Ligação direta a documento pdf com links para 888 artigos e 39 temas do Infohabitar :
https://drive.google.com/file/d/1zUJ1nEuWwaaA6KEXQ9XXdWMwFE3C8cJY/view?usp=sharing
Fig. 00: Cartaz do 5.º CIHEL
O 5.º CIHEL na sequência dos primeiros quatro congressos: temas e atividades – Infohabitar # 911
Making Housing
in the Lusophone Space, 5th CIHEL Congress, Lisbon 2 to 4 October 24
Faire du Logement
dans l’Éspace Lusophone, 5ème Congrès du CIHEL, Lisbonne 2 au 4 octobre, 24
Haciendo Vivienda
en el Espacio Lusófono, 5º Congreso CIHEL, Lisboa 2 al 4 de octubre 24
NOVIDADES:
Inscrições abertas e ainda a preços reduzidos:
https://www.5cihel2024.org/pt/
Caros leitores, alguns habituais atrasos nesta fase final de revisão de comunicações ao 5CIHEL - APROVEITANDO -SE PARA SALIENTAR QUE NÃO HAVERÁ MAIS FASES DE REVISÃO, QUE SE CONSIDERAM FEITAS NESTA ENTREGA -, e alguns atrasos em respostas a dúvidas nas inscrições levarão MUITO PROVAVELMENTE à extensão do prazo das inscrições a preços reduzidos, a anunciar oportunamente no site do 5CIHEL.
Infohabitar, Ano XX, n.º 911
Edição: quarta-feira, 14 de agosto de 2024
Em Lisboa, entre 2 e 4 de outubro de 2024, de
quarta a sexta-feira, no 5CIHEL vamos divulgar e discutir o tema: “Fazer Habitação” https://www.5cihel2024.org/pt/
O 5.º CIHEL na sequência dos primeiros quatro congressos: temas e atividades – Infohabitar # 911
António Baptista Coelho
Coordenador do CIHEL, Editor da Infohabitar
Salienta-se como uma das ideias fundadoras do
Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono – CIHEL - a
importância de se considerar que a qualidade e o bem-estar de quem
"habita" (da habitação à cidade), não é servida por um qualquer
alojamento mínimo, concretizado, por exemplo, num apartamento de um edifício
sem qualidade arquitectónica e construtiva e situado numa zona sem
espaços públicos e afastada da vida urbana; isto porque o "bem
habitar" uma "boa cidade”, depende de aspetos quantitativos e
qualitativos, vive-se tanto no espaço doméstico, como na vizinhança, no espaço
público, na cidade e no próprio território onde esta se insere, uma reflexão
importante quando as carências habitacionais e urbanísticas continuam críticas
no mundo lusófono.
Embora seja complexo conjugar as problemáticas de um
habitar que no mundo da lusofonia tem inúmeras realidades específicas, já por
quatro vezes, nos quatro congressos CIHEL já realizados, entre 2010 e
2017, em Portugal e no Brasil, chegámos à conclusão que, muito mais do que
possível, é extremamente útil e muito estimulante fazê-lo, quer porque a
reflexão sobre o habitat humano que podemos realizar em português, a quinta
língua mais falada no mundo, é extremamente rica e útil, quer porque as questões
associadas à diferenciação das problemáticas e meios disponíveis, é real entre
os diversos países da lusofonia, mas é real, também, dentro de cada um desses
países, seja nos países com grande dimensão e diversidade regional, seja em
países pequenos, mas caracterizados por zonas, problemas e meios locais muito
distintos.
Vamos então aproveitar esta importante base
linguística e cultural e divulgar, discutir e trocar experiências e casos de
referência residenciais e urbanos, com destaque para a sempre urgente e
sensível promoção de habitação de interesse social.
Sintetizando em alguns números os quatro congressos
CIHEL já realizados teremos, em 6 cidades lusófonas em Portugal e no
Brasil: cerca de 1300 participantes; 476 comunicações; 40 conferências;
numerosas visitas técnicas, exposições e sessões temáticas; cinco livros de
atas; e a ação de um amplo e eficaz Secretariado do Congresso.
