tag:blogger.com,1999:blog-10780432.post4775085247843312982..comments2023-09-05T15:19:44.644+01:00Comments on <center><b>infohabitar</b></center>: 158 - Sobre uma cidade naturalmente segura, I – artigo de António baptista Coelho - Infohabitar 158António Baptista Coelhohttp://www.blogger.com/profile/16556578091973372542noreply@blogger.comBlogger36125tag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-1008436694537315932007-10-02T21:05:00.000+01:002007-10-02T21:05:00.000+01:00Lido com muita atenção, chamando-me especial atenç...Lido com muita atenção, chamando-me especial atenção a problemática sobre a "polícia urbana orientada para a comunidade". Esta orientação deverá ser cada vez humanizada e mais multifacetada ou, em meu endender, orientada por um conjunto de vectores importantes que interagem entre si, no interior do muito bem "exposto" pentágono.<BR/>Naquele grupo quero destacar:<BR/>- Pluralismo social<BR/>- Comunidade multi-racial<BR/>- Variedade de credos<BR/>- Existência de "franjas" sociais<BR/>Assim para as forças possam, por entre a sociedade, fazer um real trabalho de aproximação é necessário, antes de tudo, que conhecam e compreendam aquelas (diferenças) realidades.<BR/>Quando o ponto de equilíbrio estiver muito próximo, então sim a comunidade olhará para a autoridade com um misto de confiança e compreensão pela acção.<BR/>Penso, também, que é aos mais vulneráveis, em esp+ecila crianças e idosos, que aquele equilíbrio fará mais mais ao nível da comunidade.<BR/>Por tudo isto comunidades e autoridades deverão esforçar-se para se conseguir, assim espero, esta nova "ordem".<BR/><BR/>Sílvia Alexandra Martins<BR/>UBI - Arquitectura - 1.º AnoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-78361788724819736562007-09-30T20:38:00.000+01:002007-09-30T20:38:00.000+01:00Este artigo foca questões extremamente interessant...Este artigo foca questões extremamente interessantes o que me levou a pensar em situações que nunca me tinham chamado a atenção. O facto de se necessitar de todos os pontos focados no artigo para se conseguir uma, passo a citar, uma “cidade naturalmente segura”. Como conseguir um espaço privado mas também de convívio, um espaço seguro que se possa manter “debaixo de olho”, como conseguir espaços em que as pessoas se sintam bem, todas estas questões levam-nos a pensar que o construir/planear uma cidade não deve ser feito sem considerar todas estas questões. Um artigo interessante que nos leva a contestar cada pormenor das cidades dos nossos tempos, e pensar no que pode ser melhorado nestas.<BR/><BR/>Ana Silva<BR/>Nº21690<BR/>1ºano de Arquitectura na U.B.IAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-10813966406150719722007-09-30T11:33:00.000+01:002007-09-30T11:33:00.000+01:00No artigo que acabei de ler, refere os princípios ...No artigo que acabei de ler, refere os princípios de segurança que devemos ter como arquitectos!<BR/>Infelizmente, penso que nunca vemos todos estes pontos a ser respeitados!<BR/>Se tomar a minha cidade como exemplo,Barcelos, encontro aspectos que respeitam, mas maioritariamente,não.<BR/>Ultimamente, os responsáveis, têm apostado em alguns espaços, como em jardins, bons passeios, rotundas bem decoradas, mas o que sempre falhou foi a manutenção das aguas do rio cavado!<BR/>Este sempre apresentou um aspecto asqueroso, as aguas completamente sujas, com resíduos que as fabricas libertam.<BR/>Outros pontos, que falham, é o respeito pelos outros! Principalmente à quinta feira, que é tradição ser dia de feira!<BR/>Nos outros dias, o campo onde é feito este costume, serve de parque de estacionamento gratuito, mas na quinta-feira, a cidade vira um pandemónio! É uma confusão absurda. Os carros em cima dos passeios, estacionados em segunda fila, a invasão dos parques dos hiper-mercados para ter um lugarzinho, os engarrafamentos, as ruas atoladas de pessoas aos empurrões para passarem...