quarta-feira, outubro 16, 2024

Breves reflexões finais sobre o 5.º CIHEL - Infohabitar # 916

Ligação direta a documento pdf com links para 888 artigos e 39 temas do Infohabitar :

https://drive.google.com/file/d/1zUJ1nEuWwaaA6KEXQ9XXdWMwFE3C8cJY/view?usp=sharing

Breves reflexões finais sobre o 5.º CIHEL/Fazer Habitação – Infohabitar # 916

Making Housing in the Lusophone Space, 5th CIHEL Congress, Lisbon 2 to 4 October 24

Faire du Logement dans l’Éspace Lusophone, 5ème Congrès du CIHEL, Lisbonne 2 au 4 octobre, 24

Haciendo Vivienda en el Espacio Lusófono, 5º Congreso CIHEL, Lisboa 2 al 4 de octubre 24

Infohabitar, Ano XX, n.º 916

Edição: quarta-feira, 16 de outubro de 2024

Em Lisboa, entre 2 e 4 de outubro de 2024, de quarta a sexta-feira, no 5CIHEL, entre a Sede da Ordem dos Engenheiros e o Centro de Congressos do LNEC, divulgámos e discutimos o tema: “Fazer Habitação” no âmbito da lusofonia https://www.5cihel2024.org/pt/


Breves reflexões finais sobre o 5.º CIHEL/Fazer Habitação – Infohabitar # 916

 António Baptista Coelho (texto e parte das imagens)

(Fig. 0) Cartaz do 5.º CIHEL, Design: Puretugal Traditions

(Fig. 1) Logótipo do 5.º CIHEL, Design:  Puretugal Traditions

 

Pequena introdução explicativa

Caros amigos, caros leitores da Infohabitar, caros conferencistas ao 5.º CIHEL,

As breves notas de reflexão que se seguem foram escritas, “ao ritmo e sabor da tecla”, praticamente sem interrupções e cerca de uma semana depois do encerramento do Congresso; e desde já aqui se salienta não ter havido ainda, da minha parte, a capacidade (período de férias foi ainda curto) e o essencial e relativo distanciamento que proporcione um conjunto de reflexões mais desenvolvidas sobre o nosso último CIHEL.

Reflexões estas que, evidentemente, deverão resultar, na sua forma sedimentada, de um conjunto de opiniões e sugestões de vários colegas com destaque para os membros do Secretariado Permanente do CIHEL.

As imagens que acompanham o presente artigo não correspondem, ainda, a uma seleção das imagens existentes, mas apenas pretendem dar uma noção geral das atividades e dos trabalhos realizados.


 

(Fig. 2) Visita técnica ao Bairro Cooperativo do Vale Formoso de Cima (Lisboa).


1. Sobre a natureza do presente texto

Este texto não corresponde a uma síntese conclusiva sobre o presente e o futuro do Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono (CIHEL), que agora se encontra “no limbo” entre as suas cinco edições havidas e uma sua sexta edição já muito razoavelmente prefigurada; pois uma síntese desse tipo foi comunicada no encerramento do 5.º CIHEL e será, em breve, aqui devidamente apresentada e comentada em artigo específico da Infohabitar.

Este texto também não corresponde a um relato, ainda que muito global, dos assuntos abordados nas cerca de 120 comunicações apresentadas no 5.º CIHEL; relato este provavelmente difícil de ser feito , tendo-se em conta a riqueza, a diversidade e o elevado número de contribuições técnicas e científicas levadas ao Congresso; uma abordagem desse tipo será realizada, em tempo, aqui na Infohabitar, estrategicamente subdividida nas principais temáticas apresentadas ao Congresso (ex., Temas A, B, C e D).

E finalmente este texto também não faz justiça ao amplo número de pessoas e entidades que tornaram possível o 5.º CIHEL, endereçando-lhes os devidos agradecimentos, que constarão do referido artigo específico a editar na Infohabitar, visando-se o presente e o futuro deste Congresso.