Ainda nesta perspectiva de caracterização dos quatro
congressos CIHEL importa registar que eles foram sempre iniciados no âmbito do
GHabitar – Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional e
que neles se debateram os seguintes quatro grandes temas: (i) Desenho e
realização de bairros para populações com baixos rendimentos; (ii) Habitação,
Cidade, Território e Desenvolvimento; (iii) Habitação: Urbanismo, Cultura e
Ecologia dos Lugares; e (iv) A Cidade Habitada.
Passando agora à aproximação ao tema geral escolhido
para este nosso novo 5.º CIHEL, importa lembrar os problemas críticos criados:
por condições de habitabilidade do espaço doméstico bem abaixo de quaisquer
níveis e condições razoáveis; por escolhas tipológicas habitacionais sem
qualquer sentido e sem continuidade urbana; pela doentia repetição de
projectos-tipo que não servem nem populações específicas nem locais
específicos; pelo esquecimento do papel fundamental de um exterior residencial
agradável; pela opção por soluções construtivas mal fundamentadas e sem
qualidade; e pela ausência de cuidados sociais prévios e de gestão posterior.
Importa, também, lembrar o muito que aprendemos no
desenvolvimento de habitação de interesse social ao longo de cerca de um século
de promoção, marcada por bons e maus exemplos, e, mais recentemente, em
Portugal, durante cerca de 30 anos de dinâmica habitacional municipal,
cooperativa e privada que nos deixou um excelente e recente conjunto de casos
de referência habitacional e urbana.
E se juntarmos a estas matérias a questão, atualmente
urgente, do desenvolvimento de soluções dinamizadas de promoção, projeto e
construção habitacional com qualidade e custos controlados, então estamos
exatamente focados no tema do nosso novo 5.º CIHEL, que é: Fazer Habitação.
1.
Sobre
o Congresso
Internacional da Habitação no Espaço Lusófono – CIHEL
2. Sobre os quatro CIHEL havidos
Em seguida faz-se uma síntese dos conteúdos e eventos
havidos e previstos no âmbito dos Congressos CIHEL – quatro havidos e um
previsto para breve.
Fig. 01: logótipo do 1.º CIHEL , autoria: Alunos da ES Eduardo Gageiro e Isabel Romana
1.º CIHEL 2010 – ISCTE-IUL e GHabitar – setembro,
Lisboa, Portugal: (tema geral)
Qualidade do habitat residencial para populações com baixos rendimentos e
mobilizando recursos modestos
https://cihel01.wordpress.com/
O 1.º CIHEL foi organizado pelo ISCTE-Instituto
Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), com apoio da FA-UL, do GHabitar e de
outras entidades, em Lisboa (Portugal) em setembro de 2010, e visou a qualidade
do habitat residencial para populações com baixos rendimentos e mobilizando
recursos modestos.
Um objectivo ligado que às pequenas comunidades urbanas periféricas da Europa,
que lutam com problemas de isolamento e escassez de recursos, quer a todas as
comunidades urbanas dos países em desenvolvimento; pois, afinal, as exigências
de sustentabilidade ambiental, social e económica aproximam cada vez mais estes
dois grupos de populações.
Estes desafios têm diversas vertentes disciplinares,
científicas, sociais, políticas, económicas, mas todos eles visam a
concretização de um habitar tão adequado aos cada vez mais variados modos de
vida, como consistente na concretização de vizinhanças e bairros.
No âmbito do 1.º CIHEL foi criado o Secretariado Permanente
do CIHEL para manter minimamente operacionais os objetivos do congresso
entre-congressos e para apoiar na respetiva organização.
O 1.º CIHEL integrou uma interessante exposição sobre
uma proposta habitacional para Angola e contou com cerca de 200 participantes,
5 conferências e 60 comunicações, mais um workshop de projeto, que antecedeu o
Congresso.