<BR/>No que se refere à segurança, depende sempre dos lugares que frequentamos e a policia aparece, normalmente, já quando não faz falta! Normalmente encontramos a policia em grupo, em grandes prosas!<BR/>Por fim, pelos bancos que encontramos ao longo dos passeios em pedra, encontramos as pessoas com idade mais avançada a falar com os seus companheiros! Só nestes locais é que encontramos civis a falar porque cada vez mais, cada pessoa guardasse na sua "gaiola" (apartamento) sem conhecer o vizinho, e talvez sem sequer lhe ter visto a cara! Infelizmente é assim que acontece, "cada macaco no seu galho".<BR/><BR/><BR/>Andreia Enes<BR/>1º ano de Arquitectura<BR/>Aluna nº 21645andreia eneshttps://www.blogger.com/profile/14555894858360749270noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-50692381973955642752007-09-29T19:55:00.000+01:002007-09-29T19:55:00.000+01:00O texto apresentado revela uma sincera preocupação...O texto apresentado revela uma sincera preocupação com a realidade do meio urbano, sim de facto devemos preocupar-nos devidamente com aquilo que desenhamos ou aprovamos para ser construido em nosso redor, deixando de parte factores financeiros, pensando sempre nas populações em primeiro lugar e na influencia daquilo que as rodeia no seu dia a dia. É de extrema necessidade que as pessoas se sintam confortaveis e seguras para que a vida lhes possa dar algo de bom, a proximidade das comunidades rurais é disso exemplo, pois, todas as pessoas se conhecem, assim, é necessária uma intervenção em favor da segurançae que se sente pela proximidade do nosso vizinho, mesmo que ele viva do outro lado da rua. A policia tem um trabalho de intervenção directa, apesar, do seu carácter quase persuasivo, ou desmoralizador para o agressor, estes ultimos podem ser intimidados por uma arquitectura aberta e sem locais escuros, recheados de lazer e prazer.<BR/><BR/>Rui Medeiros, Arq.1ºano Nº 21851Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-63553814941184481692007-09-29T17:42:00.000+01:002007-09-29T17:42:00.000+01:00Acredito que toda a cidade para alcançar um bom am...Acredito que toda a cidade para alcançar um bom ambiente necessita ser segura. Nas grandes cidades tem se vindo a perder essa tranquilidade e nesses casos acredito que as novas tecnolgias venham ajudar a criar espaços urbanos mais adequados a serem habitados. As cidades não são pensadas correctamente e vive-se para construir mais e mais sem se criarem espaços agradáveis. Em grandes cidades, como Lisboa, pode reparar-se nos antigos jardins, grandes zonas arborizadas, e que ultimamente nos novos núcleos deixaram de existir como no caso da minha cidade, o Fundão, que numa grande área preferiu-se fazer uma nova praça municipal e um "centro cívico" que em dias de grande calor é impossível de se frequentar por existirem poucas sombras. Sobresaem assim estes probelmas, como exemplos, que realçam o pouco interesse no bem estar das pessoas.<BR/>Outro aspecto que se tem perdido é o contacto entre as pessoas. Enquanto que em bairros antigos de casas de poucos andares as pessoas se conheciam bem e não existiam muitos medos, onde existia mais convívio e cumpllicidade, agora nas novas cidades os prédios criam bairros enormes onde por vezes vizinhos nem se conhecem. São alguns problemas que ao ler este artigo me alertaram para pontos negativos da minha cidade e que me fizeram pensar que se deveria começar a ter em maior atenção.<BR/><BR/>Pedro Oliveira<BR/>Aluno nº 21783<BR/>1º ano Arquitectura U.B.I.