Mas estas “breves reflexões finais” registam alguns aspetos que acabaram de ser apontados em termos de grandes áreas de comentário retrospectivo e prospectivo e fazem-no aproveitando a “capa” de “breves” reflexões finais para talvez deixar apontadas matérias, por vezes fugazes, e por vezes marcantes, que surgem sempre quando descansamos um pouco do trabalho de mais de um ano de preparação do Congresso e olhamos o respetivo futuro a curto e médio prazos.


 

(Fig.3 e 3') Abertura solene do 5.º CIHEL, com a presença da Senhora Secretária de Estado da Habitação, Arq.ª Patrícia Gonçalves Costa, na Sede Nacional da Ordem dos Engenheiros em Lisboa; e Jantar do 5.º CIHEL no Restaurante da Sede Nacional da Ordem dos Engenheiros - imagens enviadas por membros do grupo WhatsApp GHabitar+.


2. O que parece poder ser o melhor que o CIHEL nos pode proporcionar

Este texto quer ser uma reflexão tão solta e criativa como minimamente metódica no sentido de fazer salientar o que parece poder ser o melhor que o CIHEL nos pode proporcionar no âmbito da lusofonia e dos estudos teórico-práticos sobre habitação, habitar, cidade e paisagem.

 

(Fig.4) Pequena feira do livro técnico no átrio do Centro de Congressos do LNEC: Ordem dos Engenheiros, Ordem dos Arquitectos, CMLisboa, Gecorpa, Argumentum e Livros Horizonte.

 

(i) Sobre as raras oportunidades para pensar e discutir sobre o habitar

Um aspeto que se considera ser muito, mas muito, relevante é que há, realmente, muito poucas oportunidades para divulgar, reflectir “em direto”, “dialogar e debater, em português, sobre as matérias do habitar - assim sintetizo as temáticas acima apontadas (habitação, habitar, cidade e paisagem) -, quando a importância URGENTE e SENSÍVEL  destas matérias não parece oferecer quaisquer dúvidas, seja, por exemplo, pela provada, “universal” e CRÍTICA falta de habitação adequada e qualificada “para o maior número” – sempre presentes as palavras de Nuno Teotónio Pereira -, seja pela essencial e vital reflexão que há que fazer entre os aspetos de carências no habitar , quantitativas, qualitativas e tipológicas – diversidade de carências estas que não se compadecem com narrativas burocráticas e pseudo-funcionalistas -, seja pela diversidade de perfis e inovação das carências e dos gostos de habitar que hoje e cada vez mais marcam a carência global de habitação em todo o mundo e no mundo lusófono em particular.

Realmente muito se fala, e ainda bem, de muitos e por vezes muito delimitados problemas que marcam o nosso bem-estar humano, mas sobre “o habitar”, algo tão importante que marca a vida de todos nós, quantos congressos? Quantos seminários? Quantas conferências? Quantas feiras técnicas? Quantas exposições temáticas? Quantas visitas técnicas? Quantos consensos científicos e técnicos? A resposta é incrível: quase nenhuns!

Mas por aqui não podemos ficar, ainda, caros leitores, pois se o habitar nos obriga e interessa a todos nós, habitantes, como é evidente ou deveria ser evidente: quantos desses eventos, que acabaram de ser exemplificados, quantos congressos e seminários, por exemplo, têm perfis adequados a um essencial contacto com “o habitante”, com a população e com os seus representantes? Provavelmente e com algumas e sempre relativas exceções mais eleitorais, nenhuns mesmo! E no entanto habitamos, e no entanto poderemos e poderíamos habitar melhor gastando o mesmo que gastamos, habitando pior, e por vezes até gastando menos e obtendo melhores condições de habitar iniciais e no dia-a-dia, por exemplo com uma verdadeira gestão de proximidade, profissional e razoavelmente participada.

Naturalmente que o CIHEL ainda não chegou a esta última e vital fronteira do combate pela qualidade do habitar; mas dissemos que estamos presentes, e dizemos, agora, que queremos estar mais presentes, de forma mais frequente, numa periodicidade mais marcada e sequencial, com uma maior diversidade de ações e desejavelmente com uma maior eficácia em termos de fazer passar para o grande público as nossas reflexões, preocupações e propostas de soluções.