Foi editado um Livro de Atas com CD anexo.
Fig. 02: capa das atas do 1.º CIHEL - Ed. Argumentum
2.º CIHEL 2013 – LNEC, FC-UNL e GHabitar – março,
Lisboa, Portugal (tema
geral) Habitação, cidade, território e desenvolvimento
Fig. 03: logótipo do 2.º CIHEL, autoria: Alunos da ES Eduardo Gageiro e Isabel Romana
O 2.º CIHEL foi organizado pelo
Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) e pela Faculdade de Ciências e
Tecnologia da Universidade de Lisboa (FCT-UNL), com apoios de várias entidades
com destaque para a CPLP, e, naturalmente, para o GHabitar e o Secretariado
Permanente do CIHEL, também em Lisboa (Portugal) em março de 2013 e desenvolveu
uma abordagem ampla e multifacetada da temática “habitação,
cidade, território e desenvolvimento”.
Esta temática foi considerada muito oportuna numa
altura em que se desenvolviam planos para elevados números de habitações e para
a reurbanização de extensas áreas em vários dos países da lusofonia
caraterizados por críticas carências habitacionais e de ordenamento
urbanístico, privilegiando-se uma abordagem do habitat humano que considera as
suas facetas quantitativas, qualitativas, urbanas, territoriais e ambientais, e
o seu papel como meio vital de um desenvolvimento socioeconómico dos respetivos
países, tão dinâmico como associado a caminhos social e culturalmente válidos e
adequados a cada contexto regional e local.
O 2.º CIHEL integrou uma Feira do Livro Técnico,
diversas exposições e Visitas Técnicas; e contou com cerca de 350
participantes, 16 conferências, 140 comunicações, dois workshops e lançamento
de livros.
Foi editado um Livro de Atas com CD anexo.
Fig. 04: capa das atas do 2.º CIHEL - Ed. LNEC
3.º CIHEL 2015 – FAU-USP, FAU-UPMackenzie, IAU/USP
e GHabitar – setembro, São Paulo, Brasil: (tema geral) Habitação: urbanismo, cultura e ecologia dos lugares
Fig. 05: logótipo do 3.º CIHEL, autoria: iniciativa das FAUUSP, FAUMack, IAUUSP; projeto gráfico, apontado nas Atas, Paula Custódio de Oliveira e Belisa de Quadros Correa Godoy.
O 3.º CIHEL foi organizado pela Faculdade
de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), pela
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenkie
(FAU-Mack) e pelo Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São
Paulo (IAU-USP), em São Paulo (Brasil), e com apoio do GHabitar e do
Secretariado Permanente do CIHEL em setembro de 2015, e proporcionou o
aprofundamento do tema geral “habitação: urbanismo, cultura e ecologia dos lugares”.
Este tema geral foi estruturado e aprofundado em
comunicações distribuídas por cinco matérias específicas: programas e políticas
públicas em habitação; projetos habitacionais; informalidade e precariedade do
habitat; tecnologia e custos no habitat; e habitat, paisagem e ambiente.
O 3.º CIHEL integrou e com um inovador Concurso de
Trabalhos Finais de Graduação para Habitação de Interesse Social; iniciativa
esta muito interessante e que se pretende vir a replicar em futuros eventos
ligados ao CIHEL.
O 3.º CIHEL contou, também, com um conjunto de mesas
redondas sobre as referidas temáticas, com uma Feira do Livro Técnico e com um
excelente e diversificado conjunto de Visitas Técnicas; o 3.º CIHEL contou
com cerca de 300 participantes, 12 conferências, 100 comunicações, visitas
técnicas e lançamento de livros.
Foi editado um Livro de Atas/resumos com acesso à WWW
para se obterem os textos completos.