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-7644787208886504992007-09-29T12:10:00.000+01:002007-09-29T12:10:00.000+01:00Concordo com o autor, a Arquitectura não se resume...Concordo com o autor, a Arquitectura não se resume simplesmente ao facto de criar projectos estéticos. É necessário dar o devido valor e reflectirmos nos cinco tópicos aqui abordados que actualmente são de grande valor para a sociedade se sentir bem e segura, que por vezes passam ao lado de toda a gente!<BR/>Aprendi muito com este artigo, está muito bem elaborado e num modo geral muito bem sintetizado!<BR/><BR/>Lara Neves<BR/>Nº de aluno: 21583<BR/>Aluna do 1º ano de ArquitecturaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-12040708780786891962007-09-29T00:28:00.000+01:002007-09-29T00:28:00.000+01:00o artigo mostra vários aspectos em que o arquitect...o artigo mostra vários aspectos em que o arquitecto deve basear-se. cada vez mais,se nota que não se dá tanta importância ao enquadramento das habitações,é claramente notório em praticamente todas as cidades,que ao pensarem na rentabilização dos espaços deixam um pouco de lado o equilibrio e a funcionalidade. Quando o arquitecto cria prédios de grandes dimensões,também o conforto passa um pouco para segundo plano não só quanto ao interior mas também quanto ao espaço público que envolve o edificio.concordo que todos os aspectos devem ser analisados para que não haja um confronto entre a arquitectura e o homem.<BR/><BR/>Inês Macedo<BR/>1º ano, Arquitectura UBI<BR/>nº21132Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-68954747971632205942007-09-29T00:19:00.000+01:002007-09-29T00:19:00.000+01:00O artigo em questao, nao é nem mais nem menos que ...O artigo em questao, nao é nem mais nem menos que o espelho da maioria das cidades Portuguesas. Infelizmente, estamos inseridos numa sociedade que preveligia a quantidade em vez da qualidade.<BR/>Cada vez mais se constroem edificios enormes, com o intuito de se obter o maior lucro possivel. <BR/>Como futuro Arquitecto, sinto uma enorme tristeza ao ver este facto, pois na minha opiniao, parte da culpa é de quem projecta as obras, ou seja, os proprios Arquitectos. <BR/>Devemos pensar muito seriamente nisto, e ler este artigo várias vezes para nos mentalizarmos que podemos dar a volta a isto, começando a investir mais na qualidade, em detrimento da quantidade.<BR/>Na cidade onde vivo, é sem duvida o espelho do meu comentário, controiem-se enormes blocos habitacionais, mas por exemplo, espaços verdes resumem-se a escassos metros, acabamentos, isolamentos, tudo do mais barato possivel, para assim, como já referi, os lucros serem maiores.<BR/>Nós Arquitectos, podemos mudar isto.<BR/><BR/>José Baltazar Abreu<BR/>1º ano de Arquitectura na U.B.I.<BR/>aluno 21419baltazar 21419https://www.blogger.com/profile/04178933718528501286noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-67994304311159166782007-09-29T00:10:00.000+01:002007-09-29T00:10:00.000+01:00Saudações,Foi-me fácil detectar na minha cidade co...Saudações,<BR/><BR/><BR/>Foi-me fácil detectar na minha cidade concelho, Abrantes, os vários pontos considerados pelo autor neste seu artigo. Nomeadamente, e sendo breve, a dicotomia existente entre as periferias - onde podemos encontrar aglomerados de prédios e/ou habitações dispersas -, e o centro da cidade - onde a vizinhança interage instintivamente e em parceria -, sendo esta ultima propensa para uma harmoniosa e agradável vivência. <BR/><BR/>Felicitações pelo artigo.<BR/><BR/><BR/><BR/>Cláudia Santos<BR/>Aluna nº 21502<BR/>1º ano Arquitectura U.B.I.