 




(Fig.5, 5', 5'' e 5''') O desenrolar dos trabalhos no Grande Auditório do LNEC; algumas das imagens enviadas por membros do grupo WhatsApp GHabitar+.


(ii) A grande riqueza das abordagens científicas e técnicas sobre o habitar que são trazidas ao CIHEL

Um outro aspecto que consideramos muito relevante é a grande riqueza das abordagens científicas e técnicas sobre o habitar que são trazidas ao CIHEL pelas comunidades académicas e profissionais de muitos países da lusofonia, com natural destaque para Portugal, Brasil, Angola e Moçambique, mas já com excelentes incursões de outros países lusófonos de menor dimensão.

E esta riqueza tem de ser devidamente aproveitada e potenciada nas muitas inter-relações que são hoje em dia extremamente simplificadas pela WWW; nesta perspectiva poderemos, de certo modo, considerar o CIHEL como um “ponto de encontro”, ao vivo, que pode e deve atuar como dinamizador de contactos pessoais, profissionais e de investigação, que posteriormente poderão frutificar com ricas trocas de experiências e iniciativas de cooperação técnica e científica entre pesquisadores, técnicos que estão mais na prática, e equipas teórico-práticas.

E nesta matéria, à qual voltaremos em futuros artigos, importa sublinhar ainda, e pelo menos, dois sub-aspectos: o número muito significativo de pesquisadores e de estudos teórico-práticos que foram já veiculados nos cinco CIHEL já realizados, e que importará tratar adequadamente; e a condição de se começarem a salientar temáticas específicas de estudos com perfil teórico-prático e importância vital em termos do bem-estar humano e do bom ordenamento urbano, que estão presentes em abordagens oriundas de vários países lusófonos – e a questão da informalidade residencial e urbana é claramente uma dessas temáticas, que só tem a ganhar com a maximização da respetiva troca das melhores experiências e práticas.

 

(Fig.6) Reunião do Secretariado Permanente do CIHEL numa sala do Departamento de Edifícios do LNEC, cedida pela colega Eng.ª Rosário Veiga.


(iii) Sobre o pensar dos arquitectos sobre o Habitar

Ainda nesta matéria da grande riqueza das abordagens científicas e técnicas sobre o habitar que são trazidas ao CIHEL pelas comunidades académicas e profissionais de muitos países da lusofonia, deixa-se aqui um apontamento, que se considera de grande importância, e muito específico, e que também se liga à matéria abordada anteriormente – sobre a rarefação ou mesmo ausência de eventos que abordem a “tão pouco importante” matéria do habitar e os seus aspetos mais relevantes e críticos – mas neste caso no âmbito do pensamento específico que o projetista e/ou o teórico Arquitecto pode e deve ter sobre o habitar – de certo modo o que deve ser a sua “construção” teórico-prática de um bem-habitar, preparatória da respetiva ação prática.

Pensa-se, aqui, na questão relativamente “específica”, mas que se considera essencial, do desenvolvimento e da adequada  divulgação da pesquisa “puramente” Arquitectónica sobre a “Qualidade do Habitar”, capaz de ir sedimentando um conhecimento arquitectónico sobre a qualidade residencial, primeiro numa dimensão profissional tendencialmente consensualizada e depois numa vital dimensão de divulgação global aos habitantes; isto é o apoiar e privilegiar da reflexão ampla mas bem direcionada dos arquitectos, usando as suas ferramentas profissionais e as suas fontes teórico-práticas específicas, sobre as matérias do bem-habitar “a casa”, a vizinhança, a cidade e a paisagem, e tendo em conta uma outra dimensão paralela de uma idêntica reflexão dirigida para o habitar de baixo custo ou, melhor, com qualidade e custo controlados.