4.º
CIHEL, 1as Conferências CIHEL e Semana CIHEL2017 – CMPorto e Domus e Social,
UBI, CMFundão e GHabitar – março, Porto, Viseu, Covilhã e Fundão, Portugal: (tema geral) A Cidade Habitada
Fig. 07: logótipo do 4.º CIHEL (Semana CIHEL2027), autoria: Isabel Romana.
https://www.ciamh.up.pt/4cihel/Memoria.html
O 4.º CIHEL e a
semana CIHEL2017, que integrou as 1as Conferências CIHEL, no Porto –
Auditório Almeida Garrett – foram organizados pela Câmara Municipal do
Porto e sua Domus Social e pela Universidade da Beira Interior, com apoio e
iniciativa da GHabitar-APPQH e do Secretariado Permanente do CIHEL e com apoios
estratégicos da Câmara Municipal do Fundão, das Aldeias Históricas de Portugal,
das Aldeias do Xisto e da Câmara Municipal de Viseu.
O
4.º CIHEL construiu-se, de forma inovadora e que se pretende vir a reaplicar,
sobre a ideia de base de um evento científico “clássico” integrado e
polarizador de um conjunto articulado de outros eventos e visitas,
estrategicamente organizados com autonomia e abrangendo um amplo e
diversificado território mais central e mais interior; e o 4.º CIHEL também inovou na introdução de
uma nova tipologia de encontros CIHEL: as Conferências, neste caso as 1as
Conferências CIHEL, realizadas no Porto e onde a metodologia
corresponde a uma sequência de palestras e mesas-redondas por convidados; uma
tipologia de encontro técnico e científico que irá permitir, espera-se,
concretizar eventos CIHEL de uma forma mais agilizada e disseminada no âmbito do
mundo da lusofonia.
A Semana CIHEL2017
abordou nas 1as Conferências CIHEL, no Porto, os temas "A Cidade Habitada
na América do Sul (Brasil)" e "A Cidade Habitada na Europa do Sul
(Portugal)"; na Universidade da Beira Inerior (UBI) o tema central foi “A Cidade Habitada”, estruturado nas
seguintes seis matérias principais: assentamentos humanos, modos de
habitar, modelos de urbanização nos espaços da lusofonia, novas
territorialidades e áreas de alta e baixa densidade reabilitação urbana e resiliência na construção.
O
4ª CIHEL integrou o 4º CIHEL - Prémio Universidades, para trabalhos
de projecto realizados no âmbito académico subordinados ao tema “A Cidade
Habitada” - regeneração das cidades tendo como base as problemáticas da
habitação e do habitar.
A
Semana CIHEL2017 foi iniciada no domingo (5 de março), no Porto, com visitas
técnicas a conjuntos de habitação de interesse social de iniciativa municipal e
cooperativa. A Semana CIHEL2017 prolongou-se, depois, na segunda-feira (6 de
março), com as 1.as Conferências CIHEL. Seguiu-se, na terça-feira, a
viagem Porto - Covilhã, com uma paragem para receção na Câmara Municipal de
Viseu e visita acompanhada ao Centro Histórico de Viseu. Seguiu-se o
4.º CIHEL na quarta e quinta feiras na UBI. Finalmente, na sexta-feira
(dia 10 de março), no Fundão, iniciámos as visitas às Aldeias Históricas
de Portugal e às Aldeias do Xisto. Faz-se, ainda, uma referência especial à excelente
“linha gráfica” da Semana CIHEL2027, assegurada pelo Atelier de um dos membros fundadores
do GHabitar.
Números
das 1.as Conferências CIHEL (Semana Cihel 2017): cerca de 200 participantes, 14
intervenções no âmbito de sessões temáticas, 2 conferências, visitas técnicas,
feira do livro técnico. Números do 4.º CIHEL: cerca de 250
participantes, 6 conferências no âmbito de duas Mesas Redondas com
moderação, 176 comunicações, visitas técnicas, 2 exposições, feira do
livro técnico e lançamento de 1 livro.
Foi editado um Livro de Atas com CD anexo.