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-87159431366172699112007-09-29T00:02:00.000+01:002007-09-29T00:02:00.000+01:00Artigo acima publicado por:Ricardo DominguesUBICur...Artigo acima publicado por:<BR/>Ricardo Domingues<BR/>UBI<BR/>Curso de Arquitectura - 1º ano<BR/>Nº de aluno: 21613Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-74080474331485584042007-09-29T00:00:00.000+01:002007-09-29T00:00:00.000+01:00As cidades não são mais que evidências concretas d...As cidades não são mais que evidências concretas duma sociedade, são a realização de um trabalho social que se vai acumulando ao longo dos tempos e que representam expressões do modo de vida das pessoas que nelas se inserem. Sendo assim, é natural que uma cidade seja estruturada gradualmente ao longo do tempo segundo as nessecidades humanas dos indivíduos que se fixam nelas. Esta ideia está bem vincada neste texto. Os factores expostos no texto que sustentam esta ideia são bem reais e visíveis, o que não quer dizer que na prática se adequem TODOS a TODAS as urbes. Pelo menos esta é a minha opinião. <BR/>Mas o que importa realçar aqui é a exposição que o autor faz de um planeamento urbanístico, de certo modo utópico, mas nada impossível e que proporcione a todos os cidadãos um modo de vida cuja realização não lhes traga contratempos nas suas actividades do quotidiano e na defesa dos seus patrimónios materiais. É de facto necessário usufruir de meios para poder defender o que é nosso e meios para desfrutar do que é nosso. <BR/>Eu por exemplo, vivendo numa cidade, neste caso Pombal, acho indispensável a existência de uma boa organização do espaço urbano para poder usufruir tudo e bem aquilo a que temos direito, como os serviços, espaços de lazer, espaços de trabalho e espaços reservados apenas à nossa vida privada e pessoal.<BR/>E para isto devem contribuir entidades competentes para o efeito, como uma polícia urbana orientada para a comunidade, as autarquias e, sem esquecer também, os arquitectos e engenheiros, fundamentais para a edificação da cidade: aqueles que visualizam, projectam e edificam a urbe baseada nas necessidades da sociedade.<BR/><BR/>Ricardo Domingues<BR/>UBI<BR/>Curso de Arquitectura<BR/>Nº de aluno: 21613Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-10068811493650988712007-09-28T23:53:00.000+01:002007-09-28T23:53:00.000+01:00Saudações,Foi-me fácil detectar na minha cidade co...Saudações,<BR/><BR/><BR/>Foi-me fácil detectar na minha cidade concelho, Abrantes, os vários pontos considerados pelo autor neste seu artigo. Nomeadamente, e sendo breve, a dicotomia existente entre as periferias - onde podemos encontrar aglomerados de prédios e/ou habitações dispersas -, e o centro da cidade - onde a vizinhança interage instintivamente e em parceria -, sendo esta ultima propensa para uma harmoniosa e agradável vivência. <BR/><BR/>Felicitações pelo artigo.<BR/><BR/><BR/><BR/>Cláudia Santos<BR/>Aluna nº 21502<BR/>1º ano Arquitectura U.B.I.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-27970420518690622402007-09-28T23:26:00.000+01:002007-09-28T23:26:00.000+01:00Concordo absolutamente com tudo o que foi menciona...Concordo absolutamente com tudo o que foi mencionado no artigo, mas dai há prática ainda vai uma grande diferença, pois os grandes centros urbanos já estão estruturados, e por em pratica os pontos referidos é muito complicado. Porem, podemos aplica-los em pequenas cidades que estão em desenvolvimentos mas para isso e preciso que o próprio PDM seja planificado de fora a que a qualidade de vida aumente, mas para além disso e essencial que haja bastante competência por parte entidades que tem a responsabilidade de aprovar os projectos. <BR/>A minha pequena cidade do sabugal também tem algumas falhas que facilmente poderiam ser resolvidos se os itens do pentágono lhe fossem aplicados…Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-7352524040955629872007-09-28T23:08:00.000+01:002007-09-28T23:08:00.000+01:00De