Como reflexão conclusiva sobre esta última matéria, julga-se que o CIHEL já entrou nestas “terras importantes mas mais desconhecidas”, que importa começar a aprofundar urgentemente, considerando-se que em futuros congressos tal matéria poderá vir a ser objeto de abordagens mais direcionadas; e isto aliás também se aplica a todos os temas tratados por exemplo neste último 5.º CIHEL, em que, naturalmente, cada um deles daria perfeitamente para ser abordado num congresso específico – mas como aconteceu um período demasiado amplo entre o 4.º e o 5.º CIHEL, em parte justificado pela pandemia, optou-se pela abordagem das quatro grandes temáticas das políticas habitacionais, dos modos de habitar, da construção e reabilitação e da promoção habitacional; em outros congressos, realizados com ritmo mais marcado, procuraremos ser mais direcionados nos temas a tratar.

 


(Fig.7 e 7') Fotografias de grupo de membros do Secretariado Permanente do CIHEL quando do 5.º CIHEL.


3. Sobre o presente e o futuro do CIHEL

O essencial destas “breves” reflexões sobre o CIHEL e o 5.º CIHEL já foi apontado, mas referem-se, em seguida, alguns aspetos do presente e do possível futuro que podem ser desde já evidenciados.

 

(Fig.8) Fotografia de grupo do Secretariado Permanente quando do 2.º CIHEL, que foi também organizado no LNEC - a imagem destina-se a registar a presença de muitos membros do Secretariado que não puderam estar presentes no 5.º CIHEL ou que estiveram nele presentes mas não surgem na respetiva imagem (Fig. 7 e 7').


(i) Estrutura organizativa

Um deles refere-se à estrutura organizativa do CIHEL, que terá de ser naturalmente melhorada e objeto de uma adequada reflexão e decisão, mas que aqui e desde já se comenta, considerando-se que:

- importará tentar garantir um apoio institucional incrementado que permita assegurar aspetos importantes nas edições havidas, como é o caso de um período mais amplo de encontro e troca de experiências (ex., a “Semana do 4.º CIHEL” que decorreu em duas cidades);

- um tal apoio institucional aprofundado poderá garantir ao CIHEL uma resiliência futura que dependa menos de participações a título puramente voluntário, ganhando-se talvez uma melhor estruturação organizativa e potencial de divulgação global na sociedade;

- estes aspetos têm também a ver com uma adequada dimensão mediática que o CIHEL tem de ganhar, também para cumprir boa parte dos seus objetivos em termos de utilidade social;

o papel do Secretariado Permanente do CIHEL – atualmente com perto de 100 membros – deve ser claramente desenvolvido, seja no apontamento de ideias de futuro, seja mesmo na respetiva concretização, visando-se, por exemplo, iniciativas nacionais e regionais apoiadas pelo CIHEL em geral, mas desenvolvidas com clara autonomia por membros locais do CIHEL e do respetivo Secretariado, mas também outras iniciativas que tirem partido das atuais tecnologias de comunicação através da WWW, como webinars e outros tipo de reuniões à distância (mas para tal há que ter uma estrutura mais profissional ainda que mínima, naturalmente);

- importa manter o CIHEL nos seus aspetos de independência e autonomia organizativa, de cada edição do Congresso, e desejavelmente numa perspetiva de equilíbrio financeiro de cada uma das edições, condição esta que se tem procurado assegurar desde o 1.º CIHEL;

- e finalmente, julga-se muito importante harmonizar uma estrutura organizativa melhorada com a manutenção do atual perfil de iniciativa claramente ao serviço do desenvolvimento do melhor conhecimento e das melhores soluções de habitar e sem fins lucrativos.

 


(Fig.9 e 9') O desenrolar dos trabalhos na Sala 3 do Centro de Congressos do LNEC - imagens enviadas por membros do grupo WhatsApp GHabitar+.