Fig. 08: capa das atas do 4.º CIHEL: Atelier CNLL, ilust. Maria Abreu.
3. Pessoas e entidades essenciais para os quatro CIHEL já havidos
No
desenvolvimento dos quatro CIHEL já realizados algumas pessoas, entre muitas
outras, foram vitais
(e numa ordem cronológica aproximada teremos): Ana Vaz Milheiro
(criou a excelente designação “CIHEL”); Paulo Tormenta Pinto
(fundamental no 1.º CIHEL); Teresa Madeira; Margarida Louro, Francisco
Oliveira, José Romana Baptista Coelho (sem o qual a Infohabitar não existiria);
António Reis Cabrita, Sheila Walbe
Ornstein, Defensor de Castro, Guilherme Vilaverde e Khaled Ghoubar (sempre
essenciais); Fernando Pinho; Helena Roseta; Anabela Manteigas; Pedro Romana
Baptista Coelho (que me substituiu voluntariamente quando estive ausente em
serviço nas vésperas do 2.º CIHEL); António Gameiro; Hélder David; Teresa
Fonseca; José Anacleto; Jaime Comiche; Camila D’Ottaviano, Denise
Antonucci, Lúcia Shimbo e Carlos Almeida Marques (fundamentais no 3.º
CIHEL); e Carlos Nuno Lacerda Lopes, José António Ferreira, Manuel Correia
Fernandes, Inês Daniel de Campos e Rogério Galante (fundamentais no 4.º
CIHEL); muitos outros colegas também foram fundamentais, mas sem estes,
especificamente, muito pouco se teria feito; e dos também vitais apoios
pessoais ao 5.º CIHEL em tempo “falaremos” ; e apresentam-se as devidas
desculpas por algum, possível mas sempre imperdoável, esquecimento.
Complementarmente regista-se que nos apoios ao quatro primeiros CIHEL destacaram-se, para além das principais agências e fundações de apoio à investigação e à pesquisa em Portugal e no Brasil – FCT de Portugal e CAPES, CNPq e FAPESP do Brasil –, e das respetivas entidades organizadoras (já referidas), a Câmara Municipal de Lisboa, o CIAUD da FAUL, o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana e a Mack Pesquisa, a FCT-UNL, a FENACHE, a Câmara Municipal do Porto e a sua Domus Social, a Câmara Municipal de Viseu, a Universidade da Beira Interior, a Câmara Municipal do Fundão, as Aldeias Históricas de Portugal e as Aldeias do Xisto e a TAP Air Portugal, e naturalmente as firmas editoras das respetivas atas e o “exército” de colegas que tudo tornaram possível, e entre estes um fundamental leque de “oficiais” sem os quais nada teria sido possível e que registados estão nos respetivos sites (alguns ainda acessíveis), artigos publicados (ex., na Infohabitar) e Atas, em tempo, editadas; e apresentam-se as devidas desculpas por algum, possível mas sempre imperdoável, esquecimento.
5.º CIHEL 2024 – OE, OA, CML, LNEC e GHabitar – outubro, Lisboa, Portugal: (tema geral) Fazer Habitação
Fig. 09: logótipo do 5.º CIHEL, autoria: “Puretugal Traditions”.
O 5.º CIHEL está a ser organizado pela Ordem dos Engenheiros (OE) e pela Ordem dos Arquitectos, e, respetivamente, pelo Conselho Regional Sul do Colégio de Engenharia Civil da OE e pela Secção Regional LVT da AO, conta com a participação na organização por parte da Câmara Municipal de Lisboa (CML) e do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), tem, ainda, o apoio institucional da Federação Nacional de Cooperativas de Habitação Económica (FENACHE) e do Conselho Internacional de Arquitectos de Língua Portuguesa (CIALP) e o apoio estratégico do “Turismo de Lisboa”, e, naturalmente, o apoio promocional e organizativo do GHabitar, da Infohabitar e do Secretariado Permanente do CIHEL, mais um conjunto de apoios específicos de outras entidades referidas no site do congresso.
