquitectos (OA) de Portugal; esta iniciativa é também apoiada, como é já habitual, pelo GHabitar – Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional – atualmente numa fase de redinamização – e por outras importantes entidades, que serão, em breve divulgadas.

Evidentemente que, tal como sucedeu nos quatro CIHEL anteriores, a Infohabitar será um dos meios privilegiados de divulgação do novo CIHEL, mas para já e de modo a proveitar uma altura do ano que acaba por poder ser propícia ao apontar de algumas ideias para o novo ano que se aproxima, divulgamos, em seguida, os principais temas relativamente aos quais os caros leitores poderão enviar resumos de artigos a apresentar ao congresso, assim como as instruções a cumprir para a elaboração dos mesmos resumos e os respetivos prazos de apresentação; poderão, assim, querendo apontar, desde já, uma ideia esquemática de artigo, que será depois formalizada e enviada no início de 2024.




Fig. 1: logótipos dos quatro CIHEL já realizados


Nas quatro edições já realizadas, entre 2010 e 2017, do Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono – CIHEL sempre se defendeu que a qualidade e o bem-estar habitacionais dependem de aspetos quantitativos e qualitativos, aplicados ao espaço doméstico, à vizinhança, ao espaço público, à  cidade e ao território, numa reflexão importante quando as carências habitacionais e urbanísticas continuam críticas no conjunto de países que partilham uma das línguas mais faladas no mundo; e se juntarmos a estas matérias a questão urgente do desenvolvimento de soluções dinamizadas de promoção, projeto e construção habitacional com qualidade e custos controlados, então estamos exatamente focados no tema geral do nosso novo 5.º CIHEL, que é: Fazer Habitação.

No presente artigo e após uma brevíssimas notas editoriais relativas às temáticas previstas para a Infohabitar em 2024, apresentamos os 4 temas do 5.º CIHEL, no sentido de apoiar as eventuais iniciativas dos leitores relativamente ao envio de resumos para proposta de artigos/papers a apresentar no congresso; e que deverão respeitar as instruções também anexadas ao presente artigo e que irão constar do site do 5.º CIHEL que muito em breve estará online.

 

Fig. 2: logótipo do 5.º CIHEL

Em termos de notas editoriais temáticas da Infohabitar para 2024, que vai entrar no seu 20.º ano de edições semanais contínuas, salientam-se as seguintes: 5.º CIHEL; redinamização e alargamento do GHabitar – Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional, entidade esta à qual está ligada a Infohabitar; continuidade da temática da segregação socio-espacial; continuidade da temática da habitação intergeracional cooperativa. Recorda-se, ainda, que serão sempre muito bem-vindas eventuais ideias comentadas sobre os artigos aqui editados e propostas de novos artigos (a enviar, ao meu cuidado, para abc.infohabitar@gmail.com).

Com as melhores saudações a todos os nossos caros leitores,     

Lisboa, Encarnação, Olivais Norte, em 13 de dezembro de 2023

António Baptista Coelho

Editor da Infohabitar


O 5.º CIHEL sobre o tema “Fazer Habitação” em Lisboa de 2 a 4 de outubro de 2024 – Infohabitar # 887

Temas do 5.º CIHEL

Tema geral: “Fazer Habitação”

Hoje em dia é evidente a falta de habitação acessível, assim como é evidente a falta de habitação com uma qualidade capaz de ajudar a alavancar a qualidade de vida das famílias e das pessoas individualmente, matéria onde se evidencia, também, as necessidades hoje em dia ligadas a um conjunto de novas exigências decorrentes de novos tipos de agregados familiares, de diferentes formas de habitar e de uma verdadeira revolução grisalha, associada ao número crescente de pessoas idosas e a viverem sozinhas. Acompanhando esta falta, importa salientar que fazer habitação com qualidade arquitectónica e realmente capaz de satisfazer o maior número dos habitantes, expressão esta do saudoso Nuno Teotónio Pereira, não é fácil; e acrescentamos, que, além disso, fazer habitação com essa qualidade e com controlo de custos ainda é muito mais exigente.