facto o que nos dias de hoje mais preocupa as p...De facto o que nos dias de hoje mais preocupa as pessoas é a sua segurança enquanto cidadãos do mundo e, especialmente, da sua cidade apelidada de “nossa”. Porém acho necessário que haja prudência ao lermos o artigo “Sobre uma cidade naturalmente segura “ de António Baptista Coelho para não cairmos em erro, ou seja, uma cidade 100% segura. <BR/>Isto tratar-se-ia de uma utopia para ser discutida por “filósofos”, porque é impossível, mesmo que os cincos vértices do pentágono interajam entre si de uma forma excepcional, a criação da tal cidade 100% segura pois a pratica do crime é imputada ao ser de cada indivíduo, e para que este comportamento se altere é necessária, acima de tudo, uma viragem na mentalidade e talvez no foro psíquico de alguns indivíduos.<BR/>Porem considero que os cinco vértices do pentágono serão a mais valia para uma cidade naturalmente segura. Se todos eles imiscuírem-se entre si de forma activa e directa será então possível “construir” uma cidade, indubitavelmente, segura – com as cautelas necessárias, claro está! É então necessário começar-se pela raiz, e essa raiz passa por uma planeamento racional e funcional do tecido urbanístico que cabe aos arquitectos em conjunto com engenheiros e respectivos órgãos para ai direccionados, porque sem ovos não se fazem omoletas. É necessário acabarem-se com os monstros, com erros arquitectónicos crassos e pôr-se fim à criação de ghetos. Não devemos com isto descurar os outros vértices também eles importantíssimos, pois não é só a raiz que está na origem da problema.<BR/>A criação de uma base sólida é a rampa de lançamento para a conclusão de um bom trabalho.<BR/><BR/>Vítor Carneiro<BR/>Aluno 1º ano de Arquitectura na UBI<BR/>Nº aluno: 21860Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-82083204092028719992007-09-28T23:07:00.000+01:002007-09-28T23:07:00.000+01:00Após a leitura deste artigo fiquei sensorialmente ...Após a leitura deste artigo fiquei sensorialmente mais alerta para estes aspectos que embora todos falem neles, são muitas vezes descuidados aquando da concepção da “cidade”. Assim sendo, considerei o artigo elucidativo para estes aspectos que cada vez mais, com o aumento constante dos níveis de criminalidade, se tornam fundamentais em qualquer espaço urbano. O “pentágono”, elaborado pelo autor torna-se então num elemento basilar para um qualquer projecto arquitectónico virado para a urbanização. Assim, como principiante, considero que terá sido bastante enriquecedor, para a minha formação, a assimilação dos conceitos apresentados neste artigo.<BR/><BR/>Joana Brito<BR/>1ºano de arquitectura UBI<BR/>aluno nº 21155Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-80336361731443579212007-09-28T22:59:00.000+01:002007-09-28T22:59:00.000+01:00Após a leitura deste artigo sou indiscutivelmente ...Após a leitura deste artigo sou indiscutivelmente forçada a concordar com tudo aquilo que referiu. <BR/><BR/>Para além de nos chamar à atenção para pontos verdadeiramente importante no desenvolvimento e caracterização de uma cidade, deixa-nos ainda, com uma certa vontade de aprofundar ainda mais o tema. <BR/><BR/>É sem dúvida uma fonte de aprendizagem da qual se retêm algo para melhor olharmos o que nos rodeia.