(ii) CIHEL, GHabitar e Infohabitar

Uma penúltima nota tem de ser feita:  (i) quer para a atual revitalização do GHabitar Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional – GHabitar APPQH – que terá, brevemente, e após 20 anos de atividade, corpos sociais renovados e objetivos dinamizados, e isto é importante porque o CIHEL emana do GHabitar, embora tenha estratégica autonomia; (ii) quer para a prevista melhoria organizativa da Infohabitar, revista semanal – E-zine magazine – sobre o habitat humano ligada à GHabitar, cujas edições se aproximam do sempre “mágico” número 1000 e com mais de 100 autores publicados, também com quase 20 anos de edições, e cujo perfil técnico e científico pretendemos aperfeiçoar sem perder a atual dinâmica, mas ganhando na sua capacidade de divulgação e dimensão técnica e científica; (iii) quer, ainda, para manutenção e natural dinamização do GHabitar+, grupo WhatsApp criado há cerca de um ano e cuja discussão está diariamente viva, o que se considera ser importante, seja pela sua própria dinâmica, seja pelo apoio estratégico que proporciona às outras referidas iniciativas (CIHEL, GHabitar e Infohabitar).

 

(Fig.10) O desenrolar dos trabalhos na Sala 2 do Centro de Congressos do LNEC - imagem enviada por membro do grupo WhatsApp GHabitar+.


(iii) Agradecimentos gerais e essenciais

Como última nota e não dispensando um posterior e essencial agradecimento mais justo e amplo em termos pessoais e institucionais no que se refere ao apoio ao desenvolvimento do 5.º CIHEL, deixam-se aqui sentidos agradecimentos: ao amigo e Presidente da Comissão Científica do Congresso Prof. Eng.º Fernando S. Pinho, que me desafiou, há mais de um ano, para esta excelente aventura, e não fosse tal desafio nada teria sido feito, é um facto; à Ordem dos Engenheiros (OE) e à minha Ordem dos Arquitectos (OA) que tornaram possível este 5.º CIHEL; e aos amigos Arq.º Marco Lopes da OA e Dr. João Gens da OE, este na chefia de uma inestimável equipa da OE, que foram vitais para este Congresso.

E um sentido e fraterno agradecimento a todos os Congressistas do 5.º CIHEL, com uma atenção especial, naturalmente, para os membros do GHabitar e do Secretariado Permanente do Congresso e para as grandes delegações do Brasil e de Angola, que atravessaram o oceano para estarem presentes.

Bem-hajam todos e até ao próximo CIHEL e outras iniciativas associadas.

 

António Baptista Coelho

Coordenador do Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono


(Fig.11) Capas das Atas do 5.º CIHEL, Design: UNUBA


Notas editoriais gerais  do Infohabitar:

(i) Embora a edição dos artigos editados na Infohabitar seja ponderada, caso a caso, pelo corpo editorial, no sentido de se tentar assegurar uma linha de edição marcada por um significativo nível técnico e científico, as opiniões expressas nos artigos e comentários apenas traduzem o pensamento e as posições individuais dos respectivos autores desses artigos e comentários, sendo portanto da exclusiva responsabilidade dos mesmos autores.

(ii) No mesmo sentido, de natural responsabilização dos autores dos artigos, a utilização de quaisquer elementos de ilustração dos mesmos artigos, como , por exemplo, fotografias, desenhos, gráficos, etc., é, igualmente, da exclusiva responsabilidade dos respetivos autores – que deverão referir as respetivas fontes e obter as necessárias autorizações. 

(iii) Para se tentar assegurar o referido e adequado nível técnico e científico da Infohabitar e tendo em conta a ocorrência de uma quantidade muito significativa de comentários "automatizados" e/ou que nada têm a ver com a tipologia global dos conteúdos temáticos tratados na Infohabitar e pelo GHabitar, a respetiva edição da revista condiciona a edição dos comentários à respetiva moderação, pelos editores; uma moderação que se circunscreve, apenas e exclusivamente, à verificação de que o comentário é pertinente no sentido do teor editorial da revista; naturalmente , podendo ser de teor positivo ou negativo em termos de eventuais críticas, e sendo editado tal e qual foi recebido na edição.