Colocado, assim, muito sumariamente, o problema atualmente crítico, não só em Portugal, da falta de uma habitação com qualidade e a custos acessíveis (seja de arrendamento seja de compra), importa lembrar que este não é um problema novo, mas sim cíclico, e que no nosso País já teve respostas boas e más, que estão até bem evidentes em conjuntos e bairros residenciais que podem ser, hoje em dia, visitados e que por si “falam” da sua respetiva qualidade ou falta dela; e caso haja dúvida bastará perguntar aos respetivos moradores, até informalmente, como é que eles qualificam a vizinhança, os edifícios e a habitação onde moram, por vezes, há dezenas de anos.

E há que sublinhar que a importância do habitar para a satisfação que podemos e devemos ter com a nossa vida diária e a longo prazo é enorme, está ainda muito pouco evidenciada e ultrapassa, e muito, os respetivos aspetos físicos, espaciais e funcionais; sendo uma matéria que é, claramente, múltipla em termos disciplinares, complexa e muito ligada aos sensíveis aspetos de uma adequada e ampla satisfação de quem habita; mas sendo também uma matéria na qual os projetistas têm de ter um incontornável protagonismo, seja como técnicos informados e cuidadosos, seja como parceiros privilegiados no essencial diálogo ativo com os habitantes. 

Importa, assim, salientar, sempre que possível, que há muito mais no habitar para lá de aspetos quantitativos e funcionais, e podemos mesmo dizer que um verdadeiro e enriquecedor habitar desenvolve-se, sempre, suplementarmente a esses aspetos e apenas quando eles se conjugam intimamente com outras qualidades do verdadeiro habitar como são, designadamente, os aspetos culturais, a versatilidade dos usos e das tipologias, a qualidade construtiva, a atratividade e a afirmada urbanidade, a boa e global integração, uma gestão adequada e participada e a expressiva presença da natureza.

Nota:  considera-se que todas as intervenções temáticas deverão ter como objetivo dinamizador, básico, a ideia de se incentivar, apoiar e qualificar a disponibilização de habitação e especificamente de habitação com qualidade e custo controlados.

 

Temas do 5.º CIHEL: apresentação

Tema A: Políticas, Programas e Medidas Habitacionais – da urgência da oferta à qualidade global

Tema B: Novos Modos de Habitar e Habitação de Interesse Social – da conceção aos casos de referência

Tema C: Construção, Reabilitação e Manutenção Habitacional – da investigação às novas práticas

Tema D: Promoção, Qualidade Habitacional e Sustentabilidade – das análises de satisfação aos novos desafios



Sínteses dos quatro temas A a D:

Tema A: Políticas, Programas e Medidas Habitacionais – da urgência da oferta à qualidade global

Tendo-se em conta o desenvolvimento da sociedade marcado pelos amplos objetivos de sustentabilidade, e considerando-se uma realidade marcada, frequentemente, por necessidades críticas, por reduzidos meios de ação e por um determinado quadro regulamentar, visa-se a discussão do direito, do acesso e do apoio à habitação e as práticas mais adequadas aos diversos atores sociais, institucionais e económicos associados a uma promoção habitacional cujas facetas mais económicas ou a custos controlados devem harmonizar, ao máximo, objetivos bem distintos da urgência que existe na disponibilização de um número elevado de fogos e da sua qualidade global em termos arquitetónicos, construtivos e vivenciais.

Na perspetiva qualitativa acima referida importa aprofundar, especificamente, por um lado os aspetos participativos e de gestão dos conjuntos habitacionais e as perspetivas de humanização do mundo urbano, como espaço bem habitado e equipado, e as potencialidades do seu espaço público e de um conjunto bem integrado de diversos serviços urbanos e sociais.