<BR/><BR/><BR/><BR/>Joana Martins de Barros<BR/>Aluna nº21677 1ºano Arquitectura U.B.IAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-85055511313527593702007-09-28T22:56:00.000+01:002007-09-28T22:56:00.000+01:00Um artigo muito interessante a meu ver, pois muita...Um artigo muito interessante a meu ver, pois muitas vezes as pessoas em geral nao se preocupam muito com a segurança das cidades/ruas até estarem presentes nesses locais, e possivelmente não ligariam este problema à arquitectura. Com este artigo podemos constatar uma vez mais quão importante é o papel do arquitecto dentro de uma cidade, mostra-nos que o arquitecto nao se tem de preocupar apenas em fazer casas bonitas e que fiquem de pé, que também temos outros deveres enquanto projectamos algo.<BR/>Por vezes preocupamo-nos em demasia com a protecção da casa em si que nos esquecemos das ruas, no exemplo de ruas de vivendas, as vivendas hoje em dia são concebidas já com uma "barreira" para o exterior, sem qualquer tipo de ligação entre casa e rua, estas hoje em dia vêm maioritáriamente com vedações completamente tapadas em vez de gradeamento, e quando é com gradeamento normalmente estas apresentam uma vasta quantidade de vegetação impedindo qualquer contacto casa/rua, dando assim uma protecção à casa mais arrojada mas deixando a sua rua um pouco "desalojada".<BR/><BR/><BR/>Diogo Cabral nº 19478<BR/>Arquitectura - UBIAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-68926491410964906352007-09-28T22:52:00.000+01:002007-09-28T22:52:00.000+01:00Ao ler este artigo, e ao "olhar" para a minha cida...Ao ler este artigo, e ao "olhar" para a minha cidade (Castelo Branco), percebi que o conceito de cidade ou o crescimento dela tem de estar obrigatoriamente ligado à insegurança. Castelo Branco é uma cidade que se desenvolveu imenso nos últimos cinco anos, no entanto acho que esse facto não afectou a segurança da cidade. É certo que Castelo Branco, nem de perto nem de longe, tem a mesma área de Lisboa ou do Porto, mas só vem demonstrar que é possível uma cidade "crescer" sem que exista também o perigo da insegurança. Desta forma, acho que isso só será possível através do pentágono "da segurança" ou "urbano" e da racionalização de todos os intervinientes na vida urbana.<BR/>Em suma, todos temos um papel importante na vida da cidade, quer sejamos uma pessoa com muita ou com pouca influência nela.<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Vânia Lourenço,<BR/>aluna nº21534 1ºAno Arquitectura U.B.I.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-88434095133425720952007-09-28T22:47:00.000+01:002007-09-28T22:47:00.000+01:00De facto, depois de ler este artigo, concordo plen...De facto, depois de ler este artigo, concordo plenamente com o autor, a arquitectura não se resume simplesmente a elaborar projectos estéticos. É necessário pensar nos tais cinco pontos do pentágono mencionados no artigo, que actualmente estão se a tornar cada vez mais importantes para a sociedade se sentir segura no seu meio!<BR/>Gostei muito de ler este artigo, está muito bem elaborado e todos os tópicos estão muito bem sintetizados!<BR/><BR/>Lara Neves<BR/>Nº aluno: 21583<BR/>1º ano de arquitectura UBIAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-68753760831646218442007-09-28T22:23:00.000+01:002007-09-28T22:23:00.000+01:00A tendênciaé para construir cada vez mais e em men...A tendênciaé para construir cada vez mais e em menos tempo, o que leva a esquecermo-nos da funcionalidade das coisas, elas tem que estar em harmonia, como o pentagno de que o autor nos fala. Este artigo realmente é enrriquecedor, e o autor com ele consegue por-nos a reflectir sobre os aspectos "maus" que nos rodeiam em termos de arquitectura.<BR/><BR/>Joana Santos<BR/>Aluna nº21841 do 1ºano de arquitectura da U.B.IAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-81524427631346005962007-09-28T22:16:00.000+01:002007-09-28T22:16:00.000+01:00Este artigo salienta de forma esclarecedora todos ...Este artigo salienta de forma esclarecedora todos os constituintes pertencentes à Arquitectura, pois é algo muito mais complexo do que um simples espaço físico, seja público ou privatizado, dado que também confronta e altera os hábitos sociais desse lugar.