 


Ligação direta a documento pdf com links para 888 artigos e 39 temas do Infohabitar :

https://drive.google.com/file/d/1zUJ1nEuWwaaA6KEXQ9XXdWMwFE3C8cJY/view?usp=sharing

5.º CIHEL/Fazer Habitação - 2 a 4 de outubro de 24, Lisboa - programa pormenorizado das sessões e comunicações e notas práticas importantes – Infohabitar # 914

Making Housing in the Lusophone Space, 5th CIHEL Congress, Lisbon 2 to 4 October 24

Faire du Logement dans l’Éspace Lusophone, 5ème Congrès du CIHEL, Lisbonne 2 au 4 octobre, 24

Haciendo Vivienda en el Espacio Lusófono, 5º Congreso CIHEL, Lisboa 2 al 4 de octubre 24

Infohabitar, Ano XX, n.º 914

Edição: quarta-feira, 25 de setembro de 2024

Infohabitar

Editor:

António Baptista Coelho, Arquitecto (ESBAL), doutor em Arquitectura (FAUP), Investigador Principal com Habilitação em Arquitectura e Urbanismo (LNEC)

abc.infohabitar@gmail.com

Edição:

Olivais Norte,  Encarnação, Lisboa;  e Casa das Vinte, Casais de Baixo, Azambuja.

A Infohabitar é uma Revista da GHabitar Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional Infohabitar – Associação atualmente com sede na Federação Nacional de Cooperativas de Habitação Económica (FENACHE) e anteriormente com sede no Núcleo de Arquitectura e Urbanismo do LNEC.

Apoio à Edição: José Baptista Coelho – LisboaNotas editoriais gerais  do Infohabitar:

(i) Embora a edição dos artigos editados na Infohabitar seja ponderada, caso a caso, pelo corpo editorial, no sentido de se tentar assegurar uma linha de edição marcada por um significativo nível técnico e científico, as opiniões expressas nos artigos e comentários apenas traduzem o pensamento e as posições individuais dos respectivos autores desses artigos e comentários, sendo portanto da exclusiva responsabilidade dos mesmos autores.

(ii) No mesmo sentido, de natural responsabilização dos autores dos artigos, a utilização de quaisquer elementos de ilustração dos mesmos artigos, como , por exemplo, fotografias, desenhos, gráficos, etc., é, igualmente, da exclusiva responsabilidade dos respetivos autores – que deverão referir as respetivas fontes e obter as necessárias autorizações. 

(iii) Para se tentar assegurar o referido e adequado nível técnico e científico da Infohabitar e tendo em conta a ocorrência de uma quantidade muito significativa de comentários "automatizados" e/ou que nada têm a ver com a tipologia global dos conteúdos temáticos tratados na Infohabitar e pelo GHabitar, a respetiva edição da revista condiciona a edição dos comentários à respetiva moderação, pelos editores; uma moderação que se circunscreve, apenas e exclusivamente, à verificação de que o comentário é pertinente no sentido do teor editorial da revista; naturalmente , podendo ser de teor positivo ou negativo em termos de eventuais críticas, e sendo editado tal e qual foi recebido na edição.

 

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Breves reflexões finais sobre o 5.º CIHEL/Fazer Habitação – Infohabitar # 916

Making Housing in the Lusophone Space, 5th CIHEL Congress, Lisbon 2 to 4 October 24

Faire du Logement dans l’Éspace Lusophone, 5ème Congrès du CIHEL, Lisbonne 2 au 4 octobre, 24

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Infohabitar, Ano XX, n.º 916

Edição: quarta-feira, 16 de outubro de 2024

Em Lisboa, entre 2 e 4 de outubro de 2024, de quarta a sexta-feira, no 5CIHEL, entre a Sede da Ordem dos Engenheiros e o Centro de Congressos do LNEC, divulgámos e discutimos o tema: “Fazer Habitação” no âmbito da lusofonia https://www.5cihel2024.org/pt/

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António Baptista Coelho, Arquitecto (ESBAL), doutor em Arquitectura (FAUP), Investigador Principal com Habilitação em Arquitectura e Urbanismo (LNEC)

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A Infohabitar é uma Revista da GHabitar Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional Infohabitar – Associação atualmente com sede na Federação Nacional de Cooperativas de Habitação Económica (FENACHE) e anteriormente com sede no Núcleo de Arquitectura e Urbanismo do LNEC.

Apoio à Edição: José Baptista Coelho – Lisboa

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