Subtemas possíveis no âmbito do Tema A: (ordem alfabética)

  • Agendas do habitat humano, inovação e urbanidade;
  • Desenvolvimento social e urbano e iniciativas habitacionais;
  • Emergência e qualidade nas intervenções habitacionais;
  • Planeamento estratégico e habitat humano;
  • Política habitacional, social e de saúde;
  • Regulamentação e enquadramento das políticas habitacionais.
  • Regularização urbana e habitacional em zonas informais e precárias;


Tema B: Novos Modos de Habitar e Habitação de Interesse Social – da conceção aos casos de referência

Visando-se uma diversificação tipológica adequada a novos modos de habitar e a propostas adequadas de habitação de interesse social, perspetivar uma diversificação e adequação estratégica das soluções habitacionais (da habitação à vizinhança), respeitar a relação entre soluções habitacionais, modos de vida e exigências funcionais e de conforto, considerar, objetivamente, as novas, urgentes e exigentes necessidades habitacionais e urbanas do grande e crescente número de pessoas idosas e ter em conta o papel e a integração das novas tecnologias na cidade e no espaço doméstico.

Na perspetiva de diversificação e flexibilidade das soluções de habitar importa ter em conta as diversas fases de reflexão e desenvolvimento projetual, os seus aspetos regulamentares e recomendativos, assim como os aspetos de relação entre conceção, execução e de influência/retroação das melhores práticas e dos casos de referência nos novos processos de projeto. 

Subtemas possíveis no âmbito do Tema B: (ordem alfabética)

  • Casos de referência em soluções urbanas e habitacionais;
  • Cooperação habitacional e coohousing;
  • Custos controlados, habitação de interesse social e adequação aos habitantes;
  • Densificação ou  baixa densidade: respetivas relações arquitetónicas e habitacionais;
  • História, teoria e crítica do habitat humano com expressiva aplicação na atualidade;
  • Inovação habitacional e adequação a novos grupos sociais/etários;
  • Intergeracionalidade residencial;
  • Regulamentação e quadro recomendativo na conceção habitacional;

 

Tema C: Construção, Reabilitação e Manutenção Habitacional – da investigação às novas práticas

Apresentar e discutir sistemas, processos, tecnologias e materiais direcionados para a construção nova e para a reabilitação habitacional e urbana, considerando aspetos ligados à relação custo-benefício e, designadamente, às técnicas e meios localmente disponíveis, ao perfil mais industrializado ou mais tradicional das tecnologias utilizadas,  ao respetivo enquadramento regulamentar e  à adequação em termos de conforto ambiental; considerar a ligação destas matérias específicas com as diversas facetas da sustentabilidade – ambiental, económica e sociocultural.

Visar a relação entre habitar e reabilitar, considerando a múltipla importância do construir no construído e do preenchimento e da densificação no incremento de uma ampla sustentabilidade urbana, abrangendo ainda a questão dos vazios urbanos.

Considerar especificamente os aspetos de tecnologia e de custos numa promoção de habitação de interesse social marcada por graves carências de recursos em termos da sua construção e dirigida para moradores muito carenciados e/ou caraterizados por modos de vida específicos.

Subtemas possíveis no âmbito do Tema C: (ordem alfabética)

  • Casos de estudo de construção e reabilitação habitacional;
  • Construção e reabilitação habitacional: reflexos socioeconómicos;
  • Durabilidade, custo e qualidade na construção e reabilitação habitacional;
  • Economia social no setor da construção e reabilitação habitacional;
  • Escassez, especificidade de recursos e autoconstrução habitacional;
  • Novos processos e ferramentas de projeto e racionalização da obra (ex., modulação, BIM);
  • Regulamentação e enquadramento da construção e da reabilitação;
  • Relação entre projeto, tecnologia e custos na construção;
  • Saúde e conforto ambiental na construção do habitat humano;
  • Sustentabilidade na construção e reabilitação habitacional;

Tema D: Promoção, Qualidade Habitacional e Sustentabilidade – das análises de satisfação aos novos desafios

Ter em conta a satisfação residencial como objetivo básico da promoção habitacional, desde a conceção aos processos de gestão posterior sensível e participada, e considerar o papel da multidisciplinaridade na intervenção urbana e habitacional.

Visar a promoção habitacional como parceira de um desenvolvimento sustentável, amigo da integração social, coerente e integrado nas preexistências e na paisagem natural, considerando áreas de alta e baixa densidade.

Desenvolver um leque adequado de modelos promocionais e de medidas de harmonização entre a oferta e a procura de soluções residenciais. Visar a relação com os futuros moradores e a respetiva participação, designadamente, pela  aplicação de processos de análise da satisfação residencial, com destaque para Avaliação Pós-Ocupação (APO).