<BR/>Através da leitura, pude aprofundar todos os factores importantes que há que ter em conta em qualquer projecto a realizar, nomeadamente os cinco factores mencionados no pentágono.<BR/><BR/><BR/>Ana Ramos<BR/>Aluna nº 21683<BR/>1º Ano Arquitectura U.B.I.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-22650341287853605072007-09-28T22:13:00.000+01:002007-09-28T22:13:00.000+01:00Este artigo salienta de forma esclarecedora todos ...Este artigo salienta de forma esclarecedora todos os constituintes pertencentes à Arquitectura, pois é algo muito mais complexo do que um simples espaço físico, seja público ou privatizado, dado que também confronta e altera os hábitos sociais desse lugar.<BR/>Através da leitura, pude aprofundar todos os factores importantes que há que ter em conta em qualquer projecto a realizar, nomeadamente os cinco factores mencionados no pentágono.<BR/><BR/><BR/><BR/>Ana Ramos<BR/>Aluna nº 21683<BR/>1º ano Arquitectura U.B.I.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-37207119407594851782007-09-28T20:46:00.000+01:002007-09-28T20:46:00.000+01:00Com a leitura deste artigo, e após uma reflexão so...Com a leitura deste artigo, e após uma reflexão sobre o mesmo, apercebemo-nos como a existência de certos aspectos são fundamentais para o bom funcionamento de uma cidade (os cinco vértices do pentágono), e nos passam despercebidos (de uma forma racional), ainda que tenhamos, inconscientemente, uma vaga noção dos mesmos.<BR/>Deste modo, este artigo, permite-nos uma maior compreensão dos factores que intervêm no conceito de cidade, perspectivando-nos um estímulo no sentido de nos tornarmos intervenientes nesse espaço.<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Ana Raquel Fareleira,<BR/>aluna nº22064 do 1º ano arquitectura U.B.I.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-27248413095903655492007-09-28T20:45:00.000+01:002007-09-28T20:45:00.000+01:00Na minha opinião este artigo é de grande importânc...Na minha opinião este artigo é de grande importância e actualidade. Em especial apercio a posição crítica e informativa que toma para a consciencializaçao pública do problema da segurança no meio urbano dado o aumento do crime e da violência nas cidades. <BR/>O artigo mostra o ponto de vista do arquitecto para com a problematica e define 5 de tópicos relacionados com a arquitectura urbana, esses tópicos reunem uma serie de teorias aplicaveis à arquitectura que visam a integração fisica e social para o funcionamento harmonioso do meio urbano que por certas vezes são esquecidos ou nao aplicados.<BR/><BR/>Andreia Rodrigues <BR/>Nº aluno 21676<BR/>Aluna 1º ano de Arquitectura da UBIAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10780432.post-82946950075510400012007-09-28T20:41:00.000+01:002007-09-28T20:41:00.000+01:00Na minha opnião as cidades ja foram sinónimo de se...Na minha opnião as cidades ja foram sinónimo de segurança. Mas hoje em dia, os poucos medos existentes em relação a este meio cresceram bastante, provavelmente devido á violencia e ao crime a este associados. Estes que têm ganho força com o aumento da cidade e perda de algumas defezas, como por exemplo a perda de muros e a criação de certos espaços que mal organizados são propicios a incegurança dos seus habitantes. <BR/><BR/>Gostei de ler este artigo notóriamente bem elaborado e justificado, que me alertou para alguns aspectos da minha própria cidade e outras, no que diz respeito a segurança e formas de criar espaços publicos.<BR/><BR/>Carlos Ferreira<BR/>Aluno nº 21824<BR/>1º ano de Arquitectura da U.B.I.Anonymousnoreply@blogger.com