O 5CIHEL inicia-se no Campus do LNEC no início da tarde de 2 de outubro de 2024, daí, e de seguida, e tendo eventualmente realizado inscrições de “última hora” os congressistas sairão em autocarros para as três Visitas Técnicas programadas – Visita ao Bairro Cooperativo do Vale Formoso de Cima (FENACHE), já habitado e com última fase em conclusão; Visita a promoção municipal da Câmara Municipal de Lisboa (CML) na área da nova habitação de interesse social para arrendamento; Visita a operação de reabilitação e promoção habitacional da Câmara Municipal de Lisboa (CML); no final da tarde do dia 2 de outubro de 24 decorrerá a Sessão de Abertura do 5CIHEL na Sede Nacional da Ordem dos Engenheiros (OE) - em princípio, os autocarros deixarão os congressistas na OE a tempo da referida sessão de abertura. Dias 3 e 4 de outubro de 2024 o 5CIHEL será realizado no Campus do LNEC, concluindo-se com a Sessão de Encerramento no final da tarde de sexta-feira dia 4 de outubro de 2024.
No sábado dia 5 de outubro de 2024 poderá existir indicação de um programa complementar (a definir).
Números atuais do 5.º CIHEL (agosto 24): cerca de 170 resumos com propostas de comunicações entregues; cerca de 120 comunicações completas entregues; duas conferências (sessões de abertura e encerramento), uma exposição e uma Feira do Livro Técnica previstas .
Está prevista a edição de um Livro de Atas/resumos.
Notas editoriais gerais:
(i) Embora a edição dos artigos
editados na Infohabitar seja ponderada, caso a caso, pelo corpo editorial, no
sentido de se tentar assegurar uma linha de edição marcada por um significativo
nível técnico e científico, as opiniões expressas nos artigos e comentários
apenas traduzem o pensamento e as posições individuais dos respectivos autores
desses artigos e comentários, sendo portanto da exclusiva responsabilidade dos
mesmos autores.
(ii) No mesmo sentido, de natural
responsabilização dos autores dos artigos, a utilização de quaisquer elementos
de ilustração dos mesmos artigos, como , por exemplo, fotografias, desenhos,
gráficos, etc., é, igualmente, da exclusiva responsabilidade dos respetivos
autores – que deverão referir as respetivas fontes e obter as necessárias
autorizações.
(iii) Para se tentar assegurar o referido e adequado nível técnico e científico da Infohabitar e tendo em conta a ocorrência de uma quantidade muito significativa de comentários "automatizados" e/ou que nada têm a ver com a tipologia global dos conteúdos temáticos tratados na Infohabitar e pelo GHabitar, a respetiva edição da revista condiciona a edição dos comentários à respetiva moderação, pelos editores; uma moderação que se circunscreve, apenas e exclusivamente, à verificação de que o comentário é pertinente no sentido do teor editorial da revista; naturalmente , podendo ser de teor positivo ou negativo em termos de eventuais críticas, e sendo editado tal e qual foi recebido na edição.
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Infohabitar, Ano XX, n.º 911
Edição: quarta-feira, 14 de agosto de 2024
Infohabitar
Editor:
António Baptista Coelho, Arquitecto
(ESBAL), doutor em Arquitectura (FAUP), Investigador Principal com Habilitação
em Arquitectura e Urbanismo (LNEC)
Edição:
Olivais Norte, Encarnação, Lisboa;
e Casa das Vinte, Casais de Baixo, Azambuja.
A Infohabitar é uma Revista da GHabitar Associação
Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional Infohabitar – Associação
atualmente com sede na Federação Nacional de Cooperativas de Habitação
Económica (FENACHE) e anteriormente com sede no Núcleo de Arquitectura e
Urbanismo do LNEC.
Apoio à Edição: José Baptista Coelho – Lisboa
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