Subtemas possíveis no âmbito do Tema D: (ordem alfabética)

  • Autopromoção residencial: limitações e potencialidades;
  • Avaliação Pós-Ocupação (APO) urbana e habitacional;
  • Estado e mercado imobiliário – oportunidades e ameaças;
  • Gestão local e modelos de promoção habitacional;
  • Integração da habitação de interesse social;
  • Modelos de promoção habitacional específicos;
  • Sustentabilidade e promoção residencial;
  • Casos de referência na promoção habitacional;

 

 


Fig. 3: primeiro “volante” de divulgação do 5.º CIHEL

 

Instruções para envio de resumos ao 5.º CIHEL

(template idêntico ao usado no 4.º CIHEL e a divulgar no site do congresso, muito em breve online)

TEMA: X (colocar a designação do tema A a C)

TÍTULO DO ARTIGO (C/ subtítulo se for o caso)

 

Título e subtítulo da comunicação em inglês

Primeiro Autor (nome) 1, Segundo Autor (nome) 2 e Terceiro Autor (nome) 3

1 Afiliação do 1º autor e autor correspondente (formação, Instituição e/ou morada, endereço de correio eletrónico)

2 Afiliação do 2º autor (formação, Instituição e/ou morada, endereço de correio eletrónico)

3 Afiliação do 3º autor (formação, Instituição e/ou morada, endereço de correio eletrónico)

Palavras-chave: (máximo de 5 e mínimo de 3, exemplo neste caso: instruções, regras, formatação, …)

Resumo

O presente documento constitui o modelo a adoptar para apresentação do resumo da comunicação a apresentar ao 5.º Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono – 5.º CIHEL – subordinado ao tema “Fazer Habitação”, que terá lugar de 02 a 04 de outubro de 2024 em Lisboa, com apoios principais assegurados pela Ordem dos Engenheiros (OE) e pela Ordem dos Arquitectos (OA); esta iniciativa é também apoiada, como é habitual, pelo GHabitar – Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional e por outras importantes entidades, que serão, em breve divulgadas.

Este documento pode ser utilizado diretamente para a escrita do respetivo resumo de comunicação. O texto deve ser elaborado em português – aceitando-se, no entanto, textos em espanhol, francês e inglês, embora não seja disponibilizada tradução simultânea no 5.º CIHEL. O texto do corpo deste resumo não deve ter menos de 200 palavras e não ultrapassar as 600 palavras, com o tipo de letra e o afastamento das linhas aqui apresentado. Todas as eventuais referências no texto do resumo devem ser indicadas por: apelidos dos autores, data (entre parêntesis); as referências devem ser listadas no final do resumo, tal como indicado no exemplo. Não deverão ser inseridos quadros ou figuras no resumo.

O resumo deve ser enviado em formato word e e formato pdf, até ao dia 15 de fevereiro de 2024, para um mail específico do Congresso (a indicar muito em breve); posteriormente este envio poderá ser feito através de uma plataforma especializada e neste caso os autores serão devidamente informados, designadamente, através do site do congresso.

Até 29 de fevereiro de 2024 os autores serão notificados da aceitação ou rejeição dos respetivos  resumos de Comunicações/papers.

Nota: a partir da receção, pelos autores, das aprovações dos resumos das respetivas comunicações  – que irá acontecer, gradualmente, a partir da receção dos mesmos resumos e na sequência da respetiva análise pela Comissão Científica – os autores poderão fazer a  submissão da comunicação completa – respeitando o template divulgado no site do congresso – cuja aceitação só será definitiva, depois de nova análise pela Comissão Científica e depois da respetiva inscrição no 5.º CIHEL de, pelo menos, um dos autores de cada comunicação.

O assunto do mail a enviar acompanhando os documentos com o resumo deverá ser elaborado como se segue: Proposta resumo 5.ºCIHEL nome próprio e apelido do 1.º autor Tema (A a C). No caso do 1.º autor apresentar mais do que uma comunicação, a designação dos assuntos deve ser numerada sequencialmente (exemplo: Proposta resumo 5.ºCIHEL Carlos Silva 1 Tema (A a C), Proposta resumo 5.ºCIHEL Carlos Silva 2 Tema (A a C). A designação dos ficheiros a enviar deverá conter o primeiro nome e o último nome (apelido) do 1.º autor, antecedido de R_ (exemplo: R_Carlos_Silva_Tema_(AaC).pdf e R_Carlos_Silva_Tema_(A a C).doc). No caso do 1.º autor apresentar mais do que uma comunicação, os ficheiros devem ser numerados sequencialmente (R_Carlos_Silva_1_Tema_(A a C).pdf, R_Carlos_Silva_2_Tema_(A a C).pdf).

Outras informações estão disponíveis no site/página do 5.º CIHEL, mas salienta-se que os resumos serão apreciados pela Comissão Científica do 5.º CIHEL e cada resumo poderá ser; “aceite”; “aceite com recomendação de alterações” (enviadas ao 1.º autor e remetente da proposta, na altura da comunicação de aceitação); ou “não aceite”, com justificação incluída nos comentários enviados ao autor remetente da proposta.

Cada 1.º autor/autor correspondente será informado sobre a aceitação dos resumos 29 de fevereiro de 2024; a partir da receção das aprovações dos resumos das comunicações, na sequência da respetiva análise pela Comissão Científica – os autores poderão preparar a comunicação completa - a enviar até 30 de abril de 2024 com extensão a 30 de junho de 2024, apenas para as comunicações que incluam as alterações solicitadas pela Comissão Científica -, cuja aceitação só será definitiva, depois de nova análise pela Comissão Científica e depois da respetiva inscrição no 5.º CIHEL de, pelo menos, um dos autores de cada comunicação.

 

(apenas a título de exemplo o presente corpo de texto de resumo explicativo tem 635 palavras)

Notas editoriais gerais:

(i) Embora a edição dos artigos editados na Infohabitar seja ponderada, caso a caso, pelo corpo editorial, no sentido de se tentar assegurar uma linha de edição marcada por um significativo nível técnico e científico, as opiniões expressas nos artigos e comentários apenas traduzem o pensamento e as posições individuais dos respectivos autores desses artigos e comentários, sendo portanto da exclusiva responsabilidade dos mesmos autores.

(ii) No mesmo sentido, de natural responsabilização dos autores dos artigos, a utilização de quaisquer elementos de ilustração dos mesmos artigos, como , por exemplo, fotografias, desenhos, gráficos, etc., é, igualmente, da exclusiva responsabilidade dos respetivos autores – que deverão referir as respetivas fontes e obter as necessárias autorizações. 

(iii) Para se tentar assegurar o referido e adequado nível técnico e científico da Infohabitar e tendo em conta a ocorrência de uma quantidade muito significativa de comentários "automatizados" e/ou que nada têm a ver com a tipologia global dos conteúdos temáticos tratados na Infohabitar e pelo GHabitar, a respetiva edição da revista condiciona a edição dos comentários à respetiva moderação, pelos editores; uma moderação que se circunscreve, apenas e exclusivamente, à verificação de que o comentário é pertinente no sentido do teor editorial da revista; naturalmente , podendo ser de teor positivo ou negativo em termos de eventuais críticas, e sendo editado tal e qual foi recebido na edição.

 

O 5.º CIHEL sobre o tema “Fazer Habitação” em Lisboa de 2 a 4 de outubro de 2024 – Infohabitar # 887

Infohabitar, Ano XIX, n.º 887

Edição: quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

Infohabitar a revista do GHabitar

 

Editor:

António Baptista Coelho, Arquitecto (ESBAL), doutor em Arquitectura (FAUP), Investigador Principal com Habilitação em Arquitectura e Urbanismo (LNEC)

abc.infohabitar@gmail.com

Edição:

Olivais Norte,  Encarnação, Lisboa;  e Casa das Vinte, Casais de Baixo, Azambuja.

A Infohabitar é uma Revista da GHabitar Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional Infohabitar – Associação atualmente com sede na Federação Nacional de Cooperativas de Habitação Económica (FENACHE) e anteriormente com sede no Núcleo de Arquitectura e Urbanismo do LNEC.

Apoio à Edição: José Baptista Coelho - Lisboa.

 



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